Meu nome é Rogério, tenho 30 anos, sou filho único, casado e não tenho filhos. Minha mulher é uma loura bonita, e muito gostosa, pois faz o tipo mulherão, com coxas grossas, cintura fina e uma bela bunda. Minha história começou quando eu tinha 14 anos, e nesta época morava com meus pais e estudava em colégio interno em Minas Gerais.
Eu estava em plena adolescência e meus hormônios estavam aflorando, e eu estava começando a conhecer meu corpo, pois vinha acordando durante a noite de pau duro e algumas vezes todo esporrado, o que me dava o maior trabalho, pois no Colégio Interno, éramos responsáveis pelas nossas roupas inclusive nosso uniforme e eu assim que constatava que tinha esporrado, logo colocava minha cueca para lavar. Mas estava achando a sensação maravilhosa, até que um dia no vestiário ouvi um barulho próximo ao meu vestiário e resolvi me esconder e vi que era um colega de turma que se preparava para trocar de roupa, e aquilo me causou uma sensação estranha, pois não nos permitiam trocar de roupa na frente dos outros, e fiquei olhando e vi que Rodrigo, estava tirando o short e logo apareceu uma pica maior e mais grossa que a minha e já com alguns pentelhos o que me causou surpresa, pois eu tinha uns ralos pelos sob a minha pica, e fiquei admirando a pica de Rodrigo, até que ele começou a mexer nela e ela foi ficando maior e dura e ele continuou a mexer nela até que começou uma punheta e a pica dele ficou enorme para um garoto de sua idade, pois a cabeça estava roxa e brilhava e ele tocava punheta vigorosamente até que gozou, em jatos de quase um metro e saíram vários jatos até que ele que estava sentado relaxou e encostou as costas na parede, pois estava exausto.
Após alguns minutos Ele entrou no chuveiro e eu aproveitei para sair do meu lugar e o meu pau também estava duro, tanto que estava me incomodando para andar e tive que ajeitá-lo pra cima para não notarem e fui para o meu quarto. Era sexta feira dia de irmos par casa e as 19h00min lá estavam meus pais me apanhando. Ao chegar em casa fui me deitar, e aquela imagem de Rodrigo tocando punheta não saía da minha cabeça e também não esquecia daquela piroca dura com a cabeça roxa brilhando. Aquela noite acordei novamente todo esporrado, mas desta vez a porra tinha escorrido pelo calção e molhou todo o lençol, e ao acordar fiquei em pânico pois era minha mãe que iria arrumar minha cama pois a empregada não trabalhava aos sábados, e tive a idéia de derramar um pouco de água na cama e disse a minha mãe que tinha caído sem querer.
À tarde resolvi andar de bicicleta só que logo me deu vontade de ir ao banheiro e voltei para casa e ao passar pelo quarto de minha mãe ouvi vozes e escutei uma voz estranha e resolvi olhar pelo buraco da fechadura e vi minha mãe em pé nua, e o meu pai sentado na cama chupando seus peitos. Minha mãe era uma bela mulher, nesta época com uns 35 anos era loira e tinha um corpo de enlouquecer pois meu pai tinha muito ciúmes dela e com razão , e ali estava ela se entregando toda para ele, e então meu pai ficou em pé e pude ver que Ele tinha uma piroca bem grande pois a de Rogério ficaria pequena perto da dele, pois era maior e mais grossa, e ela estava bem dura, e logo minha mãe se abaixou e começou a chupá-la até que ele a pegou e mandou ela deitar de costas e vi que ela tinha uma bela bunda e meu pai começou a alisá-la e começou a passar o dedo no seu cú e logo compreendi que ele queria comer a bunda dela e não tardou para conseguir pois logo ele começou a se ajeitar por cima dela e vi quando o pau dele sumiu na bunda dela.
