quarta-feira, novembro 01, 2006

O Jardineiro

Eu morava numa casa grande, na Urca, quando meu pai contratou um novo jardineiro. O nosso tinha se aposentado e voltou para o interior. Nessa época eu tinha 17 anos, fazia esportes e tinha um corpo muito bem trabalhado. Sempre fui considerado um garoto bonito pelas meninas.

Pedro chegou para trabalhar. Pude ver o nosso novo empregado. Um cara de uns 25 anos, pele bronzeada, cavanhaque, musculoso e muito bonito. Ele além de jardineiro também seria motorista de meu pai. Era um cara simpático e muito falante, educado e sempre puxava papo comigo. Um dia eu fui pegar umas ferramentas para consertar minha bicicleta e dei com Pedro enrolado numa toalha, pois tinha acabado de tomar banho. Achei estranho, pois ele retirou a toalha, ficando pelado na minha frente e foi vestir o macacão... Sem nenhuma cerimônia. Eu nunca tinha percebido em homem, mas aquilo ficou na minha cabeça. A vi-são do corpo dele, de seu pau flácido, mas grande, da quantidade de pentelhos negros e seu saco enorme, me excitava e comecei a me masturbar lembrando da cena.

Comecei a dar umas incertas na garagem, para ver seu eu pegava Pedro pelado novamente. Um dia, ao entrar, vi que tava tudo quieto. A luz do quarto acesa, fui até a porta e vi o jardineiro se masturbando. O pau dele estava enorme. Ele batia uma punheta e acariciava o saco. Fiquei ali na espreita, vendo aquela cena. Meu pau duro também, uma coisa que me deu um tesão enorme. Até que ele gozou e vi o jato de porra atingir a cara dele, a cama e seu peito. O cara parecia que não parava de esporrar. Saí rápido antes que ele me visse.

Os dias se passaram e eu comecei a não conseguir tirar o olho de Pedro. Tocava até 4 punhetas por dia pensando nele. Sempre procurava uma forma de estar perto do cara. Não me insinuava, mas gostava de estar ao lado do jardineiro. Uma manhã, ele estava replantando um canteiro, sem camisa, só de bermuda e fui ajudá-lo. Também tirei minha camisa e co-meçamos a mexer na terra. Nessa hora, eu acocorado, ele me disse:

- Rafa, sobe a bermuda que sua bundinha está aparecendo.

Eu gelei. Levantei e puxei o short para cima e ri sem graça. Ele completou: - Só avisei para te dar um toque porque eu tava admirando bem esse reguinho.

Fingi que não entendi e continuei a arrumar as plantas. Sujei-me todo de terra... Eu e ele. Disse, então, que ia entrar para tomar banho. Nisso ele me perguntou se eu não preferia tomar banho no banheiro dele para não sujar a casa. Eu topei. Entrei no quarto e ele me deu uma toalha limpa. Fui para o banheiro, ia trancar a porta, mas eu tava meio excitado e re-solvi deixá-la aberta.

Tirei a bermuda e entrei no box, abri o chuveiro e comecei a me lavar. Vi quando Pedro entrou no banheiro e começou a mexer no armário. Ele agia naturalmente. Perguntou-me: - Rafa quer que esfregue as costas?

Eu fiquei sem saber o que responder, mas tomei coragem e disse que sim. Ele abriu a porta do box e mandou eu virar de costas. Começou a esfregar meus ombros, minhas costas e quando percebi, estava esfregando minha bundinha. Ele parou, tirou a bermuda e entrou comigo no chuveiro. Falou: - Asim fica melhor e dá para vc. me ajudar também.

Eu estava ali, junto com o jardineiro, os dois pelados. Ele pegou o sabonete e começou a passar no meu corpo todo, passou a mão na minha bunda, lavando bem a reguinho e o anelzinho. Aquilo fez meu pau endurecer. Eu tava de costas para ele. Senti sua pica, que a essa altura já estava enorme, roçar na minha bundinha. Ele me virou e pude constatar o que sentia. O pau do cara estava enorme, uma cabeça arroxeada. O meu duro também. Foi quando ele passou a ensaboar meu pau. Afastou o prepúcio e lavou a glande. Lavou meu saco e esfregou meus pentelhos. Pegou a minha mão e colocou sobre sua pica. Eu alisei e comecei a punhetar de leve. Ele tirou todo o sabão de meu corpo enquanto eu acariciava sua piroca e desligou o chuveiro. Pegou a toalha e disse: - Vamos lá para dentro, Rafa.

