quarta-feira, novembro 01, 2006

Um primo, uma paixão

Desde a ligação de Guto (Augusto) eu estava ansioso por sua chegada, afinal temos muitos anos de tesão em conjunto. Por conta de sua chegada passei toda a semana sem trepar, pois queria ter muita porra pra ele. Vontade não faltou de bater uma punheta bem gostosa, pensando no meu primo macho e valente que eu descabecei aos 22 anos e desde então sobrevivemos aos nossos casamentos e casos.


Como sempre que vou encontrar o Guto fico parecendo o noivo em dia de casamento, cortei os cabelos, fiz sauna e alimentação leve, aparei os pentelhos que são fartos e ele gosta bem aparados, e me exercitei bastante. Por outro lado, eu sabia que ele também estaria tomando todas providências para que eu o achasse bem e bonito e, com certeza, faria a depilação da bundinha já que ele sabe que eu gosto bem lisinha e desde muito o Guto faz questão de manter assim pra mim.


Tinha chegado o dia, eu ansioso aguardava seu telefonema. A todo momento verificava o celular, até que meio pro final da tarde ele tocou e era o Guto avisando que estava chegando em minha casa. Pelo seu tratamento, percebi que ele estava sozinho e que me desejava como eu a ele. Fiz todo o possível e poucos minutos depois estava correndo pra casa, afinal eu tinha esperado cinco dias para aquele momento, depois de quase dois meses e meio sem estar com o homem que eu mais gosto.

Durante o percurso, que é pequeno, meu cacete ficou duro e babando e eu ansioso só pensava em Guto, afinal tínhamos dois meses e doze dias que não nos víamos. Quando cheguei em casa entrei silenciosamente e me dirigi até minha suíte, não deu outra ele estava no chuveiro, entrei no banheiro e fiquei observando aquele homem lindo que é todo meu. A essa altura meu caralho está quase explodindo de desejo, encosto na parede enquanto na minha cabeça passa todos os bons momentos que passamos juntos, o primeiro beijo, amasso, a primeira transa, os ciúmes, as farras.

Quando volto a realidade, com a sua voz me chamando, é que percebo que ele deseja que eu vá tomar banho com ele. Começo a tirar lentamente minha gravata, paletó, camisa, até ficar somente de cueca, tipo sunga, que percebo que está molhada da pré porra que jorra da minha pica e que precisa ser libertada.

Enquanto tirava minha roupa ficamos nos observando e o Guto a cada peça que eu tirava crescia o caralho. Fiquei com minha cueca estourando e me dirigi para o boxe, no momento que fiquei ao seu alcance o Guto me puxou e colou seu corpo ao meu, me beijando como se fosse o nosso primeiro beijo, tal era a volúpia que nos envolvia. Seu pau teso batia em minhas coxas e ao mesmo tempo ele sentia todo o meu volume roçando sua virilha. Nosso abraço era ao mesmo tempo de desejo, mas, sobretudo, de carinho. Quando paramos de nos beijar ele, como sempre fez, falou “meu homem, você cara é o meu homem e eu estava morrendo de saudades de você” aquela declaração, que vem de longas datas, me fez apertá-lo ainda mais entre meus braços e beija-lo profundamente.


Ficamos ali abraçados e ele de modo safado se afasta, vê minha cueca agora transparente, por ser branca e está toda molhada, o cacete completamente duro quase rasgando a cueca e pergunta “meu homem, isso tudo é pra mim?” ao que eu respondi “pra você e por você”. Ele então começou a me beijar todo, abaixando até a cueca e por cima dela começou a beijar e apalpar meu cacete. Quando ele começou primeiro mordendo meu pau e depois beijando, mas mesmo por cima da cueca eu gemi de prazer, pois aquele momento era tudo que eu esperava desde sua ligação.

Guto ficou ali um tempo até começar a baixar lentamente a parte da frente da cueca quando a rola saltou, quase dando um tapa no seu rosto de tão dura que estava, ele segurou, beijou, colocou a cabeça de fora e depois de uma só vez foi engolindo meu pau, senti a cabeça bater nas amídalas. Ele fez um trejeito com a cabeça e deixa a cabeça da pica passar, só quando o cacete tá todo dentro da boca ele começa a tirar bem devagar até ficar só a cabeça dentro da boca. Ele parou de mamar e pegando meus culhões diz que eles estão pesados de porra, mas que ele vai deixá-los leves.

Guto é o macho que faz eu me sentir um garanhão, sempre tenho a impressão que com ele meu pau cresce e engrossa mais ainda que com qualquer outra pessoa, a pica fica mais dura e quase sempre, até hoje, o caralho não chega a baixar, completamente, entre o primeiro e o segundo gozo fica quase sempre meio bomba e basta poucos minutos pra que endureça para uma nova foda. Com ele eu tenho mais porra, sempre, e principalmente quando ele massageia meus culhões, que são grandes, o que segundo ele é por isso que tenho tanta porra pra oferecer.

Guto voltou a mamar enquanto massageava as bolas, mas eu o levantei, abraço, roço minha pica entre suas coxas, agarro sua bunda e sinto sua língua invadir minha boca. Viro ele de costas encaixando minha rola no meio de suas nádegas que ele aperta com sua bunda musculosa e carnuda, ele geme dizendo que quer muita rola no cuzinho, enquanto rebola com a pica presa na bunda. Começo a beijar sua nuca, costas, bunda até chegar ao cu completamente exposto por ele mesmo, que gemia, e que além de se curvar abria as duas bandas com suas próprias mãos, era como se pedisse para eu foder ele com a língua. Fico ali fazendo aquele macho que tanto gosto gemer de prazer por ter seu cu sendo acarinhado por outro macho. Guto me chama pra cama, saímos do banheiro sem nos enxugar e enquanto nos deslocamos vamos nos beijando, nos amassando.

Ele me joga na cama e caí de boca na minha rola, ele sempre quer o primeiro gozo na boca, beija o pau, massageia os culhões, ordenha o pau feito um bezerro esfomeado, às vezes fica só com o cabeção do cacete na boca. No momento em que ele está mamando, o máximo que ele permite é que eu alise seus cabelos ou pegue forte em sua bunda, mas a preferência é que ele possa mamar muito o cacete enquanto se masturba. O que sei é que a sua boca é quente e macia e que se eu pudesse teria ela sempre mamando meu caralho e já que dizem que o gozo é uma pequena morte, com o Guto esta morte é mais prolongada e prazerosa.

Como é bom ficar ali com ele mamando, mas a verdade é que o gozo vai se aproximando e começo a gemer enquanto tento fuder a boca dele, Guto mama mais forte, aperta o cacete, e acelera sua punheta. Quando o pau incha no gozo faço carinhos em seus cabelos e grito ao mesmo tempo em que saem os jatos de porra tão desejados pelo meu bezerro mamador. Sinto como se estivesse se esvaindo as minhas força com Guto ordenhando meu caralho até a última gota de leite, sinto sua cabeça se acomodando em minha virilha, ele está quieto, parece exausto.

Eu o puxo, quero ele entre meus braços, começo a beijá-lo sentindo o gosto da minha porra em seus lábios e o seu cacete derramar a sua porra entre as minhas coxas, nesse momento ele me aperta e suga a minha boca com violência.

Ficamos ali sem nos mexer, era boca com boca, rola com rola, coxa com coxa e muito carinho de ambas partes. Depois de algum tempo nossas rolas endureceram e recomeçamos o amasso até que comecei a beijar aquela bundona gostosa, Guto gemia e pedia pra eu meter a língua enquanto empurrava a bunda na minha boca. É lindo ver aquele macho safado rebolando com uma língua enfiada no cu.

Depois de um determinado tempo ele não resiste, tira a bunda da minha frente enquanto fala “meu homem me faz seu, fode o meu cuzinho que eu preciso sentir você todo dentro de mim”, suas palavras me deram mais tesão, ele pega uma camisinha e encapa meu cacete, fica de quatro enquanto vai falando ”vem meu homem me faz feliz mais uma vez”, quando o caralho começa a entrar ele pede ”mete todo, não deixa um milímetro de fora, cara”, não presto mais atenção ao que fala me concentro naquela bunda ansiada e vou metendo bem devagar para que ele sinta cada milímetro do pau que vai entrando.

Guto rebola e vai falando enquanto eu estou mais uma vez feliz de ter aquele cu agasalhando meu cacete, a verdade é que quando fazemos sexo com quem temos tesão o prazer é bem maior e prolongado, seu cu é macio e guloso, meu pau tá todo dentro e as bolas já batem naquela bunda que é todo minha, como o seu dono. Ficamos fodendo gostoso por um tempo, depois trocamos de posição passando para frango e como é prazeroso ver o rosto e expressão de felicidade do Guto quando o cacete vai entrando no seu cu. Guto está batendo uma, seu cacete é quase do tamanho do meu (19 cm) só um pouco mais fino. Quando o pau entra todo, beijo ele e passo a alisar seus mamilos, passo a bombar enquanto Guto implora por mais pica e declara seu amor incondicional por mim.

