quarta-feira, novembro 01, 2006

Um primo, uma paixão

Desde a ligação de Guto (Augusto) eu estava ansioso por sua chegada, afinal temos muitos anos de tesão em conjunto. Por conta de sua chegada passei toda a semana sem trepar, pois queria ter muita porra pra ele. Vontade não faltou de bater uma punheta bem gostosa, pensando no meu primo macho e valente que eu descabecei aos 22 anos e desde então sobrevivemos aos nossos casamentos e casos.


Como sempre que vou encontrar o Guto fico parecendo o noivo em dia de casamento, cortei os cabelos, fiz sauna e alimentação leve, aparei os pentelhos que são fartos e ele gosta bem aparados, e me exercitei bastante. Por outro lado, eu sabia que ele também estaria tomando todas providências para que eu o achasse bem e bonito e, com certeza, faria a depilação da bundinha já que ele sabe que eu gosto bem lisinha e desde muito o Guto faz questão de manter assim pra mim.


Tinha chegado o dia, eu ansioso aguardava seu telefonema. A todo momento verificava o celular, até que meio pro final da tarde ele tocou e era o Guto avisando que estava chegando em minha casa. Pelo seu tratamento, percebi que ele estava sozinho e que me desejava como eu a ele. Fiz todo o possível e poucos minutos depois estava correndo pra casa, afinal eu tinha esperado cinco dias para aquele momento, depois de quase dois meses e meio sem estar com o homem que eu mais gosto.

Durante o percurso, que é pequeno, meu cacete ficou duro e babando e eu ansioso só pensava em Guto, afinal tínhamos dois meses e doze dias que não nos víamos. Quando cheguei em casa entrei silenciosamente e me dirigi até minha suíte, não deu outra ele estava no chuveiro, entrei no banheiro e fiquei observando aquele homem lindo que é todo meu. A essa altura meu caralho está quase explodindo de desejo, encosto na parede enquanto na minha cabeça passa todos os bons momentos que passamos juntos, o primeiro beijo, amasso, a primeira transa, os ciúmes, as farras.

Quando volto a realidade, com a sua voz me chamando, é que percebo que ele deseja que eu vá tomar banho com ele. Começo a tirar lentamente minha gravata, paletó, camisa, até ficar somente de cueca, tipo sunga, que percebo que está molhada da pré porra que jorra da minha pica e que precisa ser libertada.

Enquanto tirava minha roupa ficamos nos observando e o Guto a cada peça que eu tirava crescia o caralho. Fiquei com minha cueca estourando e me dirigi para o boxe, no momento que fiquei ao seu alcance o Guto me puxou e colou seu corpo ao meu, me beijando como se fosse o nosso primeiro beijo, tal era a volúpia que nos envolvia. Seu pau teso batia em minhas coxas e ao mesmo tempo ele sentia todo o meu volume roçando sua virilha. Nosso abraço era ao mesmo tempo de desejo, mas, sobretudo, de carinho. Quando paramos de nos beijar ele, como sempre fez, falou “meu homem, você cara é o meu homem e eu estava morrendo de saudades de você” aquela declaração, que vem de longas datas, me fez apertá-lo ainda mais entre meus braços e beija-lo profundamente.


Ficamos ali abraçados e ele de modo safado se afasta, vê minha cueca agora transparente, por ser branca e está toda molhada, o cacete completamente duro quase rasgando a cueca e pergunta “meu homem, isso tudo é pra mim?” ao que eu respondi “pra você e por você”. Ele então começou a me beijar todo, abaixando até a cueca e por cima dela começou a beijar e apalpar meu cacete. Quando ele começou primeiro mordendo meu pau e depois beijando, mas mesmo por cima da cueca eu gemi de prazer, pois aquele momento era tudo que eu esperava desde sua ligação.

Guto ficou ali um tempo até começar a baixar lentamente a parte da frente da cueca quando a rola saltou, quase dando um tapa no seu rosto de tão dura que estava, ele segurou, beijou, colocou a cabeça de fora e depois de uma só vez foi engolindo meu pau, senti a cabeça bater nas amídalas. Ele fez um trejeito com a cabeça e deixa a cabeça da pica passar, só quando o cacete tá todo dentro da boca ele começa a tirar bem devagar até ficar só a cabeça dentro da boca. Ele parou de mamar e pegando meus culhões diz que eles estão pesados de porra, mas que ele vai deixá-los leves.

Guto é o macho que faz eu me sentir um garanhão, sempre tenho a impressão que com ele meu pau cresce e engrossa mais ainda que com qualquer outra pessoa, a pica fica mais dura e quase sempre, até hoje, o caralho não chega a baixar, completamente, entre o primeiro e o segundo gozo fica quase sempre meio bomba e basta poucos minutos pra que endureça para uma nova foda. Com ele eu tenho mais porra, sempre, e principalmente quando ele massageia meus culhões, que são grandes, o que segundo ele é por isso que tenho tanta porra pra oferecer.