Eu estava com medo, mas excitado. Ele sentou na cama e mandou que eu chupasse o pau dele. Fiquei de joelhos e enfiei aquela tora de carne na boca. Mamei o que eu pude, lambi a cabeça, mordi sua pica.Ele mandou que eu chupasse seu saco. Enfiei aquelas bolas cabeludas na minha boca e suguei. Pedro gemia. Até que gozou. Um jorro tão intenso que minha boca ficou cheia de porra. Eu engoli aquele líquido viscoso e quente. O cara começou a me beijar e acariciar minha bunda. Falei para ele que nunca tinha feito aquilo. Ele me tranqüilizou e disse que ia tirar o cabaço do meu cuzinho. Começou a beijar minha barriga, deu uma bela mamada no meu pau e caiu de boca no meu cu. Mordia minha budinha e enfiava os dedos no meu rabo. Mandou que eu ficasse de quatro na cama e eu prontamente atendi. Ele foi na garagem e pegou uma lata de graxa. Passou aquela coisa melada na minha bunda e lubrificou meu anelzinho. Enfiou um dedo, rodou... eu estava com um tesão enorme.

Enfiou outro dedo, arreganhava meu cuzinho. Até que parou e me colocou bem na beirada da ca-ma. Senti a cabeça de o seu pau encostar-se à minha bunda. Ele forçou, doía muito. Pedi para parar, mas ele não quis, passou mais graxa no pau e foi tentando me arreganhar. No início parecia que estava me enfiando uma estaca pelo cu adentra. Até que senti a cabeça entrar. Pedro nesse momento ficou estático. Eu achava que já tinha enfiado tudo. Num momento ele segurou meus ombros e disse: - Agüenta que vou te fuder de vez agora.

Cara... Senti como se estivesse me rasgando. Aquela pica começou a arreganhar meu cu e eu senti uma dor como nunca tinha sentido. Era enorme e a sensação que eu tinha é que minha bunda ia se abrir em duas. Eu urrei de dor. Até aquele momento eu não estava gostando nada daquilo. Senti suas bolas encostarem nas minhas nádegas e seus pentelhos arranhando minha pele. Ele parou e ficou quieto, sentia seu pau pulsando no meu rabo. Nisso ele começou a se mexer devagar, tirava e colocava um pouquinho. Aquilo foi me deixando doido. Até que meu cuzinho se dilatou de vez e ele pode bombar de verdade. O cara era um animal, tirava o pau todo e se afundava de vez. Só sentia aquela estaca bater no fundo do meu cu, abrindo totalmente minhas pregas. Eu, nesse momento, já estava adorando e cada vez que ele vinha eu forçava meu corpo contra o dele, procurando enterrar o máximo possível àquela pica dentro de mim. Eu rebolava no pau do jardineiro. Ele começou a ficar doido e a me dar porrada na bunda. Me dava cada palmada que estalava. Eu delirava. Nesse momento ele parou de bombar e me mandou deitar na cama. Vi aquele pau enorme, avermelhado, melado de graxa, na minha frente. Sei lá quanto media, mas era comprido e grosso. Ele se deitou sobre mim e colocou minhas pernas em seus ombros. Pegou o pau e direcionou na entrada do meu cuzinho. Senti aquela pele macia, da cabeça da piroca, se esfre-gando nas minhas nádegas. A ponta ficou na entradinha. Ele me fudeu direto. Enfiou tudo de uma vez. Ele bombava tão forte que pensei de quebrar a cama. Só sentia suas ancas subirem alto e abaixar de vez. Aquela tora de carne se afundava na minha bunda.

Comecei a me masturbar, meu pau parecia que iria explodir. Pedro suava e pingava em cima de mim. O suor jorrava e caia na minha boca, aquele gosto salgado que eu lambia. Ele me forçava tanto que eu sentia uma dor lancinante, que me arrebentava o cuzinho em cada enfiada. Não agüentei e gozei primeiro. Minha porra espirrou na minha cara. Contrai o cu no gozo e apertei a pica do jardineiro. Ele bombava mais forte. Gemia como um animal. Seus olhos fechados e sua musculatura contraída demonstravam que o gozo vinha rápido. Ele fincava aquela piroca em mim. Até que num arranco mais rápido, senti a calor de sua porra invadindo minhas entranhas. Ele gemeu alto e longamente. Senti seu pau latejar e engrossar, derramando seu leite dentro de mim. Ele se jogou sobre meu corpo e ficamos um tempo parado. Meu cuzinho piscava e eu sen-tia o final de seu jorro na minha bundinha. Pedro levantou-se e saiu. Eu fui para o banheiro me lavar, escorria muita porra de dento do meu buraquinho.

Depois desse dia, sempre repetimos nossas fodas. Um dia quis trocar, queria comer a bunda cabeluda do jardineiro. Ele não permitiu. Sei que sempre que eu posso dou um jeito de ter aquela piroca enterrada no meu cu. Hoje já tenho 20 anos, Pedro 28. Ninguém desconfia de nada, é um segredo nosso. São fodas maravilhosas que me deixam com o buraquinho ardendo, mas eu gozo como nunca nas mãos do meu jardineiro.

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