O nosso gozo não tem igual. Por ser sincrônico é muito mais prolongado e fica muito mais excitante quando Guto aperta o pau desejando que ele fique sempre ali dentro duro, tendo e proporcionando prazer. Enquanto eu gozo dentro do Guto ele toma banho com sua própria porra. Eu o abraço, ainda com meu cacete dentro dele, e o beijo, ficando completamente molhado por sua porra. Ficamos abraçados, relaxados, trocando carinhos sabendo que o nosso tesão ainda não tinha sido completamente aplacado

Minha Paixão

Trabalho numa pequena Empresa que produz instalações para lanchonetes, restaurantes e lojas. Além de projetar, atendo os clientes, viajo e executo a venda. E como colega, tenho um rapaz três anos mais jovem que conheci na Empresa.

De cara, fiquei tarado por ele. Corpo talhado nas aulas de judô. Preciso dizer mais? Pele morena, olhos puxados à oriental (adoro olhos orientais), semi-analfabeto, excelente dom para o desenho, curioso, queria saber e aprender de tudo. Como eu tinha boa cultura e gostava de ensinar, ele se ligou a mim. Era o que eu desejava.Daí em diante, ele passou a povoar meus sonhos e desejos. Como ele não tinha carro, viajávamos juntos, dividíamos a despesa e os lucros. Ele reconhecia a minha ajuda. Era essa a minha intenção.

Mas a minha paixão por ele explodiu como um festival de fogos de artifícios numa festa de fim de ano da empresa, num sítio alugado. É claro que o convidei a ir comigo de carro. Como havia uma piscina, ele apareceu com uma sunguinha preta que, por Júpiter, quase desmaiei! Que coxas! Que mamilos! Que peito de pomba! Que nádegas! Me xinguei de tudo que era nome feio! Havia esquecido a câmara fotográfica... Mas o tesão falou mais alto. Sem avisar, saí de fininho, rodei 40km, peguei a câmara em casa e voltei pra festa. Francamente! Rodei 40km por causa do tesão a um rapaz! Queria ter as fotos dele pra me excitar e bater umas punhetas em sua honra.

Lá voltando, vi-o cavalgando uma mula, em pelo, só com a sunguinha. Que visão! Minha paixão por ele invadiu meu cérebro e me deixou vendo estrelas. Abençoei o Universo, Deus, a mula, o barro da estrada, o capim, o sol, o dia, a vida! Me senti no Olimpo como Apolo cortejando Jacinto. Passei o dia todo tentando disfarçar o pau duro, enquanto o cercava de gentilezas.

Nosso trabalho obrigava-nos a freqüentes viagens, nas quais conversávamos sobre tudo. Iniciei-o nas modernas técnicas de vendas, instruí-o na matemática para melhorar nossas vendas e projetos, etc. Às vezes, de propósito, aventurava-me nas histórias da Mitologia grega, falava dos amores entre Apolo e Jacinto, Zeus e os pastores e terminava nas histórias reais de Adriano, o Imperador romano do Séc. II a.C. e o seu preferido Antinoo. Falava-lhe de Aquiles e seu amante Pátroclo; Alexandre o Grande e. Hefaisto e deixava claro que embora amantes de outros homens, jamais deixaram de ser grandes e valentes guerreiros. E que a homossexualidade era fato corriqueiro naquela civilização e que, segundo os historiadores, fazia parte da educação dos jovens que eram “adotados”. Eu estava tentando abrir-lhe a mente, destruir tabus e preconceitos. Falei-lhe também de gênios como Michelangelo, Tchaikovsky, Oscar Wilde, Thomas Mann e famosos como Fred Mercury, Elton John e muitos outros.

Até que, numa das viagens a Belo Horizonte, tivemos que passar a noite num hotel. Pra minha sorte, só havia um quarto e, imaginem, com cama de casal. Minha imaginação começou a criar mil maneiras de como iria “colher o fruto maduro”. Após o banho, deitamos e, com a pior das intenções disse-lhe que eu me mexia muito na cama, que ele teria que me desculpar. “Não tem problema, eu também sou assim”, disse ele.

E deitamos. Lá pelas tantas, ele de costas pra mim, ergui a perna direita e, como se estivesse sonhando, resmunguei algo e coloquei-a sobre ele e o enlacei com o braço. Esperei que ele protestasse me empurrando de volta para o meu lugar. Nada. Oba! Pensei. É hoje. Estávamos só de cuecas. Meu pau já estava duraço há horas. Encostei naquela bela bunda e esperei a reação. Nada. Não é possível que não tenha acordado, pensei. Fiquei estático, aguardando. Comecei um leve vai-e-vem por cima da cueca, tentado alojar meu pau bem no reguinho. Nenhuma reação! Com o braço direito, comecei a acariciar sua coxa. Levei a mão até o seu pau. Estava duraço como aço. Sinal de que estava acordado e, o que era melhor, consentindo e excitado.

Quem já passou pela situação dele, sabe que é difícil resistir, uma vez que o tesão esteja presente. Aproveitei e comecei a acariciar seu pau enquanto continuava com o vai-e-vem. Tentei tirar a cueca dele. Estava difícil, mas forcei a barra. Eu precisava meter naquela bunda, custasse o que custasse. Ele não resistia, não protestava! Estava gostando, ora se estava! Sua respiração estava alterada.

Forcei a cueca pra baixo e percebi quando ele facilitou erguendo um pouco o corpo para que ela escorregasse de vez. O caminho estava livre. Pronto! Agora, essa bundinha querida que eu tanto cobiçara estava ali, a milímetros do meu cacete lisinho como uma banana chupada. Para não assustá-lo, meu plano era botar só no rego, no máximo a glande. Não poderia machucar aquele cuzinho virgem. Teria que ter paciência. Botei o pau entre as nádegas e comecei a lubrificar a entradinha dele como se meu cacete fosse um pincel, enquanto lhe batia uma punhetinha de leve.

Foram os 20 minutos mais gostosos e difíceis da minha vida. Gozar na entradinha, sem enfiar tudo, foi um suplício. Mesmo assim, tive a maior e deliciosa esporrada de todos os tempos. A escuridão explodiu em estrelas, cometas e asteróides... Depois de gozar, terminei a punheta pra ele. Senti as pulsações rápidas do seu coração, a respiração ofegante e as contrações involuntárias do esfíncter anal relaxando e contraindo na cabeça do meu pau. Foi a gloria! Esporrou abundantemente na minha mão.

Esperei mais uns 20 minutos e virei-me de costas pra ele. Bunda contra bunda, na esperança de que ele me enlaçasse por trás, como eu fizera. Não é que o safadinho topou? “Agora é a minha vez”, disse ele. E me abraçou, metendo seu pinto no meu rego que já estava se abrindo para receber o que eu tanto sonhara. Ele não teve o cuidado que eu tive. Socou de uma vez. Mas como eu estava preparado, agüentei firme e rebolei descaradamente na ponta daquela tora deliciosa. Ele fazia o mesmo e mexia o quadril de modo a produzir movimento circular com o cacete dentro de mim. Até parecia um amante ativo fodedor experiente.

Dessa noite em diante, tornamo-nos namorados, amantes, amigos ultra-íntimos. Apolo conquistou e se entregou a Jacinto. Na Mitologia, Jacinto é morto pelo próprio Apolo, num acidente provocado por Zéfiro louco de ciúmes. Mas entre eu e meu amado, não haverá nada disso...! Somente estrelas, cometas e asteróides nas trepadas durante nossas viagens. No meio do cafezal; entre os eucaliptos; nos canaviais...

Gerente da fazenda


Tenho 1,70m de altura, 72 kg, moreno claro de olhos verdes, meu nome é Eduardo e a historia que vou relatar é verdadeira. Tudo aconteceu quando fui viajar para uma fazenda em Barra do Garças, onde fui comprar uma boiada. Ao chegar me deparei com um peão muito simpático, ele era moreno, 1,85m de altura, olhos caramelos, 80 kg e mais ou menos uns 28 anos. Já eram 18h quando cheguei e o dono dos bois ia chegar no dia seguinte.Ao chegar fui recebido por este rapaz, cujo nome é Manoel, ele me recebeu muito bem e me chamou para entrar. Ele já tinha ordem de me recepcionar, me levou até o quarto da casa onde o dono se hospedava quando lá estava, me perguntou se eu queria comer ou beber alguma coisa. Perguntei se tinha uma cerveja e imediatamente ele disse que sim, perguntei se ele podia beber comigo e logo estávamos bebendo nossa quarta latinha de cerveja. Fiquei sabendo tudo de sua vida e ele da minha, ele era solteiro e morava ali naquela fazenda há mais ou menos oito anos. Enquanto ele falava, eu ia viajando naquele homem bonito e sem cultura. Ele me disse que não transava há muitos meses e fiquei morrendo de tesão, ele vez ou outra pegava no pau e assim foi indo noite afora.Quando estávamos na sétima latinha e eu já estava mais pra lá do que pra cá, foi ai que cheguei mais perto dele e perguntei se ele estava de fogo. Ele disse que sim, foi quando perguntei pra ele se eu podia fazer uma coisa que estava com vontade de fazer desde a hora que cheguei naquela fazenda. Ele disse que eu podia fazer o que eu quisesse. Então eu tirei a roupa e fiquei só de cueca, foi quando ele me perguntou se eu me importava se ele tirasse a roupa também. Eu disse que não, que ele poderia ficar a vontade, afinal eu estava em sua casa.