Guto voltou a mamar enquanto massageava as bolas, mas eu o levantei, abraço, roço minha pica entre suas coxas, agarro sua bunda e sinto sua língua invadir minha boca. Viro ele de costas encaixando minha rola no meio de suas nádegas que ele aperta com sua bunda musculosa e carnuda, ele geme dizendo que quer muita rola no cuzinho, enquanto rebola com a pica presa na bunda. Começo a beijar sua nuca, costas, bunda até chegar ao cu completamente exposto por ele mesmo, que gemia, e que além de se curvar abria as duas bandas com suas próprias mãos, era como se pedisse para eu foder ele com a língua. Fico ali fazendo aquele macho que tanto gosto gemer de prazer por ter seu cu sendo acarinhado por outro macho. Guto me chama pra cama, saímos do banheiro sem nos enxugar e enquanto nos deslocamos vamos nos beijando, nos amassando.

Ele me joga na cama e caí de boca na minha rola, ele sempre quer o primeiro gozo na boca, beija o pau, massageia os culhões, ordenha o pau feito um bezerro esfomeado, às vezes fica só com o cabeção do cacete na boca. No momento em que ele está mamando, o máximo que ele permite é que eu alise seus cabelos ou pegue forte em sua bunda, mas a preferência é que ele possa mamar muito o cacete enquanto se masturba. O que sei é que a sua boca é quente e macia e que se eu pudesse teria ela sempre mamando meu caralho e já que dizem que o gozo é uma pequena morte, com o Guto esta morte é mais prolongada e prazerosa.

Como é bom ficar ali com ele mamando, mas a verdade é que o gozo vai se aproximando e começo a gemer enquanto tento fuder a boca dele, Guto mama mais forte, aperta o cacete, e acelera sua punheta. Quando o pau incha no gozo faço carinhos em seus cabelos e grito ao mesmo tempo em que saem os jatos de porra tão desejados pelo meu bezerro mamador. Sinto como se estivesse se esvaindo as minhas força com Guto ordenhando meu caralho até a última gota de leite, sinto sua cabeça se acomodando em minha virilha, ele está quieto, parece exausto.

Eu o puxo, quero ele entre meus braços, começo a beijá-lo sentindo o gosto da minha porra em seus lábios e o seu cacete derramar a sua porra entre as minhas coxas, nesse momento ele me aperta e suga a minha boca com violência.

Ficamos ali sem nos mexer, era boca com boca, rola com rola, coxa com coxa e muito carinho de ambas partes. Depois de algum tempo nossas rolas endureceram e recomeçamos o amasso até que comecei a beijar aquela bundona gostosa, Guto gemia e pedia pra eu meter a língua enquanto empurrava a bunda na minha boca. É lindo ver aquele macho safado rebolando com uma língua enfiada no cu.

Depois de um determinado tempo ele não resiste, tira a bunda da minha frente enquanto fala “meu homem me faz seu, fode o meu cuzinho que eu preciso sentir você todo dentro de mim”, suas palavras me deram mais tesão, ele pega uma camisinha e encapa meu cacete, fica de quatro enquanto vai falando ”vem meu homem me faz feliz mais uma vez”, quando o caralho começa a entrar ele pede ”mete todo, não deixa um milímetro de fora, cara”, não presto mais atenção ao que fala me concentro naquela bunda ansiada e vou metendo bem devagar para que ele sinta cada milímetro do pau que vai entrando.

Guto rebola e vai falando enquanto eu estou mais uma vez feliz de ter aquele cu agasalhando meu cacete, a verdade é que quando fazemos sexo com quem temos tesão o prazer é bem maior e prolongado, seu cu é macio e guloso, meu pau tá todo dentro e as bolas já batem naquela bunda que é todo minha, como o seu dono. Ficamos fodendo gostoso por um tempo, depois trocamos de posição passando para frango e como é prazeroso ver o rosto e expressão de felicidade do Guto quando o cacete vai entrando no seu cu. Guto está batendo uma, seu cacete é quase do tamanho do meu (19 cm) só um pouco mais fino. Quando o pau entra todo, beijo ele e passo a alisar seus mamilos, passo a bombar enquanto Guto implora por mais pica e declara seu amor incondicional por mim.

O nosso gozo não tem igual. Por ser sincrônico é muito mais prolongado e fica muito mais excitante quando Guto aperta o pau desejando que ele fique sempre ali dentro duro, tendo e proporcionando prazer. Enquanto eu gozo dentro do Guto ele toma banho com sua própria porra. Eu o abraço, ainda com meu cacete dentro dele, e o beijo, ficando completamente molhado por sua porra. Ficamos abraçados, relaxados, trocando carinhos sabendo que o nosso tesão ainda não tinha sido completamente aplacado

Minha Paixão

Trabalho numa pequena Empresa que produz instalações para lanchonetes, restaurantes e lojas. Além de projetar, atendo os clientes, viajo e executo a venda. E como colega, tenho um rapaz três anos mais jovem que conheci na Empresa.

De cara, fiquei tarado por ele. Corpo talhado nas aulas de judô. Preciso dizer mais? Pele morena, olhos puxados à oriental (adoro olhos orientais), semi-analfabeto, excelente dom para o desenho, curioso, queria saber e aprender de tudo. Como eu tinha boa cultura e gostava de ensinar, ele se ligou a mim. Era o que eu desejava.Daí em diante, ele passou a povoar meus sonhos e desejos. Como ele não tinha carro, viajávamos juntos, dividíamos a despesa e os lucros. Ele reconhecia a minha ajuda. Era essa a minha intenção.