O meu pau parecia que ia rasgar a cueca e o meu saco doía, e fiquei ali por um bom tempo até que meu pai gozou e enquanto gozava beijava minha mãe no pescoço e rosto e vi quando ele retirou a pica do cú dela meio amolecida porem ela ainda estava enorme e ficaram se beijando por um tempo até que ele levantou e resolvi correr para meu quarto. Desse dia em diante a minha sexualidade despertou de vez e comecei a tocar punheta e as vezes tocava duas por noite. Certo dia o colégio resolveu fazer uma excursão e o lugar escolhido foi Petrópolis e a ida seria numa manhã de sábado com volta à noite. Foram definidos os assentos e Rogério ficou ao meu lado e fiquei satisfeito com minha sorte e depois vi que era destino pois logo começamos um longo papo, e depois de algum tempo Rogério perguntou se eu me importava em levantar o divisor de braços que ficava entre nós e disse que não e então ficamos mais à vontade e de vez em quando ele se encostava em mim e eu nele, e num determinado momento enquanto conversávamos, ele colocou a mão na minha perna e senti um calor pelo meu corpo, mas acho que não foi intencional pois ele as vezes enquanto conversava colocava a mão no meu braço mas eu já estava com sacanagem na cabeça e as vezes também colocava a mão na perna dele e em uma das curvas da subida ele começou a cochilar e sua mão ficou sob minha perna e fingi que também cochilava e notei que havia um volume acentuado no seu pau e percebi que ele estava de pau duro e fiquei com o coração acelerado, mas resolvi não fazer nada.
Chegamos umas 10hs da manhã e ainda bem que levei casaco, pois estava bem frio, aquele frio típico de serra, e começou a excursão pela cidade e finalmente fomos ao museu imperial , e almoçamos. Rogério ficou o tempo todo ao meu lado e conversamos bastante sobre todos os assuntos possíveis, até que anunciaram que estava na hora da volta, e retornamos ao ônibus. Na volta houve um acidente na serra e como já havia anoitecido informaram que demoraria até o ônibus ser liberado e que era para termos paciência. Tinha esfriado bastante e resolvi colocar uma coberta que nos foi dada no ônibus sobre minhas pernas e Rogério perguntou se podia dividir comigo e eu concordei e ele chegou um pouco para perto de mim. Ficamos recostados e de repente senti sua mão na minha perna e olhei para ele e parecia estar dormindo e resolvi também encostar minha mão na perna dele e então ele se virou para o meu lado e minha mão tocou seu pau e senti que estava duro e deixei-a em cima dele e então o ônibus começou a descer e apagaram as luzes e continuei como estava e de repente senti um movimento e não acreditei, Rogério tinha aberto o cinto e a braguilha e minha mão estava sob o pau dele por cima da cueca e senti que ela estava ficando dura e logo estava enorme e ele deu um jeito no corpo e a pica saiu da cueca.
Eu não me agüentava de vontade de pegar naquele pau e disfarçadamente levantei o cobertor para olhar e vi que o pau dele estava em pé de tão duro e foi quando sua mão peou na minha e começou a movimentá-la de forma que comecei a punhetá-lo e sentia o pau dele crescendo cada vez mais na minha mão até que senti um líquido quente na minha mão e logo percebi que ele estava gozando e fiquei punhetando ele até que senti que devia parar e sem dizermos nada retirei minha mão da sua pica e foi aí que tive a maior surpresa, pois sua mão começou a procurar minha pica até encontrá-la e por cima da calça começou a me punhetar e logo me esporrei todo, e cheguei a ficar mole. Nada falamos até o ônibus chegar e ao nos despedirmos ele me olhou de um jeito que logo entendi. Nascera algo mais entre nós. Um mês se passou e sempre conversávamos no colégio porém nunca tocamos no assunto até que um dia ele me perguntou se aceitaria ir a casa dele no sábado pois seus pais viajariam e seria muito monótono para ele ficar só, e eu disse que falaria com meus pais e ele disse: - Não diga que meus pais não estarão.
E eu disse :- Claro!. Sábado pela manhã meus pais me levaram a casa de Rogério e me deixaram no portão e fizeram um monte de recomendações, porém eu tinha a certeza que iria acontecer algo diferente naquele dia. Rogério veio me receber com um calção folgado, e me convidou par jogarmos vídeo game e logo ao entrar ele me disse para colocar um calção também e aceitei, pois estava o maior calor. Logo estávamos no seu quarto, mais precisamente na sua cama jogando e não demorou eu reparei que ele estava de pau duro e não conseguia prestar atenção no jogo, então ele se virou para mim e para minha surpresa segurou meu pau que instantaneamente ficou duro, e colocou a mão por baixo do calção e quando tocou minha pica quase gozei e ele notou e disse calma temos muito tempo e se levantou e vi que ele pegou algo no armário e delicadamente me fez ficar de lado e começou a tirar meu calção e logo me colocou de bruços e lembrando-me da foda que vi dos meus pais compreendi suas intenções .
Ele queria comer minha bunda, e logo começou a alisá-la e senti seu dedo procurando meu cú e ele começou a passar algo e era vaselina e ficou passando suavemente no meu cú até começara colocar um dedo e ficou colocando o dedo me lubrificando e notei quando ele passou vaselina na pica e começou a se ajeitar sobre mim e logo senti a pica dele procurando meu cú, e como eu estava louco de tesão resolvi ajudar empinando a bunda e senti a cabeça da piroca dele me invadindo e senti como se estivesse me rasgando e logo ele estava todo dentro de mim e então começou a retirar um pouco a pica e logo colocava de novo e assim ficou até que senti seu pau latejar no meu cú e compreendi que era gozo e ele me agarrou por baixo e me prendeu e com a pica dentro do meu cú ele gozou bastante, e cochichou no meu ouvido;
- Obrigado, agora deixa eu retribuir e ficando de quatro, pediu para eu passar vaselina no cú dele o que prontamente fiz e comecei a encaixar a cabeça do meu pau no cú dele e ele foi ajudando empurrando o corpo para trás até que a cabeça entrou e meu pau logo se alojou no cú dele e não demorou muito eu me acabei de gozar naquele cú delicioso. Após fudermos descansamos um pouco e não demorou começamos a nos chupar fazendo um 69 e gozamos novamente. Umas duas horas depois Rogério começou a me alisar e logo estava com o dedo procurando o meu cú e novamente me enrabou e desta vez ficou um tempão metendo a pica no meu cú, e demorou bastante para gozar, e quando gozou e ficou um tempão abraçado a mim com a pica no meu cú até amolecer. Eu não o enrabei mais neste dia, mas no outro fim de semana eu o enrabei duas vezes e ele somente me chupou.
Este caso acreditem dura até hoje, e apesar de casados pelo menos uma vez por mês nos encontramos e nos enrabamos bastante. Há dez dias nos encontramos e fomos para um motel e cada um enrabou o outro duas vezes. Foi ótimo. Nos damos muito bem com nossas esposas e achamos que o nosso caso ainda vai durar muito, pois basta nos encontrarmos para logo ficarmos de pau duro e acabar em foda. Espero que vocês encontrem alguém que os faça gozar tanto como nós.
Eu estava em plena adolescência e meus hormônios estavam aflorando, e eu estava começando a conhecer meu corpo, pois vinha acordando durante a noite de pau duro e algumas vezes todo esporrado, o que me dava o maior trabalho, pois no Colégio Interno, éramos responsáveis pelas nossas roupas inclusive nosso uniforme e eu assim que constatava que tinha esporrado, logo colocava minha cueca para lavar. Mas estava achando a sensação maravilhosa, até que um dia no vestiário ouvi um barulho próximo ao meu vestiário e resolvi me esconder e vi que era um colega de turma que se preparava para trocar de roupa, e aquilo me causou uma sensação estranha, pois não nos permitiam trocar de roupa na frente dos outros, e fiquei olhando e vi que Rodrigo, estava tirando o short e logo apareceu uma pica maior e mais grossa que a minha e já com alguns pentelhos o que me causou surpresa, pois eu tinha uns ralos pelos sob a minha pica, e fiquei admirando a pica de Rodrigo, até que ele começou a mexer nela e ela foi ficando maior e dura e ele continuou a mexer nela até que começou uma punheta e a pica dele ficou enorme para um garoto de sua idade, pois a cabeça estava roxa e brilhava e ele tocava punheta vigorosamente até que gozou, em jatos de quase um metro e saíram vários jatos até que ele que estava sentado relaxou e encostou as costas na parede, pois estava exausto.
Após alguns minutos Ele entrou no chuveiro e eu aproveitei para sair do meu lugar e o meu pau também estava duro, tanto que estava me incomodando para andar e tive que ajeitá-lo pra cima para não notarem e fui para o meu quarto. Era sexta feira dia de irmos par casa e as 19h00min lá estavam meus pais me apanhando. Ao chegar em casa fui me deitar, e aquela imagem de Rodrigo tocando punheta não saía da minha cabeça e também não esquecia daquela piroca dura com a cabeça roxa brilhando. Aquela noite acordei novamente todo esporrado, mas desta vez a porra tinha escorrido pelo calção e molhou todo o lençol, e ao acordar fiquei em pânico pois era minha mãe que iria arrumar minha cama pois a empregada não trabalhava aos sábados, e tive a idéia de derramar um pouco de água na cama e disse a minha mãe que tinha caído sem querer.