Ele me disse que não morava naquela casa e sim na casa ao lado. Ele foi tirando a roupa e quando estava só de cueca eu percebi o volume entre suas pernas. Sem esperar, ele me perguntou se eu era adepto a umas brincadeirinhas. Quis saber que tipo de brincadeira e ele, sem me responder , foi a cueca e ficou completamente nu. Nossa, o pau dele era muito grande e me deu uma vontade louca de pegar, segurar aquele caralho maravilhoso. Acho que ele media aproximadamente uns 23 cm e era bem grosso.

Só sei que quando dei por mim já estava chupando aquele caralho que mal cabia na minha boca, e ele fazia eu chupar cada vez mais e mais. Até que ele me pegou e me deu um puta beijo na minha boca, cara foi muito bom sentir. Em seguida ele me colocou de quatro e começou a beijar minha bunda. Ele então a abriu e jogou muita saliva. Percebi que ele queria me comer, mas aquilo era impossível, pois afinal eu nunca tinha dado pra um pau daquele tamanho.

Disse então que eu não agüentaria, mas ele segurou e encostou o pau dele na entrada do meu cuzinho e foi empurrando. Também disse que estava doido pra enfiar o pau no meu rabo. Enquanto dizia ele ia dizendo besteiras e empurrando aquele pau em mim. Comecei a gritar de dor, mas ele me deu um beijo e empurrou tudo de uma vez só, me rasgando inteiro. Foi horrível, mas ao mesmo tempo foi muito bom. Ele começou a fazer movimentos e movimentos até não agüentar mais e gozou dentro de mim.

Foi muito bom e foi a primeira vez que eu gozei sem tocar no meu pau. Aquela noite dormimos juntinhos até o dia seguinte. No outro dia ele não olhava pra minha cara, cheguei perto dele e perguntei se ele não ia falar comigo. Ele me pediu desculpas, falou que bebeu muito e não conseguiu se conter. Eu o acalmei e disse que tinha sido maravilhoso. Sem ele imaginar, perguntei se ele estava afim de ir embora comigo morarmos juntos. Ele pediu meu telefone e assim que pensasse me ligaria. Retornei pra Goiânia assim que fechei o negocio e fui pensando no meu homem, e não parei de pensar um minuto porque minha bunda estava pegando fogo.
Quando cheguei na minha cidade passou uma semana e ele me ligou dizendo que ia me visitar e dependendo moraria comigo. Deu certo e até hoje ele está no meu lado me comendo todos os dias. Cara é muito bom ter um peão.

A Égua e o Garanhão

Só quem viveu no interior desde a infância teve a oportunidade de ver a cobertura de uma égua pelo garanhão. Garanhão é nome que se dá ao cavalo destinado a foder as fêmeas com o intuito único de procriar, ao contrário do macho homem que fode por prazer.

Aqueles que sempre viveram na cidade grande e nunca viram uma foda entre esses dois animais, aqui vai: a égua entra no cio e nada, repito, nada consegue evitar que ela se aproxime do garanhão. Se houver uma cerca entre eles, ambos a arrebentarão, pois o macho, sentindo o cheiro do líquido que a fêmea, no auge do tesão, expele pela vagina, aos borbotões, enlouquece e arranca tudo o que estiver pela frente a fim de se aproximar da égua. E ela se dispõe da melhor maneira pra receber os quase um metro de pica do garanhão.

Foi num desses passeios pelo pasto de nossa vila, que eu e um amiguinho íntimo, um moleque mulato de braços e pernas fortes, com olhinhos puxados de índio, um belo peitoral desenvolvido na natação nos rios da região, e um pouco maior que eu, vimos o cavalo “cobrindo” a égua.

Começamos a ficar com o pau duro, esfregando ele por cima da bermuda, dando risadinhas, quando ele falou pra irmos atrás de uma moita e tocar uma punheta como sempre fazíamos. Só que dessa vez ele estava com segundas intenções. Quando começamos a nos excitar, não é que ele se movimenta por trás e me agarra, encostando seu pinto na minha bunda?

Em vez de protestar, não sei o que me deu, fiquei quieto! Gostei! E também não queria magoar o amigo. Percebi que quanto mais ele me apertava e forçava o cacetinho dele de encontro à minha bunda, mais me dava tesão! Aí, sabe o que ele fez? Eu estava sem cueca. O sem-vergonha abaixou minha bermuda e aí sim, botou o pintinho no meu reguinho e, como já estava lubrificado com cuspe, entrou fácil em sem doer.

Começou a forçar e eu, já quase de quatro, arrebitei mais ainda a bundinha para deixar ele entrar, enquanto eu batia minha punheta. Gostei do calor e da lubrificação do pinto dele e permiti que ele continuasse com a brincadeira. Dali dava pra ver o cavalo com a tora em riste tentando trepar na égua, o que aumentava mais o nosso tesão. Aí, o meu amiguinho começou a falar: “Ai, ai, minha egüinha, abre mais esse reguinho que eu vou enfiar meu pinto e gozar aqui dentro! Ai, como tá quentinho e estreitinho”.

Aí, eu cheguei a ficar com os braços no chão para arrebitar mais ainda minha bundinha. Mas ele, numa das estocadas, me forçou a ficar de quatro e caí de joelhos. Agora sim, parecíamos aqueles dois animais fodendo. Ele, o cavalo; eu, a égua. Ele por cima, eu por baixo. A moita nos circundava, nos protegendo.

Na nossa idade, não tínhamos muita porra, por isso não senti nada me penetrando a não ser o pinto dele lubrificado quando ele gozou, me apertando pela cintura. Gostei de ser dominado como ele o fez. Eu estava submisso. Acho que foi essa sensação, de submissão, que me dava mais prazer. Ser dominado me excitava...! Depois que ele gozou e terminou pra mim minha melhor punheta, recolocamos nossas bermudas e saímos da moita dando risadas, sem antes tirar dele a promessa de que esse seria o nosso segredo.

O conjunto de árvores escurece e refresca o bosque e as folhas caídas fornecem um tapete muito cômodo. Ali, sempre que o tesão nos assaltava, a gente brincava de égua e garanhão.

Réveillon na 101

Era véspera de Réveillon e eu decidira passar a virada do ano numa cidade litorânea. Não que gostasse de praias, de banhos de mar, nem que desejasse fazer oferendas – aquelas que todos os brasileiros costumam fazer carregadas de pedidos e de promessas. Mas decidi naquele ano sair do interior e ver no que ia dar esta decisão. Combinei com um casal de amigos que também estavam decididos a ir para Florianópolis e caímos na estrada na manhã de 31 de dezembro, cada um no seu carro... Assim poderíamos ficar mais livres para darmos caronas ou quem sabe...


O movimento era intenso. Muita gente indo e vindo naquele final de manhã ensolarada, todos, claro, com pressa de chegar aos seus destinos e se prepararem para a virada do ano. O casal de amigos dirigia à frente de mim, ás vezes até aceleravam um pouco, deixando uma boa margem de distância... mas nos mantínhamos ligados através do celular. Falávamos sobre tudo, inclusive dos caroneiros que davam sinal a beira da estrada.
Roney e Marisabeth divertiam-se com a minha expectativa em encontrar alguém para dar uma bela trepada no acostamento. Os dois se alternavam ao telefone, me informando que no quilometro tal tinha uma figura assim e assado... que no trevo da cidade x tinha um bofe que parecia ser um surfista... Foi com uma dica dessas que parei no trevo de Laguna para dar carona a um rapaz. Meus amigos haviam me descrito como um possível PM a paisana...Enganaram-se no seu faro. Mas era um caroneiro absolutamente fantástico.


Eu dirigia com um fone de ouvido e, no outro lado da linha, estava Marisabeth fazendo mil perguntas, querendo saber tudo o que acontecia dentro do meu carro... Precisava ser discreto para que meu acompanhante não descobrisse que nosso encontro casual estava sendo narrado.
Foi um começo de viagem normal, com aqueles papos banais do tipo como você se chama, estás indo para onde, o que fazes na vida... No meu ouvido, a essas alturas, Roney me dava ordens: “pega no pau do cara”, “fala para mim como é o cacete dele”... Eu me mantinha frio, não podia deixar que Waldir

– assim se chamava o rapaz – percebesse que estávamos sendo espionados eletronicamente.


Alias, aquelas alturas eu já sabia bem mais do que seu nome. Sabia, por exemplo, que ele era caminhoneiro, que transportava doces de leite com freqüência para São Paulo e que, naquele dia, havia deixado o caminhão na empresa e estava indo de carona para casa, que ficava quatro cidades adiante, por que entraria de férias... No meu ouvido Marisabeth perguntava cheia de excitação, se o cacete do cara era bom, se ele era peludo e me dizia para deixar de enrolações e entrar logo no assunto sexo. Que ela estava ficando excitadíssima, molhadinha com a situação inusitada...