Mas a minha paixão por ele explodiu como um festival de fogos de artifícios numa festa de fim de ano da empresa, num sítio alugado. É claro que o convidei a ir comigo de carro. Como havia uma piscina, ele apareceu com uma sunguinha preta que, por Júpiter, quase desmaiei! Que coxas! Que mamilos! Que peito de pomba! Que nádegas! Me xinguei de tudo que era nome feio! Havia esquecido a câmara fotográfica... Mas o tesão falou mais alto. Sem avisar, saí de fininho, rodei 40km, peguei a câmara em casa e voltei pra festa. Francamente! Rodei 40km por causa do tesão a um rapaz! Queria ter as fotos dele pra me excitar e bater umas punhetas em sua honra.

Lá voltando, vi-o cavalgando uma mula, em pelo, só com a sunguinha. Que visão! Minha paixão por ele invadiu meu cérebro e me deixou vendo estrelas. Abençoei o Universo, Deus, a mula, o barro da estrada, o capim, o sol, o dia, a vida! Me senti no Olimpo como Apolo cortejando Jacinto. Passei o dia todo tentando disfarçar o pau duro, enquanto o cercava de gentilezas.

Nosso trabalho obrigava-nos a freqüentes viagens, nas quais conversávamos sobre tudo. Iniciei-o nas modernas técnicas de vendas, instruí-o na matemática para melhorar nossas vendas e projetos, etc. Às vezes, de propósito, aventurava-me nas histórias da Mitologia grega, falava dos amores entre Apolo e Jacinto, Zeus e os pastores e terminava nas histórias reais de Adriano, o Imperador romano do Séc. II a.C. e o seu preferido Antinoo. Falava-lhe de Aquiles e seu amante Pátroclo; Alexandre o Grande e. Hefaisto e deixava claro que embora amantes de outros homens, jamais deixaram de ser grandes e valentes guerreiros. E que a homossexualidade era fato corriqueiro naquela civilização e que, segundo os historiadores, fazia parte da educação dos jovens que eram “adotados”. Eu estava tentando abrir-lhe a mente, destruir tabus e preconceitos. Falei-lhe também de gênios como Michelangelo, Tchaikovsky, Oscar Wilde, Thomas Mann e famosos como Fred Mercury, Elton John e muitos outros.

Até que, numa das viagens a Belo Horizonte, tivemos que passar a noite num hotel. Pra minha sorte, só havia um quarto e, imaginem, com cama de casal. Minha imaginação começou a criar mil maneiras de como iria “colher o fruto maduro”. Após o banho, deitamos e, com a pior das intenções disse-lhe que eu me mexia muito na cama, que ele teria que me desculpar. “Não tem problema, eu também sou assim”, disse ele.

E deitamos. Lá pelas tantas, ele de costas pra mim, ergui a perna direita e, como se estivesse sonhando, resmunguei algo e coloquei-a sobre ele e o enlacei com o braço. Esperei que ele protestasse me empurrando de volta para o meu lugar. Nada. Oba! Pensei. É hoje. Estávamos só de cuecas. Meu pau já estava duraço há horas. Encostei naquela bela bunda e esperei a reação. Nada. Não é possível que não tenha acordado, pensei. Fiquei estático, aguardando. Comecei um leve vai-e-vem por cima da cueca, tentado alojar meu pau bem no reguinho. Nenhuma reação! Com o braço direito, comecei a acariciar sua coxa. Levei a mão até o seu pau. Estava duraço como aço. Sinal de que estava acordado e, o que era melhor, consentindo e excitado.

Quem já passou pela situação dele, sabe que é difícil resistir, uma vez que o tesão esteja presente. Aproveitei e comecei a acariciar seu pau enquanto continuava com o vai-e-vem. Tentei tirar a cueca dele. Estava difícil, mas forcei a barra. Eu precisava meter naquela bunda, custasse o que custasse. Ele não resistia, não protestava! Estava gostando, ora se estava! Sua respiração estava alterada.

Forcei a cueca pra baixo e percebi quando ele facilitou erguendo um pouco o corpo para que ela escorregasse de vez. O caminho estava livre. Pronto! Agora, essa bundinha querida que eu tanto cobiçara estava ali, a milímetros do meu cacete lisinho como uma banana chupada. Para não assustá-lo, meu plano era botar só no rego, no máximo a glande. Não poderia machucar aquele cuzinho virgem. Teria que ter paciência. Botei o pau entre as nádegas e comecei a lubrificar a entradinha dele como se meu cacete fosse um pincel, enquanto lhe batia uma punhetinha de leve.

Foram os 20 minutos mais gostosos e difíceis da minha vida. Gozar na entradinha, sem enfiar tudo, foi um suplício. Mesmo assim, tive a maior e deliciosa esporrada de todos os tempos. A escuridão explodiu em estrelas, cometas e asteróides... Depois de gozar, terminei a punheta pra ele. Senti as pulsações rápidas do seu coração, a respiração ofegante e as contrações involuntárias do esfíncter anal relaxando e contraindo na cabeça do meu pau. Foi a gloria! Esporrou abundantemente na minha mão.

Esperei mais uns 20 minutos e virei-me de costas pra ele. Bunda contra bunda, na esperança de que ele me enlaçasse por trás, como eu fizera. Não é que o safadinho topou? “Agora é a minha vez”, disse ele. E me abraçou, metendo seu pinto no meu rego que já estava se abrindo para receber o que eu tanto sonhara. Ele não teve o cuidado que eu tive. Socou de uma vez. Mas como eu estava preparado, agüentei firme e rebolei descaradamente na ponta daquela tora deliciosa. Ele fazia o mesmo e mexia o quadril de modo a produzir movimento circular com o cacete dentro de mim. Até parecia um amante ativo fodedor experiente.