À tarde resolvi andar de bicicleta só que logo me deu vontade de ir ao banheiro e voltei para casa e ao passar pelo quarto de minha mãe ouvi vozes e escutei uma voz estranha e resolvi olhar pelo buraco da fechadura e vi minha mãe em pé nua, e o meu pai sentado na cama chupando seus peitos. Minha mãe era uma bela mulher, nesta época com uns 35 anos era loira e tinha um corpo de enlouquecer pois meu pai tinha muito ciúmes dela e com razão , e ali estava ela se entregando toda para ele, e então meu pai ficou em pé e pude ver que Ele tinha uma piroca bem grande pois a de Rogério ficaria pequena perto da dele, pois era maior e mais grossa, e ela estava bem dura, e logo minha mãe se abaixou e começou a chupá-la até que ele a pegou e mandou ela deitar de costas e vi que ela tinha uma bela bunda e meu pai começou a alisá-la e começou a passar o dedo no seu cú e logo compreendi que ele queria comer a bunda dela e não tardou para conseguir pois logo ele começou a se ajeitar por cima dela e vi quando o pau dele sumiu na bunda dela.
O meu pau parecia que ia rasgar a cueca e o meu saco doía, e fiquei ali por um bom tempo até que meu pai gozou e enquanto gozava beijava minha mãe no pescoço e rosto e vi quando ele retirou a pica do cú dela meio amolecida porem ela ainda estava enorme e ficaram se beijando por um tempo até que ele levantou e resolvi correr para meu quarto. Desse dia em diante a minha sexualidade despertou de vez e comecei a tocar punheta e as vezes tocava duas por noite. Certo dia o colégio resolveu fazer uma excursão e o lugar escolhido foi Petrópolis e a ida seria numa manhã de sábado com volta à noite. Foram definidos os assentos e Rogério ficou ao meu lado e fiquei satisfeito com minha sorte e depois vi que era destino pois logo começamos um longo papo, e depois de algum tempo Rogério perguntou se eu me importava em levantar o divisor de braços que ficava entre nós e disse que não e então ficamos mais à vontade e de vez em quando ele se encostava em mim e eu nele, e num determinado momento enquanto conversávamos, ele colocou a mão na minha perna e senti um calor pelo meu corpo, mas acho que não foi intencional pois ele as vezes enquanto conversava colocava a mão no meu braço mas eu já estava com sacanagem na cabeça e as vezes também colocava a mão na perna dele e em uma das curvas da subida ele começou a cochilar e sua mão ficou sob minha perna e fingi que também cochilava e notei que havia um volume acentuado no seu pau e percebi que ele estava de pau duro e fiquei com o coração acelerado, mas resolvi não fazer nada.
Chegamos umas 10hs da manhã e ainda bem que levei casaco, pois estava bem frio, aquele frio típico de serra, e começou a excursão pela cidade e finalmente fomos ao museu imperial , e almoçamos. Rogério ficou o tempo todo ao meu lado e conversamos bastante sobre todos os assuntos possíveis, até que anunciaram que estava na hora da volta, e retornamos ao ônibus. Na volta houve um acidente na serra e como já havia anoitecido informaram que demoraria até o ônibus ser liberado e que era para termos paciência. Tinha esfriado bastante e resolvi colocar uma coberta que nos foi dada no ônibus sobre minhas pernas e Rogério perguntou se podia dividir comigo e eu concordei e ele chegou um pouco para perto de mim. Ficamos recostados e de repente senti sua mão na minha perna e olhei para ele e parecia estar dormindo e resolvi também encostar minha mão na perna dele e então ele se virou para o meu lado e minha mão tocou seu pau e senti que estava duro e deixei-a em cima dele e então o ônibus começou a descer e apagaram as luzes e continuei como estava e de repente senti um movimento e não acreditei, Rogério tinha aberto o cinto e a braguilha e minha mão estava sob o pau dele por cima da cueca e senti que ela estava ficando dura e logo estava enorme e ele deu um jeito no corpo e a pica saiu da cueca.