Para satisfazer a curiosidade dos amigos que estavam à minha frente e a minha própria, entrei de leve no assunto. Perguntei se quando ele dava caronas no seu caminhão pintavam transas, se ele gostava de algumas brincadeiras na beira da estrada e.... Enquanto eu fazia este questionário, alisava suas coxas, grossas, peludas, rijas, de músculos bem definidos. Roney e Marisabeth, nervosos no telefone me perguntavam. E o pau, como é o pau do Waldir?

Eu também queria saber como era o cacete do meu caroneiro. Então, rápido como um franco atirador diante da sua vítima, não só perguntei a ele como era seu caralho como passei a mão no meio de suas coxas para senti-lo. Era esplêndido e estava duro como uma barra de ferro. Pelo fone de ouvido do celular ouvia ordens, do tipo, descreva para nós esse cacete! Tire-o para fora da bermuda e veja se o bofe já não está meladinho...

Era uma aventura e tanto a que estava vivendo. Além de atacar o bofe e fazê-lo inteirinho, ainda precisava narrar a foda para meus amigos que, a essas alturas, estavam exatamente a dez metros de distância do meu carro me observando pelo retrovisor e cheios de excitação...Uma loucura!
Waldir já estava bem à vontade no banco do caroneiro. Eu havia aberto sua bermuda e, por cima da cueca preta (uma sunguinha de lycra), alisava o seu caralho latejante. Ele arrumou um jeitinho de deitar um pouco mais o banco e, também, tirar para fora da cueca o cacete, para que eu o vislumbrasse em toda sua plenitude, em sua magnetude de nervos rijos e (por que não?) o manipulasse. Com a mão esquerda eu dirigia e, com a direita, acariciava o cacete do caminhoneiro de forma suave e com movimentos leves.

Tudo isso sem esquecer de narrar, de forma sutil, o que eu fazia para meus amigos que se revezavam ao celular para me escutar e me dar novas ordens. O casal de amigos decidiu se distanciar um pouco, para não ficar uma coisa bandeirosa. Aproveitei a deixa e disse ao Waldir que estava com vontade de chupá-lo ali mesmo, no acostamento. Disse que queria terminar o ano não bebendo champanhe, mas sim o seu leitinho quente e viscoso.

A princípio ele resistiu, alegando que a estrada estava com muito movimento e que muitos caminhões que já haviam passado por nós tinham percebido a cena. De fato, muitos deles passaram por mim, jogaram farol e buzinaram... Mas tentei persuadi-lo, dizendo que era Réveillon, data de se comemorar tudo. E de mais a mais, que nunca mais iríamos viver a mesma história, no que ele concordou. E essa foi a deixa para eu arrancar o fone do ouvido, desligar o celular do plug e sair da rodovia, entrando na primeira estradinha de terra que encontrei. Livrei-me do cinto de segurança que me prendia e caí de boca naquele caralho simetricamente reto e apontado para mim. Minha língua era um chicote úmido que chicoteava aquela rola em movimentos espiralados... Meus lábios comprimiam suavemente a cabeça do cacete de Waldir, que estava meladinha... E ele gemia suave, se contorcia, pedia para que não fizesse aquilo com ele...

Fui mais longe. Arranquei-lhe a camiseta regata que usava e passei a acariciar seu peito musculoso, delicadamente enfeitado por tufos de pêlos macios... E minha língua continuava chicoteando seu caralho, seus testículos, arrancando daquele macho gemidos cada vez mais fortes entremeados de palavras sacanas e frases do tipo “chupa isso, putinha, toma o leitinho do teu macho”...

Mais alguns arretos, mais algumas chupadas e Waldir explodiu num gozo alucinado, entupindo-me a garganta com seu sêmen quente, viscoso, agridoce. Suguei todo o seu leite, acariciei um pouco mais o seu peitinho duro de tesão e pedi para que se vestisse pois precisávamos voltar à rodovia e retomar a viagem. Eu, pelo menos, teria muitos quilômetros a vencer e chegar a tempo de me organizar para o tão esperado Réveillon numa cidade litorânea.

Assim que voltamos a estrada, religuei meu celular. E não deu nem tempo de colocá-lo sobre o console para ele tocar. No outro lado da linha os meus amigos indignados por que haviam perdido o contato e, inclusive, não me viram nem mesmo pelo espelho retrovisor... Disse-lhes que estava tudo bem, que estava dando carona para um amigo (como se eles não soubessem) e que logo os reencontraria. Roney e Marisabeth perguntavam ao mesmo tempo se eu havia trepado, se eu havia chupado, se o bofe tinha gozado, enfim, um questionário imenso. Desliguei o telefone. Acho até que Waldir desconfiou de alguma coisa, pois logo em seguida pediu para que parasse num trevo a frente, dizendo-me que ali já estava ótima a carona. Eu, claro, obedeci suas ordens e antes dele descer desejei-lhe uma boa entrada de ano. Ele sorriu de forma sacana, agradeceu a carona e me devolveu a saudação de boas festas. E fez-me um lembrete: cuidado com a estrada, dirija com atenção! Eu, claro, não só dirigi com atenção como satisfeitíssimo

Amigo do amigo

Era sábado, resolvi fazer uma surpresa pro Sergio e fui até sua casa sem ligar avisando, quando chequei lá o encontrei com visita, um amigo de serviço. Bem, entrei meio sem graça, pois minha intenção era de podermos brincar um pouco, mas mesmo assim, se resolvesse ir embora ficaria chato, então resolvi ficar e participar da conversa.

Seu nome era Miguel, bem falante, um coroa de presença, com seus 52 anos de idade, cabelos grisalho, bem simpático. Sentamos e entre umas cervejas e outras, ele perguntou como eu e o Sergio havíamos nos conhecidos. Fiquei meio sem graça, pois quando nos conhecemos já rolou a primeira transa, foi Sergio que me fez sentir a sensação de ser pene-trado por um macho e desde então sempre que pintava uma vontade nos encontrávamos em sua casa.

Percebendo meu desconforto com a pergunta, Miguel disse que Sergio falara muito de mim pra ele, então olhei pra Sergio e ele sorriu dizendo que não conseguiu se conter e tinha que falar e Miguel sempre foi seu melhor amigo. Novamente fiquei sem graça e de cabeça abaixada não conseguia voltar a olhar pra Miguel, foi quando ele me chamou e ao atender seu chamado dei de cara com seu cacete pra fora da calça.

O pau de Miguel era grande, grosso, estava muito duro e a glande era bem vermelha... Não consegui tirar o olho, então ele disse que poderíamos ser muito amigos também, nos três poderíamos nos divertir muito... Fiquei de certa forma fascinado pelo cacete daquele coroa, e não me contive, aproximei, fiquei agachado entre suas pernas o comecei a chupá-lo com muito apetite. Depois de alguns minutos senti minhas calças sendo tiradas, era Sergio que começava a me despir e me posicionou de quatro e começou a lamber meu cuzinho... Fiquei louco naquele momento, sentindo uma vara na boca e uma língua no rabo... Ficamos assim por muitos minutos até que Miguel pediu pra trocar de lugar com Sergio e então eu passei a chupar o Sergio e pensando que sentiria a língua de Miguel em meu ânus bem molhado pela saliva de Sergio, me enganei totalmente, pois pude sentir seu cacete roçar a entradinha do meu cuzinho que latejava muito e senti também como era grosso aquela jeba e como parecia mais duro ainda enquanto cutucava minha bunda.

Segurando firme em minha cintura, senti numa estocada só o cacete de Miguel entrar, aquela cabeçona vermelha perecia mais quente ainda em contato com meu ânus, entrava lasciando, arrancando gemidos e gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo... Como era grosso, muito mais grosso que o pau de Sergio que já me acostumara. Enterrou todinha aquela vara no meu reto, e deixou por alguns minutos eu voltar a me deliciar do cacete de Sergio que ao ver o amigo me fudendo não agüentou o tesão e gozou abundantemente bem na minha boca... Por não ter tido tempo de tirar, engoli um pouco daquela porra quente, e continuei a chupar aquele membro todo gozado...

Já com a boca toda lavada de porra, passei a gemer sentindo o vai-e-vem do pau de Miguel que entrava sem dó, como um macho louco por sua fêmea, sem ao menos se importar se doía ou não... E era dor misturado com prazer, não tinha coragem de dizer pra ele pa-rar e só conseguia gemer loucamente com aquele ritmo frenético de entra e sai... E ao mesmo tempo em que senti que o Miguel se estremeceu colado em minha bunda, senti meu gozo ser esguichado atingindo o braço do sofá e minha perna tremia totalmente, mas além de ter sentido aquele macho se estremecer todo, senti um rio de lava muito quente me invadindo todo por dentro, era o gozo do Miguel que jorrou todo dentro de mim, fazendo meu ânus arder enquanto escorria pra fora.

Descansamos cada um tomou um banho, ficamos enrolados cada um numa toalha e voltamos e tomar várias cervejas, pois estavam bem geladas e depois de várias cervejas, petiscos, elogios, voltamos a transar onde cada um deles se saciava em me ter como fêmea e eu tendo eles como meus machos... Gozamos o fim de tarde inteiro...