Dessa noite em diante, tornamo-nos namorados, amantes, amigos ultra-íntimos. Apolo conquistou e se entregou a Jacinto. Na Mitologia, Jacinto é morto pelo próprio Apolo, num acidente provocado por Zéfiro louco de ciúmes. Mas entre eu e meu amado, não haverá nada disso...! Somente estrelas, cometas e asteróides nas trepadas durante nossas viagens. No meio do cafezal; entre os eucaliptos; nos canaviais...

Gerente da fazenda


Tenho 1,70m de altura, 72 kg, moreno claro de olhos verdes, meu nome é Eduardo e a historia que vou relatar é verdadeira. Tudo aconteceu quando fui viajar para uma fazenda em Barra do Garças, onde fui comprar uma boiada. Ao chegar me deparei com um peão muito simpático, ele era moreno, 1,85m de altura, olhos caramelos, 80 kg e mais ou menos uns 28 anos. Já eram 18h quando cheguei e o dono dos bois ia chegar no dia seguinte.Ao chegar fui recebido por este rapaz, cujo nome é Manoel, ele me recebeu muito bem e me chamou para entrar. Ele já tinha ordem de me recepcionar, me levou até o quarto da casa onde o dono se hospedava quando lá estava, me perguntou se eu queria comer ou beber alguma coisa. Perguntei se tinha uma cerveja e imediatamente ele disse que sim, perguntei se ele podia beber comigo e logo estávamos bebendo nossa quarta latinha de cerveja. Fiquei sabendo tudo de sua vida e ele da minha, ele era solteiro e morava ali naquela fazenda há mais ou menos oito anos. Enquanto ele falava, eu ia viajando naquele homem bonito e sem cultura. Ele me disse que não transava há muitos meses e fiquei morrendo de tesão, ele vez ou outra pegava no pau e assim foi indo noite afora.Quando estávamos na sétima latinha e eu já estava mais pra lá do que pra cá, foi ai que cheguei mais perto dele e perguntei se ele estava de fogo. Ele disse que sim, foi quando perguntei pra ele se eu podia fazer uma coisa que estava com vontade de fazer desde a hora que cheguei naquela fazenda. Ele disse que eu podia fazer o que eu quisesse. Então eu tirei a roupa e fiquei só de cueca, foi quando ele me perguntou se eu me importava se ele tirasse a roupa também. Eu disse que não, que ele poderia ficar a vontade, afinal eu estava em sua casa.

Ele me disse que não morava naquela casa e sim na casa ao lado. Ele foi tirando a roupa e quando estava só de cueca eu percebi o volume entre suas pernas. Sem esperar, ele me perguntou se eu era adepto a umas brincadeirinhas. Quis saber que tipo de brincadeira e ele, sem me responder , foi a cueca e ficou completamente nu. Nossa, o pau dele era muito grande e me deu uma vontade louca de pegar, segurar aquele caralho maravilhoso. Acho que ele media aproximadamente uns 23 cm e era bem grosso.

Só sei que quando dei por mim já estava chupando aquele caralho que mal cabia na minha boca, e ele fazia eu chupar cada vez mais e mais. Até que ele me pegou e me deu um puta beijo na minha boca, cara foi muito bom sentir. Em seguida ele me colocou de quatro e começou a beijar minha bunda. Ele então a abriu e jogou muita saliva. Percebi que ele queria me comer, mas aquilo era impossível, pois afinal eu nunca tinha dado pra um pau daquele tamanho.

Disse então que eu não agüentaria, mas ele segurou e encostou o pau dele na entrada do meu cuzinho e foi empurrando. Também disse que estava doido pra enfiar o pau no meu rabo. Enquanto dizia ele ia dizendo besteiras e empurrando aquele pau em mim. Comecei a gritar de dor, mas ele me deu um beijo e empurrou tudo de uma vez só, me rasgando inteiro. Foi horrível, mas ao mesmo tempo foi muito bom. Ele começou a fazer movimentos e movimentos até não agüentar mais e gozou dentro de mim.

Foi muito bom e foi a primeira vez que eu gozei sem tocar no meu pau. Aquela noite dormimos juntinhos até o dia seguinte. No outro dia ele não olhava pra minha cara, cheguei perto dele e perguntei se ele não ia falar comigo. Ele me pediu desculpas, falou que bebeu muito e não conseguiu se conter. Eu o acalmei e disse que tinha sido maravilhoso. Sem ele imaginar, perguntei se ele estava afim de ir embora comigo morarmos juntos. Ele pediu meu telefone e assim que pensasse me ligaria. Retornei pra Goiânia assim que fechei o negocio e fui pensando no meu homem, e não parei de pensar um minuto porque minha bunda estava pegando fogo.
Quando cheguei na minha cidade passou uma semana e ele me ligou dizendo que ia me visitar e dependendo moraria comigo. Deu certo e até hoje ele está no meu lado me comendo todos os dias. Cara é muito bom ter um peão.

