quarta-feira, novembro 01, 2006

A Égua e o Garanhão

Só quem viveu no interior desde a infância teve a oportunidade de ver a cobertura de uma égua pelo garanhão. Garanhão é nome que se dá ao cavalo destinado a foder as fêmeas com o intuito único de procriar, ao contrário do macho homem que fode por prazer.

Aqueles que sempre viveram na cidade grande e nunca viram uma foda entre esses dois animais, aqui vai: a égua entra no cio e nada, repito, nada consegue evitar que ela se aproxime do garanhão. Se houver uma cerca entre eles, ambos a arrebentarão, pois o macho, sentindo o cheiro do líquido que a fêmea, no auge do tesão, expele pela vagina, aos borbotões, enlouquece e arranca tudo o que estiver pela frente a fim de se aproximar da égua. E ela se dispõe da melhor maneira pra receber os quase um metro de pica do garanhão.

Foi num desses passeios pelo pasto de nossa vila, que eu e um amiguinho íntimo, um moleque mulato de braços e pernas fortes, com olhinhos puxados de índio, um belo peitoral desenvolvido na natação nos rios da região, e um pouco maior que eu, vimos o cavalo “cobrindo” a égua.

Começamos a ficar com o pau duro, esfregando ele por cima da bermuda, dando risadinhas, quando ele falou pra irmos atrás de uma moita e tocar uma punheta como sempre fazíamos. Só que dessa vez ele estava com segundas intenções. Quando começamos a nos excitar, não é que ele se movimenta por trás e me agarra, encostando seu pinto na minha bunda?

Em vez de protestar, não sei o que me deu, fiquei quieto! Gostei! E também não queria magoar o amigo. Percebi que quanto mais ele me apertava e forçava o cacetinho dele de encontro à minha bunda, mais me dava tesão! Aí, sabe o que ele fez? Eu estava sem cueca. O sem-vergonha abaixou minha bermuda e aí sim, botou o pintinho no meu reguinho e, como já estava lubrificado com cuspe, entrou fácil em sem doer.

Começou a forçar e eu, já quase de quatro, arrebitei mais ainda a bundinha para deixar ele entrar, enquanto eu batia minha punheta. Gostei do calor e da lubrificação do pinto dele e permiti que ele continuasse com a brincadeira. Dali dava pra ver o cavalo com a tora em riste tentando trepar na égua, o que aumentava mais o nosso tesão. Aí, o meu amiguinho começou a falar: “Ai, ai, minha egüinha, abre mais esse reguinho que eu vou enfiar meu pinto e gozar aqui dentro! Ai, como tá quentinho e estreitinho”.

Aí, eu cheguei a ficar com os braços no chão para arrebitar mais ainda minha bundinha. Mas ele, numa das estocadas, me forçou a ficar de quatro e caí de joelhos. Agora sim, parecíamos aqueles dois animais fodendo. Ele, o cavalo; eu, a égua. Ele por cima, eu por baixo. A moita nos circundava, nos protegendo.

Na nossa idade, não tínhamos muita porra, por isso não senti nada me penetrando a não ser o pinto dele lubrificado quando ele gozou, me apertando pela cintura. Gostei de ser dominado como ele o fez. Eu estava submisso. Acho que foi essa sensação, de submissão, que me dava mais prazer. Ser dominado me excitava...! Depois que ele gozou e terminou pra mim minha melhor punheta, recolocamos nossas bermudas e saímos da moita dando risadas, sem antes tirar dele a promessa de que esse seria o nosso segredo.

O conjunto de árvores escurece e refresca o bosque e as folhas caídas fornecem um tapete muito cômodo. Ali, sempre que o tesão nos assaltava, a gente brincava de égua e garanhão.

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