O Gatinho dos Sonhos

Bem... Eu sou um cara branco, 1,77m, 71 kg, boa aparência sem exageros, higiênico, não fumo, não bebo, não uso drogas e tenho 42 anos, mas, felizmente, dizem que aparento uns 32 no máximo.

Numa sexta-feira à noite (novembro/2001), resolvi ir numa sauna gay aqui em São Paulo. Chegando lá, pude ver que havia mais ou menos uns 20 rapazes/senhores, sendo alguns bem interessantes, mas esses interessantes nem me deram bola. Algum tempo depois chegaram à sauna dois carinhas batendo papo. Ambos brancos e muito bonitos e na faixa dos 20 anos, mas um deles me acendeu por inteiro. Tinha aproximadamente 1,75 de altura e um corpo magro e muito bem torneado, o peito bonito com uma suave penugem (pouca) e uma barba de uns 02 dias. Pensei na hora: "Esse gatinho tinha que ser meu, mas é claro que esses outros bem mais interessantes do que eu, vão atacar por todos os lados. Melhor eu ficar quietinho na minha".

Realmente o carinha (vou dar um nome fictício para ele: Silvio) nem olhou pra mim e assim o tempo passou. Cerca de uma hora depois, fui tomar uma ducha e ele, que estava acabando de tomar a sua, olhou pra mim com certo desejo nos olhos e foi para a sauna a vapor. Tomei coragem, fui atrás e me sentei bem pertinho dele.

Alguns segundos depois, sem que uma palavra fosse dita, eu já estava com aquilo tudo nos meus braços no meio do vapor. Aqui é interessante dizer que tudo o que eu fazia com ele, ele fazia comigo. Beijei sua boca, mordisquei os mamilos, passei a mão pela barriga, coxas, saco, pau, bundinha, me deliciei com o dedo na entrada do buraquinho e fiquei fazendo aquele delicioso movimento de entra e sai, enquanto usava a outra mão e minha boca em todo o corpo dele. Só não chupei o pau dele, porque só faço isso com camisinha.

Ao contrário do que muita gente pensa, a AIDS é transmitida oralmente também. Depois de boa dose de bolinações naquele vapor bem quente decidimos ir para um dos reservados. Chegando lá, depois de pegar umas camisinhas no meu armário, fiz algo bem raro em mim.

Virei o carinha de frente para a parede, abri suas pernas e comecei a dar um banho de língua naquela bundinha deliciosa, enquanto passava a mão por entre as pernas dele e brincava com o seu saco. De acordo que minha língua brincava com aquele buraquinho lindo eu podia ouvir os gemidos que ele começou a soltar. Agora que os dois estavam outra vez no auge do tesão, pus a camisinha e comecei a penetrar nele de pé.

Meu pau é pequeno, mas ele gemeu quando comecei. Dei uma paradinha e voltei a empurrar suavemente até que entrou tudo. Dei outro tempo para ele se acostumar e comecei o delicioso vai e vem enquanto corria a mão pelos mamilos dele. A essa altura ele já virava a cabeça para trás e beijava ardentemente minha boca. Algum tempo depois Silvio se afastou de mim e eu perguntei: "Cansou?". Ele respondeu: "Nem um pouco, mas tem muito tempo que não faço isso. Melhor ir devagar". Voltamos a nos abraçar, tocar, beijar, etc. até que pedi pra que ele ficasse na posição de frango assado.

Pus a toalha no chão, voltei a acariciar aquele cuzinho linho, pus as pernas dele no ombro e penetrei novamente. Agora entrou bem mais fácil. A posição de frango assado é a minha predileta, pois posso tocar as coxas, apertar os mamilos e beijar a boca do carinha enquanto penetro. Enquanto continuava aquela fúria toda, falei a ele tudo o que pensei quando o vi e o quanto ele era delicioso. Entre um beijo e outro ele retribuía dizendo: "Cara, seu cacete é muito gostoso!". Como é bom ouvir isso!

E assim ficamos até que ele pediu para parar. Perguntei: "Cansou?". Resposta: "Não. Fiquei com dor nas costas". Então propus: "Vamos mudar de novo. Eu me deito e você se senta no meu pau". Dito e feito continuamos o vai e vem. Mais uma vez paramos e outra vez ele disse que só estava cansado da posição e que queria continuar. Sem titubear eu disse: "Então fique de quatro e vamos continuar". Ele ficou de quatro e eu vim por trás e mais uma vez penetrei enquanto fazia carinho em suas costas e nádegas.

Algum tempo depois ele arqueou o corpo e disse: "Não agüento mais... Agora eu vou gozar". Acelerei ao máximo o movimento e apertei seus mamilos até ouvir seu suspiro final. Relaxamos um pouco, ficamos de pé e trocamos mais beijos enquanto conversávamos. Aí veio a notícia ruim.

Ele era do Rio de Janeiro e tinha chegado a São Paulo naquele dia e precisava voltar brevemente. Só foi conhecer a sauna por insistência do amigo. Ainda depois do banho pude vê-lo já de tênis e bermudão (continuava lindo) esperando o amigo se trocar. Sentei no braço da poltrona que ele ocupava e ainda batemos um papinho.

Não tive coragem de oferecer meu telefone. Caso ele leia esse relato e queira repetir a dose ou mesmo ter um amigo, que me escreva. Posso garantir que será um grande prazer. Se houver interesse de outros carinhas não afeminados das cercanias, poderá ser um prazer também. Apesar de ter sido só ativo, aceito ser passivo também, mas aviso que se o cara for bem dotado, eu me recuso a dar, pois o sexo pra mim é sinônimo de prazer. Não curto dor. Valeu moçada.

Escrita por: Marcos

Maquete de um edifício...

Estávamos em seu quarto, a tarde estava muito quente, depois de ter terminado toda a montagem da maquete de um edifico, perguntei se podia tomar uma ducha. Sai do chuveiro enrolado numa toalha, sentei ao pé da cama e liguei a TV, enquanto isso ele resolveu tomar uma ducha também... Ao passar por vários canais, um filme pornô me chamou a atenção, comecei a assistir.

Sergio (nome fictício) saiu do banheiro e me flagrou assistindo, sorriu e ficou me observando. Eu estava tão atento à tela que mal percebi sua presença... na tela eram dois caras e uma garota, depois que eles a pegaram de jeito, os caras começaram uma transa enquanto a garota ficava olhando...Sergio, 47 anos, engenheiro/arquiteto, se aproximou de mim e perguntou se estava bom o filme, assustado com o flagrante, fiquei meio perdido diante de tal situação, foi então que ele tirou a toalha que o cobria e vi aquele enorme membro grosso. Por instante, fiquei imóvel, fechei os olhos e meti a boca naquele membro quente. Sentia pulsando dentro de minha boca, então eu o chupei mesmo desengonçado, pois era minha primeira vez por horas a fio...

Depois de muita chupeta, Sergio pediu que subisse na cama e ficasse de quatro pra ele com a bunda bem rebitada, obedeci rapidamente e senti tua língua percorrer todo meu reguinho até fixar meu anelzinho de carne. A cada lambida, era um suspiro que ele me arrancava e ficou assim até meu cuzinho desabrochar feito um botão de rosa... Senti seu cacete roçando minha bunda e depois meu cuzinho, não demorou muito senti aquele coisa grossa e quente entrando, abrindo meu orifício para nosso prazer. Para que eu me acostumasse com seu cacete enfiou e deixou quietinho lá dentro, aí então começou o vai e vêm me arrancando gritos e gemidos de dor e prazer ao mesmo tempo. Apesar das dores que sentia, não tinha coragem de pedir que parasse. Então sentindo que iria gozar, ele tirou de dentro e melou toda minha bundinha.

Fomos para o chuveiro juntos e lá o chupei novamente. Voltamos para a cama e fizemos um gostoso 69, onde eu me deliciava com seu membro e ele com meu cuzinho... chupei-o tanto que voltou a gozar e só percebi quanto senti aquele jato de porra na minha boca, já era tarde, pois tinha acabado de engolir um pouco daquele liquido quente e viscoso. Descansamos um pouco e depois voltamos a transar, pois ele me queria de todas as posições possíveis. Sai de sua casa por volta das 21h00min com o cuzinho todo ardido e pensando quando será a próxima vez.

Eu, Marcio, 26 anos, moreno... depois de ter assistido a um filme pornô, fui dormi e não sei até hoje se tudo isso que aconteceu foi um sonho ou realidade.

Assalto na rua e sexo a três!

As coisas acontecem na vida da gente de um jeito que nós ficamos até certo ponto espantado com nossas reações e sentimentos. Certa noite quando retornava para casa após um dia longo e cansativo dia de trabalho, passando por um local deserto fui abordado por três homens armados recebendo assim voz de assalto disseram para Eu ficar quieto e entregar a eles todos os objetos de valor que possuía. Fiquei nervoso e com medo de morrer, entreguei todo dinheiro, objetos de valor que levava comigo, mas, por motivo de tensão extrema que estava passando, infelizmente urinei nas calças, quando os ladrões perceberam, foi motivo de zombaria geral, Eu encabulado, tive uma crise de choro.