A Égua e o Garanhão

Só quem viveu no interior desde a infância teve a oportunidade de ver a cobertura de uma égua pelo garanhão. Garanhão é nome que se dá ao cavalo destinado a foder as fêmeas com o intuito único de procriar, ao contrário do macho homem que fode por prazer.

Aqueles que sempre viveram na cidade grande e nunca viram uma foda entre esses dois animais, aqui vai: a égua entra no cio e nada, repito, nada consegue evitar que ela se aproxime do garanhão. Se houver uma cerca entre eles, ambos a arrebentarão, pois o macho, sentindo o cheiro do líquido que a fêmea, no auge do tesão, expele pela vagina, aos borbotões, enlouquece e arranca tudo o que estiver pela frente a fim de se aproximar da égua. E ela se dispõe da melhor maneira pra receber os quase um metro de pica do garanhão.

Foi num desses passeios pelo pasto de nossa vila, que eu e um amiguinho íntimo, um moleque mulato de braços e pernas fortes, com olhinhos puxados de índio, um belo peitoral desenvolvido na natação nos rios da região, e um pouco maior que eu, vimos o cavalo “cobrindo” a égua.

Começamos a ficar com o pau duro, esfregando ele por cima da bermuda, dando risadinhas, quando ele falou pra irmos atrás de uma moita e tocar uma punheta como sempre fazíamos. Só que dessa vez ele estava com segundas intenções. Quando começamos a nos excitar, não é que ele se movimenta por trás e me agarra, encostando seu pinto na minha bunda?

Em vez de protestar, não sei o que me deu, fiquei quieto! Gostei! E também não queria magoar o amigo. Percebi que quanto mais ele me apertava e forçava o cacetinho dele de encontro à minha bunda, mais me dava tesão! Aí, sabe o que ele fez? Eu estava sem cueca. O sem-vergonha abaixou minha bermuda e aí sim, botou o pintinho no meu reguinho e, como já estava lubrificado com cuspe, entrou fácil em sem doer.

Começou a forçar e eu, já quase de quatro, arrebitei mais ainda a bundinha para deixar ele entrar, enquanto eu batia minha punheta. Gostei do calor e da lubrificação do pinto dele e permiti que ele continuasse com a brincadeira. Dali dava pra ver o cavalo com a tora em riste tentando trepar na égua, o que aumentava mais o nosso tesão. Aí, o meu amiguinho começou a falar: “Ai, ai, minha egüinha, abre mais esse reguinho que eu vou enfiar meu pinto e gozar aqui dentro! Ai, como tá quentinho e estreitinho”.

Aí, eu cheguei a ficar com os braços no chão para arrebitar mais ainda minha bundinha. Mas ele, numa das estocadas, me forçou a ficar de quatro e caí de joelhos. Agora sim, parecíamos aqueles dois animais fodendo. Ele, o cavalo; eu, a égua. Ele por cima, eu por baixo. A moita nos circundava, nos protegendo.

Na nossa idade, não tínhamos muita porra, por isso não senti nada me penetrando a não ser o pinto dele lubrificado quando ele gozou, me apertando pela cintura. Gostei de ser dominado como ele o fez. Eu estava submisso. Acho que foi essa sensação, de submissão, que me dava mais prazer. Ser dominado me excitava...! Depois que ele gozou e terminou pra mim minha melhor punheta, recolocamos nossas bermudas e saímos da moita dando risadas, sem antes tirar dele a promessa de que esse seria o nosso segredo.

O conjunto de árvores escurece e refresca o bosque e as folhas caídas fornecem um tapete muito cômodo. Ali, sempre que o tesão nos assaltava, a gente brincava de égua e garanhão.

Réveillon na 101

Era véspera de Réveillon e eu decidira passar a virada do ano numa cidade litorânea. Não que gostasse de praias, de banhos de mar, nem que desejasse fazer oferendas – aquelas que todos os brasileiros costumam fazer carregadas de pedidos e de promessas. Mas decidi naquele ano sair do interior e ver no que ia dar esta decisão. Combinei com um casal de amigos que também estavam decididos a ir para Florianópolis e caímos na estrada na manhã de 31 de dezembro, cada um no seu carro... Assim poderíamos ficar mais livres para darmos caronas ou quem sabe...


O movimento era intenso. Muita gente indo e vindo naquele final de manhã ensolarada, todos, claro, com pressa de chegar aos seus destinos e se prepararem para a virada do ano. O casal de amigos dirigia à frente de mim, ás vezes até aceleravam um pouco, deixando uma boa margem de distância... mas nos mantínhamos ligados através do celular. Falávamos sobre tudo, inclusive dos caroneiros que davam sinal a beira da estrada.
Roney e Marisabeth divertiam-se com a minha expectativa em encontrar alguém para dar uma bela trepada no acostamento. Os dois se alternavam ao telefone, me informando que no quilometro tal tinha uma figura assim e assado... que no trevo da cidade x tinha um bofe que parecia ser um surfista... Foi com uma dica dessas que parei no trevo de Laguna para dar carona a um rapaz. Meus amigos haviam me descrito como um possível PM a paisana...Enganaram-se no seu faro. Mas era um caroneiro absolutamente fantástico.


