quarta-feira, novembro 01, 2006

Na Prisão

Após ler alguns relatos neste site tomei coragem e resolvi relatar minha história. Meu nome é Luiz, tenho 31 anos e os fatos aqui narrados aconteceram no período em que estive preso em São Paulo. Fui convencido por um colega de rua a participar de um esquema para roubarmos a empresa na qual ele trabalhava na ocasião que era uma firma de turismo. A idéia me pareceu boa, pois forjaríamos um assalto e como eles tinham sempre uma quantia razoável em dólar nem poderiam dar queixa depois pois não tinham como justificar a entrada de dinheiro, e arma-mos o esquema para um sábado. Era 23h00min, e após entrarmos, pois meu amigo tinha a duplicata da chave, tudo nos pareceu normal e ele entrou numa sala e depois de algum tempo voltou com um punhado de dólares, porém o inesperado aconteceu, pois disparou um alarme e não conseguimos abrir a porta pois era de aço e a tranca não se mexeu. Não demorou muito apareceram policiais e nos prenderam. Depois ficamos sabendo,que os donos estavam desconfiando de Marcos e colocaram um alarme que ele não sabia. Fomos levados para uma cadeia no centro, porém ao fim de uma semana nos transferiram para um presídio.

Ao chegamos fomos colocados em uma cela onde só cabiam uns 10 homens e tinha quase 45. Logo que chegamos ouvimos piadas do tipo: carne fresca no pedaço, e um homem moreno, forte, depois fiquei sabendo que era o "xerife" do lugar chegou bem perto de mim e cochichou ao meu ouvido: - Você tem namorada? - Porque eu estou solteiro, e os demais caíram na risada. Logo fiquei preocupado, pois meu amigo é um preto baixinho e forte e eu sou um cara bonito, claro, com olhos verdes e com poucos pêlos no corpo, e logo começaram a fazer vá-rias piadinhas comigo. Dormíamos sentados ou de barriga para cima e numa noite chegaram mais quatro e tivemos que nos amontoar como dava e quase de madrugada senti alguém me empurrando e quando me virei vi o xerife deitado de lado atrás de mim e estava encostado na minha bunda. Arregalei os olhos, porém tive minha boca tampada por umas mãos fortes e ele disse ao meu ouvido: - Não se mexa nem faça barulho senão quebro seu pescoço! Fiquei imóvel. Logo senti uma pressão na minha bunda embora estivesse de bermuda, e então o homem segurou minha mão, colocou no pau dele que estava bem duro e cochichou: - Olha como estou com tesão na sua bunda.

E me apertou mais ainda.Fiquei apavorado, mas devido a ameaça dele não me mexa e ele começou a me sarrar até que tirou a mão da minha boca e colocou na minha cintura e co-meçou a passar a língua no meu pescoço e não demorou muito me apertou com bastante força e disse que ia gozar e então começou a me apertar com bastante força até que parou e disse: - Estou todo esporrado por sua causa! E se afastou. Não consegui dormir mais direito e não sabia o que fazer. Estava puto! Fiquei sabendo que ele estava preso por assassinato e roubo e fiquei ainda mais preocupa-do. Uma noite escutei um ruído e quando abri os olhos reparei que tinha um preso deitado com a cabeça voltada para os pés do outro e percebi que ele estava chupando a pica de um que fingia dormir. Depois fiquei sabendo que o que chupava, tinha sido ameaçado pelo ou-tro com um espeto e que o ordenara chupá-lo. Eu estava separado do meu amigo e nunca tive noticias dele. O pior é que já tinha se passado quase um mês e eu também estava cheio de tesão e não sabia como me aliviar. Até que numa noite senti um peso nas minhas costas e quando tentei me virar fui impedido, era o moreno que cochichou ao meu ouvido: - Quero sarrar um pouco essa bunda! E deitou-se sobre mim e ficou se mexendo bem devagar para não acordar os outros e depois de algum tempo ele disse: - Mexe um pouco a bunda!