Eu não me agüentava de vontade de pegar naquele pau e disfarçadamente levantei o cobertor para olhar e vi que o pau dele estava em pé de tão duro e foi quando sua mão peou na minha e começou a movimentá-la de forma que comecei a punhetá-lo e sentia o pau dele crescendo cada vez mais na minha mão até que senti um líquido quente na minha mão e logo percebi que ele estava gozando e fiquei punhetando ele até que senti que devia parar e sem dizermos nada retirei minha mão da sua pica e foi aí que tive a maior surpresa, pois sua mão começou a procurar minha pica até encontrá-la e por cima da calça começou a me punhetar e logo me esporrei todo, e cheguei a ficar mole. Nada falamos até o ônibus chegar e ao nos despedirmos ele me olhou de um jeito que logo entendi. Nascera algo mais entre nós. Um mês se passou e sempre conversávamos no colégio porém nunca tocamos no assunto até que um dia ele me perguntou se aceitaria ir a casa dele no sábado pois seus pais viajariam e seria muito monótono para ele ficar só, e eu disse que falaria com meus pais e ele disse: - Não diga que meus pais não estarão.
E eu disse :- Claro!. Sábado pela manhã meus pais me levaram a casa de Rogério e me deixaram no portão e fizeram um monte de recomendações, porém eu tinha a certeza que iria acontecer algo diferente naquele dia. Rogério veio me receber com um calção folgado, e me convidou par jogarmos vídeo game e logo ao entrar ele me disse para colocar um calção também e aceitei, pois estava o maior calor. Logo estávamos no seu quarto, mais precisamente na sua cama jogando e não demorou eu reparei que ele estava de pau duro e não conseguia prestar atenção no jogo, então ele se virou para mim e para minha surpresa segurou meu pau que instantaneamente ficou duro, e colocou a mão por baixo do calção e quando tocou minha pica quase gozei e ele notou e disse calma temos muito tempo e se levantou e vi que ele pegou algo no armário e delicadamente me fez ficar de lado e começou a tirar meu calção e logo me colocou de bruços e lembrando-me da foda que vi dos meus pais compreendi suas intenções .
Ele queria comer minha bunda, e logo começou a alisá-la e senti seu dedo procurando meu cú e ele começou a passar algo e era vaselina e ficou passando suavemente no meu cú até começara colocar um dedo e ficou colocando o dedo me lubrificando e notei quando ele passou vaselina na pica e começou a se ajeitar sobre mim e logo senti a pica dele procurando meu cú, e como eu estava louco de tesão resolvi ajudar empinando a bunda e senti a cabeça da piroca dele me invadindo e senti como se estivesse me rasgando e logo ele estava todo dentro de mim e então começou a retirar um pouco a pica e logo colocava de novo e assim ficou até que senti seu pau latejar no meu cú e compreendi que era gozo e ele me agarrou por baixo e me prendeu e com a pica dentro do meu cú ele gozou bastante, e cochichou no meu ouvido;
- Obrigado, agora deixa eu retribuir e ficando de quatro, pediu para eu passar vaselina no cú dele o que prontamente fiz e comecei a encaixar a cabeça do meu pau no cú dele e ele foi ajudando empurrando o corpo para trás até que a cabeça entrou e meu pau logo se alojou no cú dele e não demorou muito eu me acabei de gozar naquele cú delicioso. Após fudermos descansamos um pouco e não demorou começamos a nos chupar fazendo um 69 e gozamos novamente. Umas duas horas depois Rogério começou a me alisar e logo estava com o dedo procurando o meu cú e novamente me enrabou e desta vez ficou um tempão metendo a pica no meu cú, e demorou bastante para gozar, e quando gozou e ficou um tempão abraçado a mim com a pica no meu cú até amolecer. Eu não o enrabei mais neste dia, mas no outro fim de semana eu o enrabei duas vezes e ele somente me chupou.
Este caso acreditem dura até hoje, e apesar de casados pelo menos uma vez por mês nos encontramos e nos enrabamos bastante. Há dez dias nos encontramos e fomos para um motel e cada um enrabou o outro duas vezes. Foi ótimo. Nos damos muito bem com nossas esposas e achamos que o nosso caso ainda vai durar muito, pois basta nos encontrarmos para logo ficarmos de pau duro e acabar em foda. Espero que vocês encontrem alguém que os faça gozar tanto como nós.
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