quarta-feira, novembro 01, 2006

Pedreiro ou um Deus Grego

Por Leandro

Isto aconteceu quando tinha ainda meus 14 anos. Sabia que era diferente que os homens me atraíam. Tudo aconteceu em uma tarde quando fui à casa de minha tia. Chegando lá havia um pedreiro que me chamou a atenção. Ele era um deus grego com um corpo perfeito.Trabalhava sem a camisa deixando-me ver seu peito peludo e seu tórax bem feito, isto me levou a loucura.

Meus tios logo saíram dizendo-me que tinham uma visita a fazer. Eu logo respondi que estava tudo bem e que ira na casa de um amigo por perto. Esperei eles saírem e voltei em sua casa. Estava somente o pedreiro trabalhando nos fundos da casa próximo a piscina.

Cheguei e logo perguntei por meus tios, sem muita conversa ele me disse que haviam saído todos e logo me perguntou se eu não havia ido junto, pois eu saíra com eles na mesma hora. Meu corpo tremeu todo, podia sentir o cheiro daquele homem suado com um corpo maravilhoso. Com medo, passei minha mão em sua perna, logo ele me respondeu que aquela era uma profissão suja, sem perder tempo disse que gostaria de ver ele nu, que nunca tinha visto um homem de verdade nu.

Então ele me olhou e disse para eu esperar no banheiro perto da piscina. Sem indagar fui logo a sua espera, não demorou muito ele chegou perguntando o que eu estava querendo com ele, já com o pau para fora do calção balançando em minha direção. Não resisti e pus a boca naquele pau gostoso, chupei, beijei seu peito peludo, seu saco, tudo pela primeira fez. Logo ele me perguntou se queria só chupar seu pau, ou estava a fim de dar minha bundinha ainda virgem.
Não resisti e logo fui abaixando a calça. Logo no inicio foi terrível a dor, cheguei achar que não agüentaria aquele homem enorme dentro de min, mas ele foi delicado e cuidadoso me mostrando qual a melhor posição para receber toda aquela ferramenta enorme.

Em seguida ele percebeu minha inexperiência. Mas foi divino aquele homem me possuindo feito uma mulher, me dizendo que não deveria ter medo, pois não iria me machucar, era só passar a cabeçona de seu pau e logo ficaria bom, gostoso, que inundaria meu cuzinho virgem com seu leite. Não demorou muito e pedi a ele que gozasse, pois meu cu estava dilacerado, seus movimentos ficaram mais fortes, sua respiração também, seu rosto apertou no meu, e numa estocada só me inundou o rabo com seu leite. Depois de um gemido de prazer, ele ficou ainda uns 10 minutos com o pau atolado no meu rabinho pequenino.
Depois com gentileza retirou seu pau, limpou-se com o papel higiênico me prevenindo que também fizesse o mesmo e colocasse no vaso e desse e descarga. Pedi a ele que não contasse a ninguém e fui para casa com o rabo doendo e ainda escorrendo a porra que o pedreiro havia deixado em mim. Podia sentir seu cheiro no meu corpo. Nunca mais o vi, mas me lembro como se fosse ontem deste homem que foi o primeiro a me possuir.

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