Seu nome era Miguel, bem falante, um coroa de presença, com seus 52 anos de idade, cabelos grisalho, bem simpático. Sentamos e entre umas cervejas e outras, ele perguntou como eu e o Sergio havíamos nos conhecidos. Fiquei meio sem graça, pois quando nos conhecemos já rolou a primeira transa, foi Sergio que me fez sentir a sensação de ser pene-trado por um macho e desde então sempre que pintava uma vontade nos encontrávamos em sua casa.
Percebendo meu desconforto com a pergunta, Miguel disse que Sergio falara muito de mim pra ele, então olhei pra Sergio e ele sorriu dizendo que não conseguiu se conter e tinha que falar e Miguel sempre foi seu melhor amigo. Novamente fiquei sem graça e de cabeça abaixada não conseguia voltar a olhar pra Miguel, foi quando ele me chamou e ao atender seu chamado dei de cara com seu cacete pra fora da calça.
O pau de Miguel era grande, grosso, estava muito duro e a glande era bem vermelha... Não consegui tirar o olho, então ele disse que poderíamos ser muito amigos também, nos três poderíamos nos divertir muito... Fiquei de certa forma fascinado pelo cacete daquele coroa, e não me contive, aproximei, fiquei agachado entre suas pernas o comecei a chupá-lo com muito apetite. Depois de alguns minutos senti minhas calças sendo tiradas, era Sergio que começava a me despir e me posicionou de quatro e começou a lamber meu cuzinho... Fiquei louco naquele momento, sentindo uma vara na boca e uma língua no rabo... Ficamos assim por muitos minutos até que Miguel pediu pra trocar de lugar com Sergio e então eu passei a chupar o Sergio e pensando que sentiria a língua de Miguel em meu ânus bem molhado pela saliva de Sergio, me enganei totalmente, pois pude sentir seu cacete roçar a entradinha do meu cuzinho que latejava muito e senti também como era grosso aquela jeba e como parecia mais duro ainda enquanto cutucava minha bunda.
Segurando firme em minha cintura, senti numa estocada só o cacete de Miguel entrar, aquela cabeçona vermelha perecia mais quente ainda em contato com meu ânus, entrava lasciando, arrancando gemidos e gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo... Como era grosso, muito mais grosso que o pau de Sergio que já me acostumara. Enterrou todinha aquela vara no meu reto, e deixou por alguns minutos eu voltar a me deliciar do cacete de Sergio que ao ver o amigo me fudendo não agüentou o tesão e gozou abundantemente bem na minha boca... Por não ter tido tempo de tirar, engoli um pouco daquela porra quente, e continuei a chupar aquele membro todo gozado...
Já com a boca toda lavada de porra, passei a gemer sentindo o vai-e-vem do pau de Miguel que entrava sem dó, como um macho louco por sua fêmea, sem ao menos se importar se doía ou não... E era dor misturado com prazer, não tinha coragem de dizer pra ele pa-rar e só conseguia gemer loucamente com aquele ritmo frenético de entra e sai... E ao mesmo tempo em que senti que o Miguel se estremeceu colado em minha bunda, senti meu gozo ser esguichado atingindo o braço do sofá e minha perna tremia totalmente, mas além de ter sentido aquele macho se estremecer todo, senti um rio de lava muito quente me invadindo todo por dentro, era o gozo do Miguel que jorrou todo dentro de mim, fazendo meu ânus arder enquanto escorria pra fora.
Descansamos cada um tomou um banho, ficamos enrolados cada um numa toalha e voltamos e tomar várias cervejas, pois estavam bem geladas e depois de várias cervejas, petiscos, elogios, voltamos a transar onde cada um deles se saciava em me ter como fêmea e eu tendo eles como meus machos... Gozamos o fim de tarde inteiro...
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