E como me recusei, ele começou a apertar meu pescoço e quase desmaiei, e então resolvi obedecer e passei a sentir a respiração dele no meu pescoço até que repente ele disse que ia gozar e me apertou com bastante força. Aí cochichou no meu ouvido: - Você ainda vai ser minha fêmea! E deu-me um beijo no pescoço e se afastou. As noites passaram a ser um inferno para mim, pois ficava imaginando o que viria a seguir, e como não tinha nada a fazer os pensamentos iam e voltavam. Um dia houve uma discussão na cela e a porrada comeu. Era o tal moreno com um cara também meio forte e o moreno encheu o outro de porrada e os guardas somente assistiram. O cara que apanhou no dia seguinte disse aos guardas que ele havia caído no banheiro, e o assunto foi encerrado. Depois de ver a tal porrada fiquei ainda mais preocupado, pois o moreno ficou cheio de moral e me olhava sempre de um modo preocupante. Um belo dia eu estava jogando porrinha com outros e de repente ele cochilou no meu ouvido: - Se prepara que hoje vai ser diferente. Eu queria sumir e fiquei o dia inteiro com um frio na barriga sempre que olhava para ele.

Eu queria matá-lo, porém isso ia fuder minha pena que era de quatro anos e com bom comportamento esperava sair em um ano e meio. E nada fazia para não piorar as coisas. Nesta noite não consegui pegar no sono até que de repente seguraram minha mão. Era o moreno e começou a puxá-la e logo a colocou sobre o pau dele que fazia o maior volume. Tentei puxar a mão, porém senti algo pontudo em minhas costas e ele e disse: - Tira ele para fora! Quer se machucar? A calça dele estava aberta e logo segurou minha mão e colocou na piroca dele. Quando a segurei levei um susto, pois era bem grossa e estava quente. Comecei a tirá-la e quando estava de fora olhei com o canto do olho e constatei que era bem grande. A cabeça brilhava então ele me fez começar a tocar punheta nele. Logo senti aquele cheiro forte de piroca e fiquei fazendo o movimento de vai e vem e então ele disse bem baixinho: - Bota na boca! E eu gelei! Ele pegou minha cabeça e empurrou para a direção da pica, e então fechei os olhos e a co-loquei na boca. Senti logo aquele líquido viscoso que antecede a trepada e comecei a fazer o primeiro boquete da minha vida! Num instante a pica aumentou e muito de tamanho e logo endureceu mais ainda e ele se retesou todo , e imaginei que iria gozar e então ele disse bem baixinho: - Engole tudo!

E inundou minha boca de esperma! Respirei fundo e engoli tudo! O filho da puta gozou tanto que fiquei impressionado e quando terminou de gozar, segurou minha cabeça e disse: - Nunca gozei tanto, imagino quando eu comer esse cú! Fiquei desesperado, me senti humilhado, e o que era pior, não havia nada que eu pudesse fazer. No dia seguinte correu um boato de que viria para o presídio um traficante que havia sido preso depois de um grande cerco, e que ele matara dois policiais antes de ser preso e que era muito poderoso e forte, e logo todos ficaram curiosos para saber quem era porém nada aconteceu. Quase uma semana se passou e nada aconteceu, até que numa noite fui acordado com o moreno encostado em mim me empurrando e quando me virei ele cochichou no meu ouvido: - Hoje você vai se minha mulher! E dizendo isso pegou minha mão e colocou em seu pau que estava debaixo de uma coberta, e senti que ele estava nú. Ele disse: - Tira a calça! Eu estava estarrecido e então senti uma grande pontada na garganta, vi tratar-se de um estilete, então comecei a descer a calça. Logo fui seguro por trás e senti a piroca dele entre as minhas pernas e ele disse: - Coloca ela no cú!

