quarta-feira, novembro 01, 2006

Um primo, uma paixão

Desde a ligação de Guto (Augusto) eu estava ansioso por sua chegada, afinal temos muitos anos de tesão em conjunto. Por conta de sua chegada passei toda a semana sem trepar, pois queria ter muita porra pra ele. Vontade não faltou de bater uma punheta bem gostosa, pensando no meu primo macho e valente que eu descabecei aos 22 anos e desde então sobrevivemos aos nossos casamentos e casos.


Como sempre que vou encontrar o Guto fico parecendo o noivo em dia de casamento, cortei os cabelos, fiz sauna e alimentação leve, aparei os pentelhos que são fartos e ele gosta bem aparados, e me exercitei bastante. Por outro lado, eu sabia que ele também estaria tomando todas providências para que eu o achasse bem e bonito e, com certeza, faria a depilação da bundinha já que ele sabe que eu gosto bem lisinha e desde muito o Guto faz questão de manter assim pra mim.


Tinha chegado o dia, eu ansioso aguardava seu telefonema. A todo momento verificava o celular, até que meio pro final da tarde ele tocou e era o Guto avisando que estava chegando em minha casa. Pelo seu tratamento, percebi que ele estava sozinho e que me desejava como eu a ele. Fiz todo o possível e poucos minutos depois estava correndo pra casa, afinal eu tinha esperado cinco dias para aquele momento, depois de quase dois meses e meio sem estar com o homem que eu mais gosto.

Durante o percurso, que é pequeno, meu cacete ficou duro e babando e eu ansioso só pensava em Guto, afinal tínhamos dois meses e doze dias que não nos víamos. Quando cheguei em casa entrei silenciosamente e me dirigi até minha suíte, não deu outra ele estava no chuveiro, entrei no banheiro e fiquei observando aquele homem lindo que é todo meu. A essa altura meu caralho está quase explodindo de desejo, encosto na parede enquanto na minha cabeça passa todos os bons momentos que passamos juntos, o primeiro beijo, amasso, a primeira transa, os ciúmes, as farras.

Quando volto a realidade, com a sua voz me chamando, é que percebo que ele deseja que eu vá tomar banho com ele. Começo a tirar lentamente minha gravata, paletó, camisa, até ficar somente de cueca, tipo sunga, que percebo que está molhada da pré porra que jorra da minha pica e que precisa ser libertada.

Enquanto tirava minha roupa ficamos nos observando e o Guto a cada peça que eu tirava crescia o caralho. Fiquei com minha cueca estourando e me dirigi para o boxe, no momento que fiquei ao seu alcance o Guto me puxou e colou seu corpo ao meu, me beijando como se fosse o nosso primeiro beijo, tal era a volúpia que nos envolvia. Seu pau teso batia em minhas coxas e ao mesmo tempo ele sentia todo o meu volume roçando sua virilha. Nosso abraço era ao mesmo tempo de desejo, mas, sobretudo, de carinho. Quando paramos de nos beijar ele, como sempre fez, falou “meu homem, você cara é o meu homem e eu estava morrendo de saudades de você” aquela declaração, que vem de longas datas, me fez apertá-lo ainda mais entre meus braços e beija-lo profundamente.


Ficamos ali abraçados e ele de modo safado se afasta, vê minha cueca agora transparente, por ser branca e está toda molhada, o cacete completamente duro quase rasgando a cueca e pergunta “meu homem, isso tudo é pra mim?” ao que eu respondi “pra você e por você”. Ele então começou a me beijar todo, abaixando até a cueca e por cima dela começou a beijar e apalpar meu cacete. Quando ele começou primeiro mordendo meu pau e depois beijando, mas mesmo por cima da cueca eu gemi de prazer, pois aquele momento era tudo que eu esperava desde sua ligação.

Guto ficou ali um tempo até começar a baixar lentamente a parte da frente da cueca quando a rola saltou, quase dando um tapa no seu rosto de tão dura que estava, ele segurou, beijou, colocou a cabeça de fora e depois de uma só vez foi engolindo meu pau, senti a cabeça bater nas amídalas. Ele fez um trejeito com a cabeça e deixa a cabeça da pica passar, só quando o cacete tá todo dentro da boca ele começa a tirar bem devagar até ficar só a cabeça dentro da boca. Ele parou de mamar e pegando meus culhões diz que eles estão pesados de porra, mas que ele vai deixá-los leves.

Guto é o macho que faz eu me sentir um garanhão, sempre tenho a impressão que com ele meu pau cresce e engrossa mais ainda que com qualquer outra pessoa, a pica fica mais dura e quase sempre, até hoje, o caralho não chega a baixar, completamente, entre o primeiro e o segundo gozo fica quase sempre meio bomba e basta poucos minutos pra que endureça para uma nova foda. Com ele eu tenho mais porra, sempre, e principalmente quando ele massageia meus culhões, que são grandes, o que segundo ele é por isso que tenho tanta porra pra oferecer.

