quarta-feira, novembro 01, 2006

Minha Paixão

Trabalho numa pequena Empresa que produz instalações para lanchonetes, restaurantes e lojas. Além de projetar, atendo os clientes, viajo e executo a venda. E como colega, tenho um rapaz três anos mais jovem que conheci na Empresa.

De cara, fiquei tarado por ele. Corpo talhado nas aulas de judô. Preciso dizer mais? Pele morena, olhos puxados à oriental (adoro olhos orientais), semi-analfabeto, excelente dom para o desenho, curioso, queria saber e aprender de tudo. Como eu tinha boa cultura e gostava de ensinar, ele se ligou a mim. Era o que eu desejava.Daí em diante, ele passou a povoar meus sonhos e desejos. Como ele não tinha carro, viajávamos juntos, dividíamos a despesa e os lucros. Ele reconhecia a minha ajuda. Era essa a minha intenção.

Mas a minha paixão por ele explodiu como um festival de fogos de artifícios numa festa de fim de ano da empresa, num sítio alugado. É claro que o convidei a ir comigo de carro. Como havia uma piscina, ele apareceu com uma sunguinha preta que, por Júpiter, quase desmaiei! Que coxas! Que mamilos! Que peito de pomba! Que nádegas! Me xinguei de tudo que era nome feio! Havia esquecido a câmara fotográfica... Mas o tesão falou mais alto. Sem avisar, saí de fininho, rodei 40km, peguei a câmara em casa e voltei pra festa. Francamente! Rodei 40km por causa do tesão a um rapaz! Queria ter as fotos dele pra me excitar e bater umas punhetas em sua honra.

Lá voltando, vi-o cavalgando uma mula, em pelo, só com a sunguinha. Que visão! Minha paixão por ele invadiu meu cérebro e me deixou vendo estrelas. Abençoei o Universo, Deus, a mula, o barro da estrada, o capim, o sol, o dia, a vida! Me senti no Olimpo como Apolo cortejando Jacinto. Passei o dia todo tentando disfarçar o pau duro, enquanto o cercava de gentilezas.

Nosso trabalho obrigava-nos a freqüentes viagens, nas quais conversávamos sobre tudo. Iniciei-o nas modernas técnicas de vendas, instruí-o na matemática para melhorar nossas vendas e projetos, etc. Às vezes, de propósito, aventurava-me nas histórias da Mitologia grega, falava dos amores entre Apolo e Jacinto, Zeus e os pastores e terminava nas histórias reais de Adriano, o Imperador romano do Séc. II a.C. e o seu preferido Antinoo. Falava-lhe de Aquiles e seu amante Pátroclo; Alexandre o Grande e. Hefaisto e deixava claro que embora amantes de outros homens, jamais deixaram de ser grandes e valentes guerreiros. E que a homossexualidade era fato corriqueiro naquela civilização e que, segundo os historiadores, fazia parte da educação dos jovens que eram “adotados”. Eu estava tentando abrir-lhe a mente, destruir tabus e preconceitos. Falei-lhe também de gênios como Michelangelo, Tchaikovsky, Oscar Wilde, Thomas Mann e famosos como Fred Mercury, Elton John e muitos outros.

Até que, numa das viagens a Belo Horizonte, tivemos que passar a noite num hotel. Pra minha sorte, só havia um quarto e, imaginem, com cama de casal. Minha imaginação começou a criar mil maneiras de como iria “colher o fruto maduro”. Após o banho, deitamos e, com a pior das intenções disse-lhe que eu me mexia muito na cama, que ele teria que me desculpar. “Não tem problema, eu também sou assim”, disse ele.

E deitamos. Lá pelas tantas, ele de costas pra mim, ergui a perna direita e, como se estivesse sonhando, resmunguei algo e coloquei-a sobre ele e o enlacei com o braço. Esperei que ele protestasse me empurrando de volta para o meu lugar. Nada. Oba! Pensei. É hoje. Estávamos só de cuecas. Meu pau já estava duraço há horas. Encostei naquela bela bunda e esperei a reação. Nada. Não é possível que não tenha acordado, pensei. Fiquei estático, aguardando. Comecei um leve vai-e-vem por cima da cueca, tentado alojar meu pau bem no reguinho. Nenhuma reação! Com o braço direito, comecei a acariciar sua coxa. Levei a mão até o seu pau. Estava duraço como aço. Sinal de que estava acordado e, o que era melhor, consentindo e excitado.

Quem já passou pela situação dele, sabe que é difícil resistir, uma vez que o tesão esteja presente. Aproveitei e comecei a acariciar seu pau enquanto continuava com o vai-e-vem. Tentei tirar a cueca dele. Estava difícil, mas forcei a barra. Eu precisava meter naquela bunda, custasse o que custasse. Ele não resistia, não protestava! Estava gostando, ora se estava! Sua respiração estava alterada.

Forcei a cueca pra baixo e percebi quando ele facilitou erguendo um pouco o corpo para que ela escorregasse de vez. O caminho estava livre. Pronto! Agora, essa bundinha querida que eu tanto cobiçara estava ali, a milímetros do meu cacete lisinho como uma banana chupada. Para não assustá-lo, meu plano era botar só no rego, no máximo a glande. Não poderia machucar aquele cuzinho virgem. Teria que ter paciência. Botei o pau entre as nádegas e comecei a lubrificar a entradinha dele como se meu cacete fosse um pincel, enquanto lhe batia uma punhetinha de leve.

Foram os 20 minutos mais gostosos e difíceis da minha vida. Gozar na entradinha, sem enfiar tudo, foi um suplício. Mesmo assim, tive a maior e deliciosa esporrada de todos os tempos. A escuridão explodiu em estrelas, cometas e asteróides... Depois de gozar, terminei a punheta pra ele. Senti as pulsações rápidas do seu coração, a respiração ofegante e as contrações involuntárias do esfíncter anal relaxando e contraindo na cabeça do meu pau. Foi a gloria! Esporrou abundantemente na minha mão.

Esperei mais uns 20 minutos e virei-me de costas pra ele. Bunda contra bunda, na esperança de que ele me enlaçasse por trás, como eu fizera. Não é que o safadinho topou? “Agora é a minha vez”, disse ele. E me abraçou, metendo seu pinto no meu rego que já estava se abrindo para receber o que eu tanto sonhara. Ele não teve o cuidado que eu tive. Socou de uma vez. Mas como eu estava preparado, agüentei firme e rebolei descaradamente na ponta daquela tora deliciosa. Ele fazia o mesmo e mexia o quadril de modo a produzir movimento circular com o cacete dentro de mim. Até parecia um amante ativo fodedor experiente.

Dessa noite em diante, tornamo-nos namorados, amantes, amigos ultra-íntimos. Apolo conquistou e se entregou a Jacinto. Na Mitologia, Jacinto é morto pelo próprio Apolo, num acidente provocado por Zéfiro louco de ciúmes. Mas entre eu e meu amado, não haverá nada disso...! Somente estrelas, cometas e asteróides nas trepadas durante nossas viagens. No meio do cafezal; entre os eucaliptos; nos canaviais...

Nenhum comentário: