quarta-feira, novembro 01, 2006

Filho da Minha Namorada

que passo a relatar foi verídico e aconteceu no fim do ano passado. Conheci uma mulher, cujo nome darei de Marta. Separada, 38 anos, com um filho de 20. Tenho 36 anos e também sou separado. Chamo-me Roberto, sou moreno, 1,86 cm, 80 kg e me considero um homem bonito. Namoramos durante 3 meses fazendo tudo que uma mulher sozinha, há mais de 3 anos, necessita. Transamos de todas as formas, em todos os lugares e praticamente todos os dias. Após esse período, o filho, Pablo, veio de férias, já que estuda nos EUA. Eu não o conhecia. Fomos buscá-lo no aeroporto e finalmente fui apresentado ao filho da minha amante. Um rapaz de 1,75 cm, moreno, corpo normal e muito bonito. Saímos e fomos almoçar numa churrascaria bem famosa aqui no Rio de Janeiro.

Bebemos, falamos, muito, ele contou as suas estórias de estudante... Uma tarde muito agradável. Como era sexta-feira, convidei para ir a minha casa em Petrópolis. Todos se arrumaram e zarpamos rumo a serra. Como estava muito calor fomos para piscina tomar umas caipirinhas. Marta, feliz como estava com o filho junto de nós, tomou algumas além da conta e ficou meio de pilequeinho, dizendo que iria repousar um pouco. Ficamos, eu e o menino, bebericando e conversando. Confesso que àquela altura, já reparava mais naquele rapaz, na sua simpatia, seu bonito sorriso... Mas acreditava ser uma atração normal, por uma pessoa simpática. Num dado momento da conversa, Pablo passou a mão no meu joelho e apertou de uma forma meio estranha e me olhou fundo nos olhos, aquela situação me constrangeu, no entanto me causou certo arrepio. Após esse momento ele disse que iria mergulhar, pois estava com muito calor. Sem cerimônia, tirou a roupa toda e pude ver seu corpo, completamente nú, na minha frente. Posso dizer que era um belo exemplar de homem, com um pênis avantajado e totalmente depilado.

Achei estranho que ele ia e vinha sem nenhum pudor, se mostrando para mim. Mergulhou, deu uma nadada e saiu da água. Começamos a conversar e ele, completamente pelado e mostrando sinais de excitação, me perguntou se eu nunca tinha nadado nú. Eu disse que não e ele me convidou. Eu já estava com o meu pau duro com aquela situação e resolvi entrar na brincadeira. Tirei minha roupa e caí na piscina. Ele veio junto e começamos a nadar. Num dado momento ela veio por detrás de mim e me agarrou, passando a sarrar a minha bunda e eu, como não sou e nunca tive um relacionamento homossexual, fugi do abraço. No entanto ele insistiu e começou a acariciar meu pau falando coisas sacanas no meu ouvido. Minha pica estava, então, dura como uma rocha e, embora de calibre menor, estava querendo uma boa foda. Pablo mergulhou e começou a chupar por debaixo da água e a acariciar minhas bolas indo, com o dedo indicador, massageando meu cú, enfiando a ponta do dedo na minha bunda.

Aquele vai e vem e o sugar na minha pica, me deixou doido e eu gozei na boca do menino, um gozo profundo que, após inundar sua boca de porra, me foi permitido, com um longo beijo de agradecimento, sentir meu próprio gosto na boca do rapaz. Saímos da piscina, vi o tamanho do pau do menino que parecia uma estaca de tão duro e grosso. Eu propus irmos para a sauna, já que ficaríamos mais a vontade e poderíamos ver se alguém viesse em nossa direção. Deixei-o ir na frente, pois queria observar a sua bundinha lisa. Chegando lá não me contive e passei a chupá-lo. Primeiro na cabeça melada, indo pelo corpo do membro, mordendo e lambendo, até me ater junto ao seu saco depilado, que lambi e chupei sem dó, arrancando do rapaz profundos suspiros de dor e de prazer. Lambi as virilhas e a barriga e permaneci por bastante tempo dando linguadinha na abertura da uretra, o punhetando lentamente, o que o levou ao delírio. Recebi, como gratificação, um farto jorro de seu gozo em meu rosto e pescoço, me dando tempo ainda de levar sua pica até a fundo de minha garganta para sorver seu néctar que jorrava em abundância.