Eu dirigia com um fone de ouvido e, no outro lado da linha, estava Marisabeth fazendo mil perguntas, querendo saber tudo o que acontecia dentro do meu carro... Precisava ser discreto para que meu acompanhante não descobrisse que nosso encontro casual estava sendo narrado.
Foi um começo de viagem normal, com aqueles papos banais do tipo como você se chama, estás indo para onde, o que fazes na vida... No meu ouvido, a essas alturas, Roney me dava ordens: “pega no pau do cara”, “fala para mim como é o cacete dele”... Eu me mantinha frio, não podia deixar que Waldir

– assim se chamava o rapaz – percebesse que estávamos sendo espionados eletronicamente.


Alias, aquelas alturas eu já sabia bem mais do que seu nome. Sabia, por exemplo, que ele era caminhoneiro, que transportava doces de leite com freqüência para São Paulo e que, naquele dia, havia deixado o caminhão na empresa e estava indo de carona para casa, que ficava quatro cidades adiante, por que entraria de férias... No meu ouvido Marisabeth perguntava cheia de excitação, se o cacete do cara era bom, se ele era peludo e me dizia para deixar de enrolações e entrar logo no assunto sexo. Que ela estava ficando excitadíssima, molhadinha com a situação inusitada...


Para satisfazer a curiosidade dos amigos que estavam à minha frente e a minha própria, entrei de leve no assunto. Perguntei se quando ele dava caronas no seu caminhão pintavam transas, se ele gostava de algumas brincadeiras na beira da estrada e.... Enquanto eu fazia este questionário, alisava suas coxas, grossas, peludas, rijas, de músculos bem definidos. Roney e Marisabeth, nervosos no telefone me perguntavam. E o pau, como é o pau do Waldir?

Eu também queria saber como era o cacete do meu caroneiro. Então, rápido como um franco atirador diante da sua vítima, não só perguntei a ele como era seu caralho como passei a mão no meio de suas coxas para senti-lo. Era esplêndido e estava duro como uma barra de ferro. Pelo fone de ouvido do celular ouvia ordens, do tipo, descreva para nós esse cacete! Tire-o para fora da bermuda e veja se o bofe já não está meladinho...

Era uma aventura e tanto a que estava vivendo. Além de atacar o bofe e fazê-lo inteirinho, ainda precisava narrar a foda para meus amigos que, a essas alturas, estavam exatamente a dez metros de distância do meu carro me observando pelo retrovisor e cheios de excitação...Uma loucura!
Waldir já estava bem à vontade no banco do caroneiro. Eu havia aberto sua bermuda e, por cima da cueca preta (uma sunguinha de lycra), alisava o seu caralho latejante. Ele arrumou um jeitinho de deitar um pouco mais o banco e, também, tirar para fora da cueca o cacete, para que eu o vislumbrasse em toda sua plenitude, em sua magnetude de nervos rijos e (por que não?) o manipulasse. Com a mão esquerda eu dirigia e, com a direita, acariciava o cacete do caminhoneiro de forma suave e com movimentos leves.

Tudo isso sem esquecer de narrar, de forma sutil, o que eu fazia para meus amigos que se revezavam ao celular para me escutar e me dar novas ordens. O casal de amigos decidiu se distanciar um pouco, para não ficar uma coisa bandeirosa. Aproveitei a deixa e disse ao Waldir que estava com vontade de chupá-lo ali mesmo, no acostamento. Disse que queria terminar o ano não bebendo champanhe, mas sim o seu leitinho quente e viscoso.

A princípio ele resistiu, alegando que a estrada estava com muito movimento e que muitos caminhões que já haviam passado por nós tinham percebido a cena. De fato, muitos deles passaram por mim, jogaram farol e buzinaram... Mas tentei persuadi-lo, dizendo que era Réveillon, data de se comemorar tudo. E de mais a mais, que nunca mais iríamos viver a mesma história, no que ele concordou. E essa foi a deixa para eu arrancar o fone do ouvido, desligar o celular do plug e sair da rodovia, entrando na primeira estradinha de terra que encontrei. Livrei-me do cinto de segurança que me prendia e caí de boca naquele caralho simetricamente reto e apontado para mim. Minha língua era um chicote úmido que chicoteava aquela rola em movimentos espiralados... Meus lábios comprimiam suavemente a cabeça do cacete de Waldir, que estava meladinha... E ele gemia suave, se contorcia, pedia para que não fizesse aquilo com ele...

Fui mais longe. Arranquei-lhe a camiseta regata que usava e passei a acariciar seu peito musculoso, delicadamente enfeitado por tufos de pêlos macios... E minha língua continuava chicoteando seu caralho, seus testículos, arrancando daquele macho gemidos cada vez mais fortes entremeados de palavras sacanas e frases do tipo “chupa isso, putinha, toma o leitinho do teu macho”...

Mais alguns arretos, mais algumas chupadas e Waldir explodiu num gozo alucinado, entupindo-me a garganta com seu sêmen quente, viscoso, agridoce. Suguei todo o seu leite, acariciei um pouco mais o seu peitinho duro de tesão e pedi para que se vestisse pois precisávamos voltar à rodovia e retomar a viagem. Eu, pelo menos, teria muitos quilômetros a vencer e chegar a tempo de me organizar para o tão esperado Réveillon numa cidade litorânea.

Assim que voltamos a estrada, religuei meu celular. E não deu nem tempo de colocá-lo sobre o console para ele tocar. No outro lado da linha os meus amigos indignados por que haviam perdido o contato e, inclusive, não me viram nem mesmo pelo espelho retrovisor... Disse-lhes que estava tudo bem, que estava dando carona para um amigo (como se eles não soubessem) e que logo os reencontraria. Roney e Marisabeth perguntavam ao mesmo tempo se eu havia trepado, se eu havia chupado, se o bofe tinha gozado, enfim, um questionário imenso. Desliguei o telefone. Acho até que Waldir desconfiou de alguma coisa, pois logo em seguida pediu para que parasse num trevo a frente, dizendo-me que ali já estava ótima a carona. Eu, claro, obedeci suas ordens e antes dele descer desejei-lhe uma boa entrada de ano. Ele sorriu de forma sacana, agradeceu a carona e me devolveu a saudação de boas festas. E fez-me um lembrete: cuidado com a estrada, dirija com atenção! Eu, claro, não só dirigi com atenção como satisfeitíssimo

Amigo do amigo

Era sábado, resolvi fazer uma surpresa pro Sergio e fui até sua casa sem ligar avisando, quando chequei lá o encontrei com visita, um amigo de serviço. Bem, entrei meio sem graça, pois minha intenção era de podermos brincar um pouco, mas mesmo assim, se resolvesse ir embora ficaria chato, então resolvi ficar e participar da conversa.

Seu nome era Miguel, bem falante, um coroa de presença, com seus 52 anos de idade, cabelos grisalho, bem simpático. Sentamos e entre umas cervejas e outras, ele perguntou como eu e o Sergio havíamos nos conhecidos. Fiquei meio sem graça, pois quando nos conhecemos já rolou a primeira transa, foi Sergio que me fez sentir a sensação de ser pene-trado por um macho e desde então sempre que pintava uma vontade nos encontrávamos em sua casa.

Percebendo meu desconforto com a pergunta, Miguel disse que Sergio falara muito de mim pra ele, então olhei pra Sergio e ele sorriu dizendo que não conseguiu se conter e tinha que falar e Miguel sempre foi seu melhor amigo. Novamente fiquei sem graça e de cabeça abaixada não conseguia voltar a olhar pra Miguel, foi quando ele me chamou e ao atender seu chamado dei de cara com seu cacete pra fora da calça.

O pau de Miguel era grande, grosso, estava muito duro e a glande era bem vermelha... Não consegui tirar o olho, então ele disse que poderíamos ser muito amigos também, nos três poderíamos nos divertir muito... Fiquei de certa forma fascinado pelo cacete daquele coroa, e não me contive, aproximei, fiquei agachado entre suas pernas o comecei a chupá-lo com muito apetite. Depois de alguns minutos senti minhas calças sendo tiradas, era Sergio que começava a me despir e me posicionou de quatro e começou a lamber meu cuzinho... Fiquei louco naquele momento, sentindo uma vara na boca e uma língua no rabo... Ficamos assim por muitos minutos até que Miguel pediu pra trocar de lugar com Sergio e então eu passei a chupar o Sergio e pensando que sentiria a língua de Miguel em meu ânus bem molhado pela saliva de Sergio, me enganei totalmente, pois pude sentir seu cacete roçar a entradinha do meu cuzinho que latejava muito e senti também como era grosso aquela jeba e como parecia mais duro ainda enquanto cutucava minha bunda.

Segurando firme em minha cintura, senti numa estocada só o cacete de Miguel entrar, aquela cabeçona vermelha perecia mais quente ainda em contato com meu ânus, entrava lasciando, arrancando gemidos e gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo... Como era grosso, muito mais grosso que o pau de Sergio que já me acostumara. Enterrou todinha aquela vara no meu reto, e deixou por alguns minutos eu voltar a me deliciar do cacete de Sergio que ao ver o amigo me fudendo não agüentou o tesão e gozou abundantemente bem na minha boca... Por não ter tido tempo de tirar, engoli um pouco daquela porra quente, e continuei a chupar aquele membro todo gozado...

Já com a boca toda lavada de porra, passei a gemer sentindo o vai-e-vem do pau de Miguel que entrava sem dó, como um macho louco por sua fêmea, sem ao menos se importar se doía ou não... E era dor misturado com prazer, não tinha coragem de dizer pra ele pa-rar e só conseguia gemer loucamente com aquele ritmo frenético de entra e sai... E ao mesmo tempo em que senti que o Miguel se estremeceu colado em minha bunda, senti meu gozo ser esguichado atingindo o braço do sofá e minha perna tremia totalmente, mas além de ter sentido aquele macho se estremecer todo, senti um rio de lava muito quente me invadindo todo por dentro, era o gozo do Miguel que jorrou todo dentro de mim, fazendo meu ânus arder enquanto escorria pra fora.

Descansamos cada um tomou um banho, ficamos enrolados cada um numa toalha e voltamos e tomar várias cervejas, pois estavam bem geladas e depois de várias cervejas, petiscos, elogios, voltamos a transar onde cada um deles se saciava em me ter como fêmea e eu tendo eles como meus machos... Gozamos o fim de tarde inteiro...

O Gatinho dos Sonhos

Bem... Eu sou um cara branco, 1,77m, 71 kg, boa aparência sem exageros, higiênico, não fumo, não bebo, não uso drogas e tenho 42 anos, mas, felizmente, dizem que aparento uns 32 no máximo.