E senti que estava toda melada. O puto tinha passado vaselina ou algo parecido, e bem devagar encostei a bunda nele, e logo senti a cabeça da piroca encostada no meu cú e lambuzada daquele jeito imaginei que não demoraria muito para ser enrabado e de fato logo co-mecei a sentir uma pressão enorme no cú e sentia a cabeça da pica dele escorregando no meu cú a dentro. Eu suava tentando fechar o cú porém não adiantou pois ele disse: - Relaxe pois vou enrabar esse cú de qualquer jeito! E me puxou para ele e senti que a cabeça da pica começou a entrar e logo ele deu-me um puxão forte e senti a pica entrar e ficou uma pressão enorme e ele tapou minha boca e me-teu com vontade e senti aquela piroca esgarçando o meu cú. A pressão era enorme e ele continuava metendo sem parar e fui sentindo que meu cú estava cedendo pois sentia a pica toda enterrada e parecia que ia rasgar meu cú tamanha a pressão. De repente o ritmo das estocadas foi diminuindo e senti meu cú latejando do gozo dele e meu cú latejava, ardia.

Finalmente ele terminou de gozar e disse ao meu ouvido: - Agora você é minha mulher e ninguém mais mexe com você. E começou a retira a piroca e parecia que não ia sair nunca, até que senti a pressão aliviar! Eu não conseguia olhar para ele tamanho o ódio que sentia e acabei dormindo na mesma posição. No dia seguinte logo ao acordar, pensei, bem que podia ter sido um sonho, porém ao tocar no meu cú logo constatei que estava todo melado, e quando fui ao banheiro, saiu um monte de porra e até um pouco de sangue. Voltei para a cela após a contagem e logo apareceu um guarda e mandou que o acompanhasse e me levou para a sala do diretor. Fui recebido por três guardas armados e me explicaram que receberiam um preso muito perigoso e que alguns seriam transferidos e eu estava no meio. Eu e mais oito foram trans-feridos para outro pavilhão, maldisse a minha sorte pois se fosse um dia antes não teria sido enrabado.

A cela era maior e mais ventilada e os presos mais mansos, porém havia a rivalidade de áreas e logo um mulato com uma cicatriz enorme na testa implicou comigo e me empurrou dizendo: - Aqui quem manda é eu, sou o xerife aqui e não gostei de você filhinho de papai! E deu-me um soco no estômago e quase desmaiei de dor, e logo me deu um soco nas costas e cai de cara no chão, e foi quando ouvimos barulho dos guardas chegando e vimos que traziam um homem enorme algemado e escoltado por vários guardas. Era o tal traficante e para nossa surpresa abriram a nossa cela o colocaram lá dentro. Era um crioulo de quase 1,90m muito forte e mal encarado, e quando entrou virou-se para o tal que havia me dado porrada e logo encarou ele e perguntou: - Algum problema? E o outro fez que não com a cabeça e sentou-se e abaixou a cabeça pois essa era a era a forma de reconhecer o líder imposta por eles.

No dia seguinte fomos autorizados a tomar banho de sol e o cicatriz passou por mim e disse: Vi que você gostou de me ver tomando esporro, e saiba que se vacilar eu vou te fuder! Fiquei pensando o que poderia fazer até que de repente três caras cercaram o traficante e partiram para cima dele e começou uma porrada que logo foi interrompida pelos guardas e logo um perguntou: - Quem começou? Vai ficar na solitária para aprender. E apontaram para o negão que nada disse apenas baixou a cabeça e os guardas disseram a ele: - Você vai se fuder negão! Então me levantei e disse: - Eu vi tudo! A culpa não foi dele os outros partiram para cima dele à toa. Então os guardas me olharan bem sérios e disseram: - Olha garoto o que você fez foi muito sério, agora tome cuidado com esses caras e disseram para ,o negão: - Legal você ter segurado a onda e se afastaram! Voltei a me sentar e algum tempo depois voltamos para a cela. O negão olhou para mim e disse: - Valeu irmão!