Um ladrão achou de falar que Eu não era homem, que parecia um viado frouxo se desmanchando em lágrimas então um outro ladrão bem jovem aparentando ser ainda menor de idade visivelmente drogado mandou os outros dois me segurar e disse que iria dar um jeito de me fazer parar de chorar, deu uma risada e começou a tirar minha calça e cueca rindo sem parar, Eu fiquei paralisado e com as pernas dormentes, temendo pelo que iria acontecer comigo e foi com espanto que confirmei as minhas suspeitas "Ele iria me estuprar" ali mesmo, naquele local ermo e sem ninguém para me socorrer, tentei me desvencilhar deles, mas, foi em vão meus esforços, até que esgotado caí no chão, fui dominado e posto na posição de quatro, por dois homens fortes e drogados e fui violentado na minha masculinidade, e nos meus mais íntimos sentimentos.

Aí para minha surpresa, tive uma sensação estranha, pasmem, senti prazer no que estava acontecendo comigo, tive ereção no instante em que o jovem bandido estava passando cuspe no meu ânus, dizendo que era para facilitar o descabaçamento do meu cu, já que Eu parecia ser virgem e tinha todas as minhas pregas, Eu realmente senti um prazer até então desconhecido, aquele dedo molhado de saliva alisando o meu ânus e dando pequenas estocadas, tentando penetrar-me com o dedo, Eu me senti nas nuvens, e quando Ele viu meu pênis ereto sussurrou no meu ouvido que iria me penetrar e Eu iria adorar e foi justamente o que aconteceu, colocou a cabeça daquele membro que não pude ver devido à escuridão e logicamente por estar de costas para Ele, mas senti que era grosso e grande na entrada do meu anus e foi dando pequenas estocadas, no início devagar, Ele sentindo todo meu corpo tremer, meu anus latejando, minha respiração ofegante e meus gemidos surdos aumentou o ritmo.

O outro que estava me segurando pela cabeça, tirou o pênis de dentro da calça, me mandou chupar e se Eu o mordesse me mataria ali mesmo naquele instante Eu já não sabia o que fazer e concordei imediatamente, colocando aquele pênis sujo na boca e para minha surpresa, talvez pelo tesão que estava sentindo, não senti cheiro de sujo ou urina na boca e sim, um gosto, pasmem leitores, um gosto de buceta, sim isso mesmo, o mesmo gosto de buceta, aquele pênis duro e grosso ocupando toda a minha boca entrando e saindo chegando a me sufocar quando tocava em minha garganta e Eu ali, no maior êxtase da minha vida, com um membro dando estocadas violentas em minha bunda, até então virgem e outro na boca. O outro ladrão vendo aquilo me soltou e começou a se masturbar Eu vendo aquilo me excitei mais ainda e pedi para masturbá-lo, foi o clímax do tesão, gozamos simultaneamente.

Ao sentir aquele esperma quente lá dentro do meu reto, que pulsava como um coração acelerado, outro jato de esperma quente na minha boca, que engoli com o maior prazer, gozei espetacularmente tendo convulsões aceleradas como um ataque de epilepsia. O outro vendo que, o que estava me enrabando tirou o pênis após gozar, Ele imediatamente passou a me enrabar também dando estocadas violentas Eu não agüentei mais após o maior gozo da minha vida e perdi os sentidos desmaiando.

Acordei já o dia clareando, e pasmem mais ainda, com todos os meus pertences e uma parte do dinheiro que carregava comigo no momento do assalto, fiquei ali deitado no canto da estrada pensando no que tinha acontecido comigo, se iria mudar o rumo da minha vida, se iria me tornar homossexual, se iria atrás deles para me vingar, mandando matá-los... Foi um turbilhão de pensamentos que passou pela minha cabeça naqueles instantes. Achei melhor dar tempo ao tempo e hoje Eu compreendo melhor o homossexual, não me tornei um, talvez por ter tido uma criação severa junto aos meus oito irmãos e irmãs sem que nenhum se tornou homossexual.


Sou casado tenho cinco filhos, minha esposa nunca suspeitou o que aconteceu realmente naquele dia, pois ao chegar a casa pela manhã, disse ter passado a noite em companhia dos amigos de trabalho, jogando cartas e como já era bastante tarde e com medo de ser talvez até "assaltado" dormi lá mesmo na casa de um deles.

Homem Com Tesão Na Bunda

Sou homem, casado, pai de família e não curto homem. Mais antes de me casar fui noivo de uma mulher deliciosa que adorava bunda de homem. E de tanto insistir acabei deixando que usasse a minha. A única coisa que posso dizer é que é maravilhoso. Os anos se passaram e o relacionamento acabou mais o meu tesão no cu continuou. A idéia de ter uma mulher me chupando,lambendo,mordendo enfiando o dedo e tudo mais q ela queira me deixa ate hoje louco.

Eu me casei com outra e graças a Deus consegui fazer ela perceber do que eu gostava e para sorte minha ela também adorou e vira e mexe estamos um no cu do outro.Sim porque ela também adora dar o cu. Só que nos seres humanos nunca estamos satisfeitos e comecei a pensar em algo mais dentro de mim.

Até que resolvi tomar coragem e procurei um travesti. Ela era linda, com um rabo enorme e com 21 cm, grosso, fiquei achando que não agüentaria mais ela foi super delicada comigo e rolou foi lindo.

Ela me deitou na cama e começou a me chupar, lamber todinho e a esfregar aquilo no meu rabo eu fiquei maluco e ela foi colocando lentamente no meu cu os 21 cm me olhando nos olhos e me punhetando eu pedia mais e mais e foi assim ate gozar.

Hoje meu maior sonho, é fuder com a minha mulher e uma trava mais isso esta fora de questão porque minha mulher nem sonha com isso. Mais, deixo aqui meu testemunho, se você ta em duvida vá em frente é uma loucura.

Enviado por:kaiki2002@aol.com

O Seminarista

Meu nome é Luis Carlos, tenho 52 anos e sou casado. Minha história refere-se a minha época no seminário, no Rio de Janeiro bairro do Catumbi. Apos ler alguns contos aqui publicados tomei coragem em enviar a minha história que é verídica. A minha família não tinha posses e minha mãe muito religiosa conseguiu com o padre da paróquia que o seminário me aceitasse. Eu tinha na ocasião 14 anos e aceitei bem a idéia, pois quando da minha visita para avaliação, fui muito bem tratado e fiquei bem impressionado.

Foi-me explicado na ocasião que seria uma espécie de colégio interno, com saídas somente aos domingos. Tão logo comecei os estudos comecei a me empenhar muito, pois se não conseguisse média 7 não poderia continuar e perderia todas as regalias, como refeições e estudo totalmente gratuitos. A disciplina era muito rígida, pois havia um dormitório enorme com umas 20 camas dispostas de forma que não pudéssemos ver quem estava ao nosso lado, pois havia uma espécie de biombo dividindo as camas. Não podíamos nem dormir de bruços, para não deixarmos nossos órgãos sexuais segundo os padres em contato com a cama, pois poderíamos cair em perigo. Na hora do banho, todos tinham que usar uma toalha que cobria o corpo do ombro para baixo, e somente podíamos retirá-la dentro do chuveiro.

Tal medida era para que não víssemos o corpo dos outros. Durante uma noite acordei e reparei que o meu pau estava duro, e fiquei alisando-o por um tempo, e não me lembro de quando consegui dormir novamente. No dia seguinte nada comentei, nem durante a confissão. Mas tal fato começou a se repetir eu às vezes mesmo antes de dormir, ficava segurando o meu pau por baixo do pijama, e ficava fazendo um movimento de vai e vem até ele ficar duro e eu ficava olhando para ele sem entender direito o que estava acontecendo. Nuca imaginaria que estava começando a tocar punheta. Uma noite quando estava na minha punhetinha, senti um calor subir pelo meu corpo e o meu pau ficou mais duro que de costume e de repente gozei, e foi uma gozada enorme, molhei todo o pijama e ainda o lençol. Fiquei preocupado imaginando se alguém desconfiaria porém fiquei quieto.

No dia seguinte, após a ultima aula fui chamado à sala do padre Carlos, que era o nosso orientador de educação física e quando lá cheguei, ele me mandou sentar e começou a me fazer perguntas do tipo se eu estava satisfeito com os esportes que praticávamos que era futebol, natação e basquete, e eu disse que sim, então ele começou a me falar uma porção de coisas sobre cada esporte e disse que ele, por exemplo, gostava de praticar exercícios com pesos e levantou-se e fechou a porta e levantou a bata e mostrou-me seu corpo e ele era realmente bem forte, com o peito um pouco cabeludo e eu fiquei sem saber o que dizer por que era a primeira vez que estava vendo um homem seminu na minha frente e de perto.