Guto voltou a mamar enquanto massageava as bolas, mas eu o levantei, abraço, roço minha pica entre suas coxas, agarro sua bunda e sinto sua língua invadir minha boca. Viro ele de costas encaixando minha rola no meio de suas nádegas que ele aperta com sua bunda musculosa e carnuda, ele geme dizendo que quer muita rola no cuzinho, enquanto rebola com a pica presa na bunda. Começo a beijar sua nuca, costas, bunda até chegar ao cu completamente exposto por ele mesmo, que gemia, e que além de se curvar abria as duas bandas com suas próprias mãos, era como se pedisse para eu foder ele com a língua. Fico ali fazendo aquele macho que tanto gosto gemer de prazer por ter seu cu sendo acarinhado por outro macho. Guto me chama pra cama, saímos do banheiro sem nos enxugar e enquanto nos deslocamos vamos nos beijando, nos amassando.

Ele me joga na cama e caí de boca na minha rola, ele sempre quer o primeiro gozo na boca, beija o pau, massageia os culhões, ordenha o pau feito um bezerro esfomeado, às vezes fica só com o cabeção do cacete na boca. No momento em que ele está mamando, o máximo que ele permite é que eu alise seus cabelos ou pegue forte em sua bunda, mas a preferência é que ele possa mamar muito o cacete enquanto se masturba. O que sei é que a sua boca é quente e macia e que se eu pudesse teria ela sempre mamando meu caralho e já que dizem que o gozo é uma pequena morte, com o Guto esta morte é mais prolongada e prazerosa.

Como é bom ficar ali com ele mamando, mas a verdade é que o gozo vai se aproximando e começo a gemer enquanto tento fuder a boca dele, Guto mama mais forte, aperta o cacete, e acelera sua punheta. Quando o pau incha no gozo faço carinhos em seus cabelos e grito ao mesmo tempo em que saem os jatos de porra tão desejados pelo meu bezerro mamador. Sinto como se estivesse se esvaindo as minhas força com Guto ordenhando meu caralho até a última gota de leite, sinto sua cabeça se acomodando em minha virilha, ele está quieto, parece exausto.

Eu o puxo, quero ele entre meus braços, começo a beijá-lo sentindo o gosto da minha porra em seus lábios e o seu cacete derramar a sua porra entre as minhas coxas, nesse momento ele me aperta e suga a minha boca com violência.

Ficamos ali sem nos mexer, era boca com boca, rola com rola, coxa com coxa e muito carinho de ambas partes. Depois de algum tempo nossas rolas endureceram e recomeçamos o amasso até que comecei a beijar aquela bundona gostosa, Guto gemia e pedia pra eu meter a língua enquanto empurrava a bunda na minha boca. É lindo ver aquele macho safado rebolando com uma língua enfiada no cu.

Depois de um determinado tempo ele não resiste, tira a bunda da minha frente enquanto fala “meu homem me faz seu, fode o meu cuzinho que eu preciso sentir você todo dentro de mim”, suas palavras me deram mais tesão, ele pega uma camisinha e encapa meu cacete, fica de quatro enquanto vai falando ”vem meu homem me faz feliz mais uma vez”, quando o caralho começa a entrar ele pede ”mete todo, não deixa um milímetro de fora, cara”, não presto mais atenção ao que fala me concentro naquela bunda ansiada e vou metendo bem devagar para que ele sinta cada milímetro do pau que vai entrando.

Guto rebola e vai falando enquanto eu estou mais uma vez feliz de ter aquele cu agasalhando meu cacete, a verdade é que quando fazemos sexo com quem temos tesão o prazer é bem maior e prolongado, seu cu é macio e guloso, meu pau tá todo dentro e as bolas já batem naquela bunda que é todo minha, como o seu dono. Ficamos fodendo gostoso por um tempo, depois trocamos de posição passando para frango e como é prazeroso ver o rosto e expressão de felicidade do Guto quando o cacete vai entrando no seu cu. Guto está batendo uma, seu cacete é quase do tamanho do meu (19 cm) só um pouco mais fino. Quando o pau entra todo, beijo ele e passo a alisar seus mamilos, passo a bombar enquanto Guto implora por mais pica e declara seu amor incondicional por mim.

O nosso gozo não tem igual. Por ser sincrônico é muito mais prolongado e fica muito mais excitante quando Guto aperta o pau desejando que ele fique sempre ali dentro duro, tendo e proporcionando prazer. Enquanto eu gozo dentro do Guto ele toma banho com sua própria porra. Eu o abraço, ainda com meu cacete dentro dele, e o beijo, ficando completamente molhado por sua porra. Ficamos abraçados, relaxados, trocando carinhos sabendo que o nosso tesão ainda não tinha sido completamente aplacado

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