Fui me deitar com mais essa preocupação, a de ter conseguido inimigos lá dentro e acabei pegando no sono. Acordei com minha boca tampada. Era a cicatriz e ele disse: - Vou te matar filho da puta e colocou a mão no meu pescoço e começou a apertar, mas de repente ele foi puxado e arremessado a uns dois metros de distância. Era o negão e ele disse: - Toque nele e morre! E ficou o maior silêncio! Nada dissemos e todos se deitaram. Fiquei aliviado com a proteção do negão e fui dormir. No dia seguinte entraram dois guardas na cela e disseram que haveria nova transferência e leram o nome do negão e logo após o meu. Fomos transferidos para uma cela onde só tinhamos nós. Quando os guardas foram embora e o negão disse: - Tenho esquema aqui, mas tudo tem seu preço e passou a mão na minha cabeça. Aquilo me deixou curioso.

Quase uma semana depois numa noite o Major, era esse o apelido do negão sentou ao meu lado na cama e disse: - Gosto de você, mas tem um problema aqui: - Não deixam entrar mulher! E não estou agüentando mais sem dar uma boa gozada. Ficou me olhando fixamente e disse: - Gosto muito de você, e pode contar comigo. e colocou a mão no pau e ficou me olhando. Logo entendi e fiz que sim com a cabeça e ele sem dizer nada começou a tirar a calça e sentou-se na cama. Eu não acreditava no que via: O negão estava de pau duro e era uma monstruosidade! Era enorme e grosso e apesar do tamanho estava duro e voltado para cima. Eu fiquei em pânico e ele disse: - Preciso de uma chupada, e me chamou para perto dele. Da piroca dele e escorria um liquido viçoso até o saco que deixara ela toda melada. Comecei a colocar a piroca na boca e comecei a chupar aquela cabeçorra que mal cabia na minha boca e então o negão segurou minha cabeça e ficava fazendo os movimentos de vai e vem até que se retesou todo e disse que ia gozar e senti a piroca latejando e logo me encheu a boca de porra,, uma porra grossa e desta vez abri a boca de forma que escorreu tudo pela pica e pelo saco e deixei ele todo melado, e ele disse: - Valeu cara, valeu mesmo!

E caiu deitado. Procurei não pensar no ocorrido mas era difícil pois estava com o cheiro dele entranhado no meu nariz, e assim adormeci, quase uma semana tinha se passado. Certa noite ele me chamou e disse: - Deita aqui a meu lado, e estremeci e fingi não ouvir mas ele disse, irmão, olhe para mim e levantou o lençol e vi que ele estava de pau duro e ficou assim sem o lençol e o pau dele pulava e ele ficou me olhando e mexendo no pau como se estivesse tocando uma lenta punheta e disse: - Vem! E esticou o braço e me dirigi para ele automaticamente. Sentei na cama e ele me puxou para perto dele e como era muito grande e forte, sumi nos seus braços. Sentia aquela imensa piroca entre minhas pernas e então ele me estendeu um pote de vaselina e disse, passa nela, pois senão não vai entrar e abaixei a cabeça, resignado e comecei a lubrificar sua piroca.

Parecia que ia estourar de tão dura e então ele me disse: - Deita de bruços. E segurou a piroca e começou a procurar meu cú. Senti quando a enorme cabeça da pica encostou no meu cú e logo ele começou a forçar a entrada, e parecia que ia me rasgar e disse, não vai entrar, e ele disse, vai, irmão é so ter calma e continuou forçando e senti meu cú se abrir e ele disse: - Faça força como se fosse cagar. E me puxou e senti que a cabeça estava começando a entrar e então ele tirou e logo começou a colocar de novo e fez isso varias vezes e numa dessas vezes ele colocou a pica e me puxou com um pouco mais de força e senti que tinha entrado um pouco e ele disse: - Já entrou a cabeça agora é mais fácil! E novo puxão e senti a pica dele me invadindo e então ele me segurou pela cintura e me puxou para valer.