Então ele disse para eu também tirar a blusa o que fiz de imediato, pois tínhamos muito respeito e medo dos padres. Logo que eu tirei a blusa padre Carlos chegou bem perto de mim e disse no meu ouvido que há muito vinha reparando em mim e que eu estava saindo da adolescência. E enquanto falava colocou as mãos nas minhas costas e me puxou um pouco para perto dele, e aquilo me fez sentir uma sensação estranha, pois o meu coração começou a bater mais forte, e ele continuou falando e disse que faria um programa de exercícios para eu ficar com um corpo bonito e com muita resistência física e enquanto falava ele me puxou para si até se encostar em mim e senti algo bem duro encostando na minha bunda e ele então me pegou pela cintura me puxou de vez e ficou roçando em mim e eu então resolvi dar uma olhada de relance pois éramos proibidos de olhar para traz, e vi um volume enorme sob a batina dele e fiquei quieto até que ele foi afrouxando o aperto e então me disse que era para eu me retirar para meus aposentos que estava na hora dele dar aula e que eu não comentasse nada de nossa conversa.

Aquilo mexeu comigo, pois durante a noite eu não conseguia parar de pensar no corpo do padre Carlos e no volume sob sua batina e foi pensando assim que quando me dei conta estava novamente tocando uma punheta e desta vez imaginando como devia ser o pau do padre Carlos. Eu não tinha a mínima idéia de sexo muito menos de homossexualidade, pois a palavra sexo era tabu no seminário e alguns padres dizem que sexo era coisa do demônio. Certo dia após um jogo em que eu fui parte importante, pois ganhamos de 3 a 1 e eu fiz os dois gols, fui novamente chamado à sala do padre Carlos após o banho. Quando lá chequei, ele estava de batina e ao me ver, veio ao meu encontro e me abraçou me parabenizando pelo jogo. Logo após eu entrar ele me pediu para trancar a porta, pois não queria ser interrompido no assunto que teríamos. Ele mandou me sentar e veio andando para perto de mim, e foi falando sobre educação física, da importância para o corpo, e veio chegando para perto de mim.

Quando estava a quase um palmo de mim, notei o grande volume sob a batina e ele veio até encostar aquele volume no meu rosto. De repente ele levantando o meu rosto me disse para levantar a batina dele e eu quase sem fôlego o fiz, bem devagar e foi quando vi seu membro, ereto, grosso, enorme. Uma bela piroca!. Fiquei surpreso pois nunca tinha visto nenhum pau ainda mais daquele tamanho, e a um palmo do meu rosto. Então padre Carlos tirou a batina e pude ver que ele era bem forte, e ele era um belo homem, tipo italiano, rosto quadrado e um belo sorriso. Então ele segurou aquele enorme cacete e suavemente começou a passá-lo no meu rosto, até tocar meus lábios e então bem sério ele disse: coloca ele na boca, e eu o fiz, e senti a suavidade da pele da sua cabeça e instintivamente comecei a lambê-lo como sorvete e ele disse mais uma vez sério: chupa! e começou a a fazer um movimento de vai e vem e ficou assim por um bom tempo e foi quando senti a pau dele aumentar ainda mais de tamanho e grossura e então ele segurou a minha cabeça e disse: não para!

E senti na minha boca toda a porra que saia daquele cafetão, e foi tanta que escorreu pelo canto da boca, e eu sem nada entender a engoli toda. Quando eu senti que tinha acabado ele suavemente tirou o pau da minha boca e disse que era hora de eu sentir as boas sensações da vida , que se não fossem para serem sentidas Deus não nos teria dado. E mandou eu me despir e deitar na cama dele. Fui me despindo com o coração disparado e ao ficar totalmente nu deitei-me na cama dele, e ele veio até mim e me tocou, primeiro no rosto depois foi percorrendo meu tórax até chegar nos meus mamilos e então ele se deteve e ficou brincando com eles até que se aproximou e começou a chupá-los, um de cada vez e bem devagar. Ao mesmo tempo em que chupava, senti suas mãos percorrendo o meu ventre até chegar no meu pau, já bem duro, e ele ficou brincando com meus ralos pentelhos e meu pau e então ele se abaixou e colocou o meu pau lentamente na boca e começou a chupá-lo. Eu achei que fosse desmaiar, pois era uma sensação maravilhosa e sento que ia gozar e padre Carlos também pois passou a sugar meu pau como se fosse engoli-lo, e gozei, gozei tão intensamente que fiquei mole, sem palavras.

Após alguns minutos padre Carlos levantou-se e ficou me olhando. Eu não sabia o que dizer nem fazer. E ele cochichou no meu ouvido: gosto muito de você! E deu-me um suave beijo na boca.Ele levantou-se e foi ao banheiro e notei que quando voltou trazia algo em sua mão. Era um pote com uma substancia transparente que ele logo me esclareceu dizendo que era vaselina. Então ele ficou em pé ao meu lado e pediu-me para virar de bruços e notei que ele colocou um dedo dentro do pote e começou a me alisar as costas até chegar na minha bunda que ele alisou por um bom tempo e foi quando senti seu dedo circular meu cu e ficou assim até que senti o dedo lentamente entrando até que ficou todo dentro. Ele começou um movimento de vai e vem e notei que o seu pau estava novamente ficando duro, e desta vez achei que estava maior ainda do que antes.e ele ficou colocando o dedo no meu cu e de vez em quando passava mais um pouco de vaselina. Então ele disse para eu ficar bem relaxado e subiu na cama e deitou em cima de mim. Eu sentia aquele pau pulsando entre minhas pernas e senti quando ele começou encostar no meu cu. Senti uma pressão enorme daquele pau tentando entrar no meu cu , e de vez em quando a pressão diminuía para logo aumentar de novo e ficou assim por um bom tempo até que padre Carlos me segurou por debaixo dos braços e senti seu pau pulsando e bem duro e senti na minha bunda um liquido quente e vi que ele tinha gozado.

Ele se levantou e disse no meu ouvido que estava somente me iniciando que outra vez seria melhor, e que era para eu ir pra o alojamento que fariam a chamada em 15 minutos. Na semana seguinte, novamente compareci ao quarto do padre Carlos e ao chegar já o encontrei completamente nu e ao entrar fui recebido com um longo beijo na boca e pude reparar que seu pau estava duríssimo, e pulsava de vez em quando. Reparei com mais calma no tamanho e grossura e eram enormes, uma bela piroca. Ele não perdeu tempo e colocou minha mão no pau dele e me mandou ficar punhetando até que veio um jorro de porra e mais outro, e foram vários até padre Carlos gozar tudo. Então novamente ele me pediu para tirar a roupa e deitar na cama dele de bruços. Assim o fiz e já imaginava o que iria acontecer pois novamente o vi lambuzar o dedo com vaselina e desta vez vi que ele também passava vaselina no pau até que ficou duro e então novamente ele veio por cima de mim e começou a empurrar aquele pau no meu cu e ficou ora colocava ate a cabeça ora só na portinha, e ficou assim até que senti a pica forçando bem o meu cu, então ele tirava, e cada vez eu sentia que entrava um pouco mais, mas o pau dele era enorme e era a minha primeira vez a dar o cu, e por isso demorava tanto , até que senti meu cu ir se abrindo e uma pressão bem grande e senti que a cabeça estava entrando e padre Carlos ficou por um momento parado, dizendo que era para eu me acostumar que logo o cu iria dilatar e de fato, aos poucos fui sentindo aquela piroca me invadindo até que ele disse: estou todo dentro de você!

Está maravilhoso!. E dizendo isso senti que ele estava retirando a pica , mas era para colocar de novo e enquanto ele me enrabava beijava o meu pescoço e meu rosto a sensação estava ótima apesar da enorme pressão no meu cu. De repente ele me pediu para ficar de lado e continuou a me foder, mas agora ele me punhetava e senti que ia gozar e instintivamente apertei cu na hora do gozo e acho que isso fez com que ele também gozasse, pois sentia o pau dele latejando no meu cu e ficamos engatados até o pau dele amolecer. Nos despedimos e quando fui ao banheiro, notei que o meu cu estava bem dilatado, só melhorando umas duas horas depois. Apos esta foda passei constantemente a dar minha bunda para padre Carlos, praticamente toda semana, e às vezes ele me chupava todo, e deixava eu gozar na sua boca, porem nunca o comi. Ficamos nos relacionando por uns dois anos, e não víamos a hora de nos encontrarmos. Dávamos trepadas maravilhosas. Até que padre Carlos foi transferido para São Paulo. Chorei um dia inteiro. Dois anos depois pedi desligamento do seminário, e até hoje agradeço Tê-lo conhecido, pois experimentei prazeres jamais imaginados com tão pouca idade. Nunca mais me relacionei com outro homem, e dou trepadas maravilhosas com minha mulher, mas confesso que já toquei inúmeras punhetas pensando nas enrabadas que padre Carlos me dava.

Sonho um dia encontrá-lo.

O Jardineiro

Eu morava numa casa grande, na Urca, quando meu pai contratou um novo jardineiro. O nosso tinha se aposentado e voltou para o interior. Nessa época eu tinha 17 anos, fazia esportes e tinha um corpo muito bem trabalhado. Sempre fui considerado um garoto bonito pelas meninas.

