quarta-feira, novembro 01, 2006

O assalto

Por Marcos Roberto


Estava eu sozinho em casa quando o telefone toca. Era Sérgio me convidando para uma despedida de solteiro de um amigo dele, o Carlos. Como não tinha nada há fazer topei, todavia tinha que levar um presente. E agora onde vou arrumar um presente para um cara que não conheço?

Saí de casa e peguei a avenida que ligava meu bairro ao centro. No carro lembrei que Sérgio disse que os presentes seriam brincadeiras. Já no centro lembrei do Sexshop do Marcos e fui até lá. Como sempre o Marcos me recebeu muito bem, eu contei a ele, que me sugeriu um pênis de borracha de 22cm X 4,5cm. Na hora topei e o Carlos não saberia que o pênis era meu, então fiz um pacote bem discreto e rumei para a casa de Sérgio e de lá fomos para a chácara onde seria a despedida.

Entretanto o lugar era muito estranho e nos perdemos. E agora Sérgio o que faremos? Já estamos ficando sem combustível, você não tem o celular de ninguém para nos guiar? Vou tentar! Enquanto Sérgio tentava ligar para alguém do carro, eu fui mijar no mato. Estava com meu pinto na mão, quando senti alguém se aproximando por trás, pensei que era o Sérgio, então continuei a mijar, pois nós tínhamos ficado algumas vezes antes da irmã dele se apaixonar por mim, então senti algo duro encostando-se às minhas costas. É um assalto!

Como estava com as calças no joelho e a cueca mais a cima virei-me logo, crente que era o Sérgio, levei uma coronhada na fonte que desmaiei e não vi mais nada. Quando acordei estava nu amarrado nas costas de Sérgio. “O que aconteceu?”, Perguntei a Sérgio que estava às minhas costas. “Calma, fomos assaltados!”, ele me disse. Mas por que estou sem roupas? Eu também estou! É para que não fujamos! E o carro de meu pai? Eles vão depená-lo!

Ficamos naquela situação algumas horas, não sei precisar o quanto. Até que um cara de shorts jeans bem justinho que marcava bem seu volume espetacular chegou. E aí “brous”, confortável? Olha o que achamos no carro!! Disse ele mostrando o pênis que havia comprado para brincar com o amigo de Sérgio. De quem é? Instintivamente disse que era meu.

Ah é, pois vou te dar um melhor pra você brincar com ele! Disse ele abrindo o zíper do short e expondo aquela vara extremamente volumosa. Confesso que senti tesão na hora e meu pau endureceu instantaneamente. “Gosta mesmo disso em?”, ele perguntou com ar de sacana. Sérgio indagou logo o que ele ia fazer, pois ele não via o que estava se passando nas costas dele e na minha frente. “Ficou com ciúmes do namoradinho?”, brincaram. “O que?”. Eu então gritei “calma”, isso é um presente... Eu sei “brou”! Mas agora levante! Falou ele me puxando pelo cabelo. Levantei a força e fui arrastado até outro canto do barracão onde estávamos. Lá ele me pôs de joelhos e socou o pau na minha boca, quase vomitei, tinha um gosto horrível de urina, mas o cara era muito tesudo e me empurrava a cabeça contra seu pau e eu comecei a chupá-lo com muito tesão. Ele então encheu minha boca de porra quente, nossa como ele gozava!!! Eu estava tinindo de tesão, foi quando um loiro mais velho chegou e disse: “Não falei que eram gays?”

Quis me virar, mas o cara não tirava o pau da minha boca, queria que eu sorvesse toda aquela porra que ainda gotejava. O loiro me agarrou pela cintura e sem que eu pudesse fazer nada meteu a pica no meu cuzinho de uma vez, gritei de dor e tesão! O cara tirou o pau da minha boca enquanto o outro me possuía com muita brutalidade, mas eu não estava me importando com a força que ele socava aquela pica em mim, pois eu estava envolvido com aquela situação e estranhamente me sentia quase no orgasmo, então num urro de prazer animalesco gozei muito. E ele gozou dentro de mim quase que ao mesmo tempo e depois ainda bombou algumas vezes antes de tirar de dentro de mim.

Caí exausto de prazer. Enquanto o loiro me fodia o outro virou o Sérgio para ver a situação a qual eu me encontrava o Sérgio se excitou ao ver. Talvez tenha lembrado de como era bom quando a gente dormia juntos antes de eu namorar a irmã dele. Aí o cara bateu no rosto do Sérgio e o jogou de quatro no chão, pegou o pênis de borracha e socou com tudo no rabinho do Sérgio que gritava palavrões dos mais cabeludos. Aí eu deitado no chão tonto de tanto prazer só observava o cara foder o Sérgio com o pau de borracha.

Quando o Sérgio começou a curtir a transa o loiro puxou o cabelo dele, levantando a cabeça e colocando seu pinto na boca de Sérgio, que o sorvia com muito prazer. Eu adormeci sonhando com aquela foda deliciosa que há tempos não tinha. Pois a Sheila não me dava tanto prazer como o que eu senti com aqueles caras.

Acordei com muita dor nos braços, pois há muito tempo estava amarrado e isso me dava câimbras terríveis. Então gritei por ajuda, Sérgio estava deitado e também acordou, mas como estava desamarrado ele levantou-se e me ajudou. “E agora o que vamos fazer?”, perguntou ele. “Nossas roupas estão ali”, falei apontando para a porta do barracão.

Então percebemos que tínhamos passado a noite naquela situação. Ele me olhou bem nos meus olhos e depois me examinou o corpo. Em seguida se aproximou de mim me encarando estranhamente, me abraçou e disse: Cara eu não sabia, mas, eu te quero muito!!! E nos beijamos apaixonadamente...

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