quarta-feira, novembro 01, 2006

No Quartel

O meu relato aconteceu quando servi ao exército há oito anos atrás, mas só agora tive coragem para escrever este. Meu nome é Luiz sou loiro, tenho olhos azuis, corpo malhado devido a muita natação. Fazíamos exercícios regularmente e o meu pelotão era comandado por um sargento extremamente forte e rude. Era um mulato alto e estava sempre de mau humor e nos levando a extremos. Houve ocasiões em que alguns chegaram a desmaiar durante os puxados exercícios o que não o incomodou em nada, pois até passou a criar apelido para alguns, como, boneca, frouxo etc. Durante um exercício de caminhada com equipamentos ele resolveu apos 2horas sem descanso, que todos tinham que fazer exercícios de subir em cordas e correr com um colega nas costas. Tinha um soldado chamado Tadeu que era franzino e o sargento o obrigou a carregar um companheiro e o coitado acabou caindo de cansaço e o sargento deu-lhe o maior esporo e disse que iria dar-lhe 3 dias de cadeia.

Eu devia ter ficado calado, mas falei: - Pô sargento sacanagem com o Tadeu! E o sargento me fuzilou com os olhos e disse: - Soldado Freitas, não pedi sua opinião mas vou lhe mostrar o que acontece no Exército com quem tem pena! E disse: - Sentido! Eu fiquei paralisado e ele disse: - Ajoelhar! E assim o fiz. E ele subiu nos meus ombros e segurou no meu queixo e disse: - Tropa em marcha! E lá fomos nós. O sargento devia pesar uns 100quilos e depois de caminharmos quase um quilômetro estava pesando o dobro e comecei a ficar tonto e para minha sorte ele disse: - Tropa! Alto e descansar! Me mandou ajoelhar e desceu. Senti um alívio tremendo e ele passando por mim disse: - Gostou de sentir minha pica e culhões no pescoço? - Quase fiquei de pau duro soldado! A partir desse dia ele começou a implicar comigo e sempre me sacaneava na frente dos demais recrutas. Aquilo estava me deixando com muita raiva até que um dia ele resolveu nos dar aulas de jiu- jitsu. Quando chegou minha vez ele me aplicou um golpe me imobilizando por trás e falou ao meu ouvido: - Este golpe é especial para você. E ficou encaixado por trás de mim de forma que seu pau ficou encaixado na minha bunda e não tinha jeito de me mexer devido ao golpe e sua enorme força e então ele disse: - Se não agüentar bata no chão Porém eu resolvi bancar o machão fiquei agüentando até que senti que seu pau tinha endurecido e resolvi bater no chão e ele disse: - Que pena estava ficando gostoso, minha loura! Fiquei puto e me afastei.

O sargento tinha um assistente, o cabo Jeferson que estava servindo em outra unidade e retornou para o nosso pelotão que também muito forte e igualmente bronco, e talvez por influência do sargento começou a me perseguir, e sempre que era possível me sacaneava na frente do pelotão. Foi marcada uma marcha para o dia seguinte e lá fomos nós gritando e quase correndo até que paramos e o sargento me perguntou: - E aí xuxa como se sente? E respondi: - Como um babaca! E todos caíram na risada e o sargento espumando disse: - Faça 50 flexões! Eu quase morri de cansaço, mas fiz e no final ele falou bem baixo: - Você está precisando de um castigo. E se afastou. Na sexta feira tínhamos folga e quando fui pegar meu passe fui informado que estava com o sargento e imaginei que ele iria me sacanear, só não imaginava quanto. Dirigi-me a sala dele e me informaram para procurá-lo no paiol de munições e lá fui eu. Lá chegando me identifiquei e a porta foi aberta, porém não vi ninguém e logo ao entrar a porta se fechou. De repente o sargento surgiu a minha frente de farda, porém sem camisa e logo surgiu o cabo Jeferson também sem camisa e com um fuzil na mão e o sargento disse: - Hoje você terá seu castigo. E começou a desabotoar a cinto e tirar a calça e logo ficou de cuecas e notei o enorme volume entre suas pernas e então ele se aproximou e disse: - Esta sala é vedada, portanto ninguém poderá nos escutar e acho bom você colaborar para não se machucar.