Pedro chegou para trabalhar. Pude ver o nosso novo empregado. Um cara de uns 25 anos, pele bronzeada, cavanhaque, musculoso e muito bonito. Ele além de jardineiro também seria motorista de meu pai. Era um cara simpático e muito falante, educado e sempre puxava papo comigo. Um dia eu fui pegar umas ferramentas para consertar minha bicicleta e dei com Pedro enrolado numa toalha, pois tinha acabado de tomar banho. Achei estranho, pois ele retirou a toalha, ficando pelado na minha frente e foi vestir o macacão... Sem nenhuma cerimônia. Eu nunca tinha percebido em homem, mas aquilo ficou na minha cabeça. A vi-são do corpo dele, de seu pau flácido, mas grande, da quantidade de pentelhos negros e seu saco enorme, me excitava e comecei a me masturbar lembrando da cena.

Comecei a dar umas incertas na garagem, para ver seu eu pegava Pedro pelado novamente. Um dia, ao entrar, vi que tava tudo quieto. A luz do quarto acesa, fui até a porta e vi o jardineiro se masturbando. O pau dele estava enorme. Ele batia uma punheta e acariciava o saco. Fiquei ali na espreita, vendo aquela cena. Meu pau duro também, uma coisa que me deu um tesão enorme. Até que ele gozou e vi o jato de porra atingir a cara dele, a cama e seu peito. O cara parecia que não parava de esporrar. Saí rápido antes que ele me visse.

Os dias se passaram e eu comecei a não conseguir tirar o olho de Pedro. Tocava até 4 punhetas por dia pensando nele. Sempre procurava uma forma de estar perto do cara. Não me insinuava, mas gostava de estar ao lado do jardineiro. Uma manhã, ele estava replantando um canteiro, sem camisa, só de bermuda e fui ajudá-lo. Também tirei minha camisa e co-meçamos a mexer na terra. Nessa hora, eu acocorado, ele me disse:

- Rafa, sobe a bermuda que sua bundinha está aparecendo.

Eu gelei. Levantei e puxei o short para cima e ri sem graça. Ele completou: - Só avisei para te dar um toque porque eu tava admirando bem esse reguinho.

Fingi que não entendi e continuei a arrumar as plantas. Sujei-me todo de terra... Eu e ele. Disse, então, que ia entrar para tomar banho. Nisso ele me perguntou se eu não preferia tomar banho no banheiro dele para não sujar a casa. Eu topei. Entrei no quarto e ele me deu uma toalha limpa. Fui para o banheiro, ia trancar a porta, mas eu tava meio excitado e re-solvi deixá-la aberta.

Tirei a bermuda e entrei no box, abri o chuveiro e comecei a me lavar. Vi quando Pedro entrou no banheiro e começou a mexer no armário. Ele agia naturalmente. Perguntou-me: - Rafa quer que esfregue as costas?

Eu fiquei sem saber o que responder, mas tomei coragem e disse que sim. Ele abriu a porta do box e mandou eu virar de costas. Começou a esfregar meus ombros, minhas costas e quando percebi, estava esfregando minha bundinha. Ele parou, tirou a bermuda e entrou comigo no chuveiro. Falou: - Asim fica melhor e dá para vc. me ajudar também.

Eu estava ali, junto com o jardineiro, os dois pelados. Ele pegou o sabonete e começou a passar no meu corpo todo, passou a mão na minha bunda, lavando bem a reguinho e o anelzinho. Aquilo fez meu pau endurecer. Eu tava de costas para ele. Senti sua pica, que a essa altura já estava enorme, roçar na minha bundinha. Ele me virou e pude constatar o que sentia. O pau do cara estava enorme, uma cabeça arroxeada. O meu duro também. Foi quando ele passou a ensaboar meu pau. Afastou o prepúcio e lavou a glande. Lavou meu saco e esfregou meus pentelhos. Pegou a minha mão e colocou sobre sua pica. Eu alisei e comecei a punhetar de leve. Ele tirou todo o sabão de meu corpo enquanto eu acariciava sua piroca e desligou o chuveiro. Pegou a toalha e disse: - Vamos lá para dentro, Rafa.

Eu estava com medo, mas excitado. Ele sentou na cama e mandou que eu chupasse o pau dele. Fiquei de joelhos e enfiei aquela tora de carne na boca. Mamei o que eu pude, lambi a cabeça, mordi sua pica.Ele mandou que eu chupasse seu saco. Enfiei aquelas bolas cabeludas na minha boca e suguei. Pedro gemia. Até que gozou. Um jorro tão intenso que minha boca ficou cheia de porra. Eu engoli aquele líquido viscoso e quente. O cara começou a me beijar e acariciar minha bunda. Falei para ele que nunca tinha feito aquilo. Ele me tranqüilizou e disse que ia tirar o cabaço do meu cuzinho. Começou a beijar minha barriga, deu uma bela mamada no meu pau e caiu de boca no meu cu. Mordia minha budinha e enfiava os dedos no meu rabo. Mandou que eu ficasse de quatro na cama e eu prontamente atendi. Ele foi na garagem e pegou uma lata de graxa. Passou aquela coisa melada na minha bunda e lubrificou meu anelzinho. Enfiou um dedo, rodou... eu estava com um tesão enorme.

Enfiou outro dedo, arreganhava meu cuzinho. Até que parou e me colocou bem na beirada da ca-ma. Senti a cabeça de o seu pau encostar-se à minha bunda. Ele forçou, doía muito. Pedi para parar, mas ele não quis, passou mais graxa no pau e foi tentando me arreganhar. No início parecia que estava me enfiando uma estaca pelo cu adentra. Até que senti a cabeça entrar. Pedro nesse momento ficou estático. Eu achava que já tinha enfiado tudo. Num momento ele segurou meus ombros e disse: - Agüenta que vou te fuder de vez agora.

Cara... Senti como se estivesse me rasgando. Aquela pica começou a arreganhar meu cu e eu senti uma dor como nunca tinha sentido. Era enorme e a sensação que eu tinha é que minha bunda ia se abrir em duas. Eu urrei de dor. Até aquele momento eu não estava gostando nada daquilo. Senti suas bolas encostarem nas minhas nádegas e seus pentelhos arranhando minha pele. Ele parou e ficou quieto, sentia seu pau pulsando no meu rabo. Nisso ele começou a se mexer devagar, tirava e colocava um pouquinho. Aquilo foi me deixando doido. Até que meu cuzinho se dilatou de vez e ele pode bombar de verdade. O cara era um animal, tirava o pau todo e se afundava de vez. Só sentia aquela estaca bater no fundo do meu cu, abrindo totalmente minhas pregas. Eu, nesse momento, já estava adorando e cada vez que ele vinha eu forçava meu corpo contra o dele, procurando enterrar o máximo possível àquela pica dentro de mim. Eu rebolava no pau do jardineiro. Ele começou a ficar doido e a me dar porrada na bunda. Me dava cada palmada que estalava. Eu delirava. Nesse momento ele parou de bombar e me mandou deitar na cama. Vi aquele pau enorme, avermelhado, melado de graxa, na minha frente. Sei lá quanto media, mas era comprido e grosso. Ele se deitou sobre mim e colocou minhas pernas em seus ombros. Pegou o pau e direcionou na entrada do meu cuzinho. Senti aquela pele macia, da cabeça da piroca, se esfre-gando nas minhas nádegas. A ponta ficou na entradinha. Ele me fudeu direto. Enfiou tudo de uma vez. Ele bombava tão forte que pensei de quebrar a cama. Só sentia suas ancas subirem alto e abaixar de vez. Aquela tora de carne se afundava na minha bunda.

Comecei a me masturbar, meu pau parecia que iria explodir. Pedro suava e pingava em cima de mim. O suor jorrava e caia na minha boca, aquele gosto salgado que eu lambia. Ele me forçava tanto que eu sentia uma dor lancinante, que me arrebentava o cuzinho em cada enfiada. Não agüentei e gozei primeiro. Minha porra espirrou na minha cara. Contrai o cu no gozo e apertei a pica do jardineiro. Ele bombava mais forte. Gemia como um animal. Seus olhos fechados e sua musculatura contraída demonstravam que o gozo vinha rápido. Ele fincava aquela piroca em mim. Até que num arranco mais rápido, senti a calor de sua porra invadindo minhas entranhas. Ele gemeu alto e longamente. Senti seu pau latejar e engrossar, derramando seu leite dentro de mim. Ele se jogou sobre meu corpo e ficamos um tempo parado. Meu cuzinho piscava e eu sen-tia o final de seu jorro na minha bundinha. Pedro levantou-se e saiu. Eu fui para o banheiro me lavar, escorria muita porra de dento do meu buraquinho.

Depois desse dia, sempre repetimos nossas fodas. Um dia quis trocar, queria comer a bunda cabeluda do jardineiro. Ele não permitiu. Sei que sempre que eu posso dou um jeito de ter aquela piroca enterrada no meu cu. Hoje já tenho 20 anos, Pedro 28. Ninguém desconfia de nada, é um segredo nosso. São fodas maravilhosas que me deixam com o buraquinho ardendo, mas eu gozo como nunca nas mãos do meu jardineiro.