Numa sexta-feira à noite (novembro/2001), resolvi ir numa sauna gay aqui em São Paulo. Chegando lá, pude ver que havia mais ou menos uns 20 rapazes/senhores, sendo alguns bem interessantes, mas esses interessantes nem me deram bola. Algum tempo depois chegaram à sauna dois carinhas batendo papo. Ambos brancos e muito bonitos e na faixa dos 20 anos, mas um deles me acendeu por inteiro. Tinha aproximadamente 1,75 de altura e um corpo magro e muito bem torneado, o peito bonito com uma suave penugem (pouca) e uma barba de uns 02 dias. Pensei na hora: "Esse gatinho tinha que ser meu, mas é claro que esses outros bem mais interessantes do que eu, vão atacar por todos os lados. Melhor eu ficar quietinho na minha".

Realmente o carinha (vou dar um nome fictício para ele: Silvio) nem olhou pra mim e assim o tempo passou. Cerca de uma hora depois, fui tomar uma ducha e ele, que estava acabando de tomar a sua, olhou pra mim com certo desejo nos olhos e foi para a sauna a vapor. Tomei coragem, fui atrás e me sentei bem pertinho dele.

Alguns segundos depois, sem que uma palavra fosse dita, eu já estava com aquilo tudo nos meus braços no meio do vapor. Aqui é interessante dizer que tudo o que eu fazia com ele, ele fazia comigo. Beijei sua boca, mordisquei os mamilos, passei a mão pela barriga, coxas, saco, pau, bundinha, me deliciei com o dedo na entrada do buraquinho e fiquei fazendo aquele delicioso movimento de entra e sai, enquanto usava a outra mão e minha boca em todo o corpo dele. Só não chupei o pau dele, porque só faço isso com camisinha.

Ao contrário do que muita gente pensa, a AIDS é transmitida oralmente também. Depois de boa dose de bolinações naquele vapor bem quente decidimos ir para um dos reservados. Chegando lá, depois de pegar umas camisinhas no meu armário, fiz algo bem raro em mim.

Virei o carinha de frente para a parede, abri suas pernas e comecei a dar um banho de língua naquela bundinha deliciosa, enquanto passava a mão por entre as pernas dele e brincava com o seu saco. De acordo que minha língua brincava com aquele buraquinho lindo eu podia ouvir os gemidos que ele começou a soltar. Agora que os dois estavam outra vez no auge do tesão, pus a camisinha e comecei a penetrar nele de pé.

Meu pau é pequeno, mas ele gemeu quando comecei. Dei uma paradinha e voltei a empurrar suavemente até que entrou tudo. Dei outro tempo para ele se acostumar e comecei o delicioso vai e vem enquanto corria a mão pelos mamilos dele. A essa altura ele já virava a cabeça para trás e beijava ardentemente minha boca. Algum tempo depois Silvio se afastou de mim e eu perguntei: "Cansou?". Ele respondeu: "Nem um pouco, mas tem muito tempo que não faço isso. Melhor ir devagar". Voltamos a nos abraçar, tocar, beijar, etc. até que pedi pra que ele ficasse na posição de frango assado.

Pus a toalha no chão, voltei a acariciar aquele cuzinho linho, pus as pernas dele no ombro e penetrei novamente. Agora entrou bem mais fácil. A posição de frango assado é a minha predileta, pois posso tocar as coxas, apertar os mamilos e beijar a boca do carinha enquanto penetro. Enquanto continuava aquela fúria toda, falei a ele tudo o que pensei quando o vi e o quanto ele era delicioso. Entre um beijo e outro ele retribuía dizendo: "Cara, seu cacete é muito gostoso!". Como é bom ouvir isso!

E assim ficamos até que ele pediu para parar. Perguntei: "Cansou?". Resposta: "Não. Fiquei com dor nas costas". Então propus: "Vamos mudar de novo. Eu me deito e você se senta no meu pau". Dito e feito continuamos o vai e vem. Mais uma vez paramos e outra vez ele disse que só estava cansado da posição e que queria continuar. Sem titubear eu disse: "Então fique de quatro e vamos continuar". Ele ficou de quatro e eu vim por trás e mais uma vez penetrei enquanto fazia carinho em suas costas e nádegas.

Algum tempo depois ele arqueou o corpo e disse: "Não agüento mais... Agora eu vou gozar". Acelerei ao máximo o movimento e apertei seus mamilos até ouvir seu suspiro final. Relaxamos um pouco, ficamos de pé e trocamos mais beijos enquanto conversávamos. Aí veio a notícia ruim.

Ele era do Rio de Janeiro e tinha chegado a São Paulo naquele dia e precisava voltar brevemente. Só foi conhecer a sauna por insistência do amigo. Ainda depois do banho pude vê-lo já de tênis e bermudão (continuava lindo) esperando o amigo se trocar. Sentei no braço da poltrona que ele ocupava e ainda batemos um papinho.

Não tive coragem de oferecer meu telefone. Caso ele leia esse relato e queira repetir a dose ou mesmo ter um amigo, que me escreva. Posso garantir que será um grande prazer. Se houver interesse de outros carinhas não afeminados das cercanias, poderá ser um prazer também. Apesar de ter sido só ativo, aceito ser passivo também, mas aviso que se o cara for bem dotado, eu me recuso a dar, pois o sexo pra mim é sinônimo de prazer. Não curto dor. Valeu moçada.

Escrita por: Marcos