E dizendo isso tirou a cueca e surgiu uma piroca enorme, grossa e já com o líquido escorrendo pela cabeça e imaginei que seria estuprado e fiquei em pânico, porém o sargento não me deu tempo de reagir e se aproximou balançando a piroca e dando-me com ela no rosto várias vezes disse: - Bota essa essa piroca melada na boca e chupe gostoso! E foi enfiando a pica na minha boca e ficou fazendo movimentos como se estivesse fudendo. Depois de um tempo a tirou e disse:- Olha como está dura! E a cabeça estava brilhando e tão inchada que parecia que ia estourar e disse: - Tire a roupa e rápido! Relutei, porém o cabo deu-me um soco na boca do estomago, cheguei a perder a respiração e começou a desabotoar meu cinto e foi arrancando minha calça que ficou arriada até os pés. Puxou minha cueca deixou minha bunda branca à mostra e isso enlouqueceram o sargento que veio em minha direção com a enorme piroca balançando e foi passando saliva nela e não tive mais dúvida. Eu estava prestes a ser estuprado e ele começou a pincelar meu cú e fui seguro pela cintura e logo a cabeça da pica dele começou a forçar a entrada do meu cú e para meu desespero, começava a entrar lentamente até que deu-me um puxão e entrou um bom pedaço e veio outro puxão e aí senti a pica entrar toda rasgando o meu cú e o filho da puta não parou e enfiou até o talo e ficou colocando e tirando e de vez em quando rebolava.

Ele estava enlouquecido e metia sem parar até que de repente começou a fazer movimentos mais cadenciados e lentos e senti a pica dele latejar no meu cú e logo jorrou uma imensidade de porra. Meu cú parecia ter se rasgado até que o sargento finalmente ficou parado e então começou a tirar a pica e disse: - Olha xuxa, como está toda melada! E segurou meu rosto. A pica ainda estava imensa, balançava e escorria porra. Eu não acreditava que tinha agüentado aquela piroca enorme em meu cú, mas do jeito que latejava tinha certeza que agüentara. O Cabo que estava o tempo todo se punhetando disse: - Sargento posso comer sua mulher agora? E o sargento disse: - Aproveite que abri o caminho para você. E o Cabo parecia que estava só esperando um sinal e partiu para cima de mim como um louco e disse: - Vou fuder você como nunca porque tem um mês que não trepo! E começou a colocar a cabeça da piroca no meu cú e sem dó nem piedade foi enfiando a cabeça até atochar tudo. A pica dele era bem mais grossa que a do sargento, pois embora meu cú estivesse dilatado pela recente foda do sargento a pressão era muito grande. Não demorou muito o meu sacrifício pois depois de umas estocadas senti a piroca latejando e logo meu cú estava cheio de porra.

Eu me senti um merda, pois tinha sido enrabado pela primeira vez na vida e por duas pirocas enormes e nada pude fazer. O cabo quando acabou de gozar ainda me mandou olhar para ele e deu uma mijada bem no meu rosto. Os dois ficaram sentados rindo me olhando e o sargento ainda disse: - Soldado ,você tem o cú mais gostoso que comi. Pena que tenho que voltar para me apresentar ao General senão botava nesse cú de novo, mas não faltará oportunidade. E colocaram as fardas e saímos. Cheguei no alojamento e fiquei quieto sentado pensando em tudo e de repente um colega virou-se para mim e disse: - Você esteve no paiol não esteve? Fiquei surpreso e antes que pudesse responder ele disse: - Não foi só você que esteve, pois a maioria de nós também teve essa experiência. Fiquei surpreso e disse: - E nunca ninguém fez nada? E o soldado me disse que não, pois o sargento era peixe (protegido) do general e tinha cobertura para tudo o que fazia. Passaram-se quinze dias e fui chamado por um tenente que ofereceu-me trabalho em seu gabinete e vibrei com a idéia pois ficaria livre do sargento e do cabo Jeferson e lá fiquei até dar baixa dez meses depois. Até hoje me lembro com detalhes do dia em que fui enrabado.

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