Sentia cada centímetro daquela pica entrando até que senti seu peito musculoso em minhas costas e ele disse: - Pronto tá tudo dentro e começou a enfiar e tirar e disse: - Agüente irmão que vou meter mais um pouco e me puxou com força para ele. O puto sabia como comer um cú, pois não dava chance de eu me afastar, pois ele comandava toda foda e começou a fuder com força. e enfiava a piroca até o fim e puxava e tornava a enfiar e então disse que ia gozar e me agarrou com força e senti todo o seu gozo pois cada latejada era um jato de porra em meu cú e assim ficou até dizer: - Irmão estou no paraíso. Ficou um tempo quieto e então e começou a retirar a pica do meu cú até que senti um alívio e vi a imensa piroca caída de lado toda melada. Eu imaginava como estaria o meu cú, e nem queria tocá-lo e fiquei esperando algum tempo até ele se fechar.


Passaram-se cinco dias e então uma manhã ele disse: - Tenho uma boa notícia: Vou sair em um mês, e você vai comigo. Isso vale uma comemoração e alisou o pau. Eu não disse nada e já imaginava o que viria. A noite eu estava lendo quando um guarda veio e cochichou algo para o negão e ele demonstrou alegria e quando o guarda se afastou ele disse: - As coisas melhoraram sairemos em uma semana. A noite chegou. Eu estava deitado e de repente ele pegou meu braço então me virei e vi que ele estava só de camisa e a imensa piroca estava dura, voltada para cima e ele disse: - Irmão, estou muito a fim de gozar, me ajude e esticou a pele da pica de modo que a imensa cabeça ficou de fora e brilhava, era muito grande e grossa realmente.

De repente o negão disse algo que me espantou: Irmão tire o calção e toque uma punheta, e eu comecei a me punhetar e logo estava de pau duro e o negão disse: - Agora fique de quatro e me virou e logo senti a cabeça quente da pica dele procurando meu cú e ele logo começou a empurrar , e senti que começava a entrar e desta vez entrou bem mais rápido e logo atochou tudo em meu cú e disse: - Toque sua punheta e comecei a me punhetar de novo e e pau começou a ficar duro e logo eu estava com a pica toda no cú e com vontade de gozar e comecei o gozo mais conflitante da minha vida e gozei bastante e quando gozava o meu cú apertava a pica do negão que começou a gozar também e me atracou feito cachorro e ficou engatado um tempão em mim. Finalmente ele começou a retirar a pica do meu cú e disse: - Valeu, valeu mesmo, não vou esquecer disso. E foi para a cama dele.

Era madrugada quando ouvimos baterem na porta da cela e. Era o guarda conhecido do negão e nos estendeu duas toucas e disse: - Coloquem isso e venham para cá. Eu me caguei de medo achando que iriam nos matar, mas logo estávamos andando pelo corredor e nos colocaram num carro e depois de bastante tempo o carro parou, e ouvi dizerem: - Conforme combinado vocês estão livres. Podem tirar as toucas. Estávamos em uma favela e os policiais se afastaram. Logo vieram seis caras fortemente armados ao nosso encontro e o negão foi saudado como chefe.
Perguntaram quem eu era e ele disse: - Um dos nossos.está no esquema também. A partir deste dia ganhei carro e um posto na hieraqruia da favela. Um dia o negão me chamou e disse. - Irmão o que aconteceu fica entre nós, desculpe, mas não dava para ficar a neném , e me entregou m saco. Tinha dinheiro para eu ficar alguns anos sem fazer nada. Hoje tenho duas mulheres e trepo quase todos os dias com elas e as vezes penso nas enrabadas que levei. Foi o preço da liberdade e da vida mole que tenho hoje.

2 comentários:

Unknown disse...

eu adoraria ter um negrao junto comigo p/ter a proteçao aqui fora porque aqui é pior que na prisao aguardo oliveira_harris@yahoo.com.br bjos

Unknown disse...

Que delicia,eu adoro chupar uma piroca,leva aquela gozada na boca