Descansamos um pouco, nos acariciando como dois velhos amantes. Quis dar mais prazer ao meu novo amigo. Fui lambendo seu corpo, mordiscando sua nuca, descendo pelas costas, quando me fixei em seu reguinho, abrindo caminho com minha língua naquelas carnes de colegial. Cheguei ao cuzinho raspado, rosadinho e enfiei minha língua, ele suspirava, gemia e movimentava o corpo para cima e para baixo. Coloquei um dedo... Outro e comecei a massageá-lo com uma das mãos e masturbando-o com a outra. Não agüentando mais coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e dei uma forçada, ele gemeu, fui enfiando aos poucos até romper a resistência e conseguir penetrá-lo. Beijei seu pescoço, sua nuca, suas costas enquanto ele se acostumava. Ele me pediu para fodê-lo sem piedade.

Nesse momento segurei-o pelas ancas e puxei, fui até meu saco encostar na bundinha dele, bem fundo, ele gritou como uma putinha. Eu comecei a bombar furiosamente em seu cuzinho e a masturbá-lo vigorosamente apertando com vontade aquela pica enorme que crescia em minha mão.. Ele, por debaixo, passou a mão e começou a apertar meu saco. Segurei o máximo o meu gozo, quando ele disse que iria gozar, aumentei o ritmo das estocadas e gozamos juntos. Quase desfaleci, tamanha a quantidade de porra com que recheei o cuzinho do meu garoto, além de ter na minha mão, o suficiente para lamber e sentir seu paladar. Não quis parar naquele momento e tirando meu pau do seu cuzinho fui dar uma chupada naquele anelzinho arrombado, de onde escorria meu gozo pelas coxas. Isso foi a nossa primeira transada do dia e do final de semana.... O resto vou contando aos poucos pois foram 3 dias de fodas maravilhosas...

Continuando o relato, Marta acordou e não desconfiou de nada. Mais tarde, a noite já se aproximava, eu, pensando no que poderia acontecer, incentivei minha namorada a tomar um bom vinho, sabendo que ela era fraca para bebidas. Acendemos a lareira e ficamos ali, Pablo, eu e Marta, conversando animadamente, por um bom tempo. Marta se levantou, por volta das 21 horas, e foi tomar um banho. Nesse momento, Pablo começou a me acarinhar e me deu um beijo na boca, que foi sensualmente retribuído com um afagar em sua nuca. Notei a excitação do menino, pois percebi que o volume em seu short foi crescendo. Acariciei seu pau por cima da bermuda e ele, por sua vez, colocou a mão por dentro da calça de moletom que eu usava e apertou minha bunda com força.
Fui beijando seu pescoço, seu peito e dei uma mordida naquele pau, por cima do tecido, que queria ser liberto de qualquer jeito pelo tamanho e volume que se apresentava. Abri o zíper e enfiei aquela pica dura e enorme em minha boca, rodeando a cabeça com a língua e esfregando nos meus dentes, no céu da boca e na minha cara. Fiz uma coisa que adoro fingir que estou engolindo enquanto chupava o pau do menino, que aquela altura gemia baixinho de prazer e tesão. Lambia-lhe o saco e ia descendo procurando bem por baixo do saco depilado, aquela região antes do cuzinho, que eu já tinha fodido há duas horas atrás.

Enquanto isso, Pablo apalpava minha bunda e foi enfiando o dedo no meu cu, afundando o mais que podia, fazendo movimentos de entre e sai. Eu o contraía, piscando ao redor de seu grosso dedo que me enrabava. Dei uma mordida na base do pau do garoto, quando ele resolveu enfiar mais um dedo no meu rabo. Senti uma dor profunda, já que nunca tinha tido nada me penetrando. Mas ele insistiu e arregaçava meu cu de uma forma animal, enquanto eu sugava suas bolas, enfiando-as na boca e chupando, retribuindo a mesma sensação de dor que eu estava sentindo. Nesse instante, comecei a tocar uma punheta forte no menino, mantendo a cabeça daquela pica na boca, sugando com força, o que fez com que ele gozasse mais uma vez em minha boca e afundando de vez os dedos no meu cu, que se contraiu em êxtase. Bebi todo seu suco e me foi dado os dedos para provar do meu gosto em sua mão.

Paramos... E fomos beber um vinho para relaxar. Quando Marta voltou, conversamos mais um pouco e ela me disse que iria dormir, já que tinha acordado muito cedo e estava cansada. Eu, evidentemente, não me incomodei e falei que iríamos jogar uma partida de sinuca, se ela não se incomodasse. Minha namorada, então, disse que não e que estava feliz por ver que eu e Pablo estávamos nos dando bem. Peguei uma garrafa de vinho e levei meu menino para sala de jogos. Lá chegando, fui premiado por um abraço e um beijo quente e muito carinho por parte daquele que estava se tornando a alegria do meu fim de semana. Começamos a jogar para fazer algum barulho e não criar desconfianças. Ao se passar mais ou menos 1 hora de sarros e beijos, começamos a nossa brincadeira novamente.
Pablo, me agarrando por trás, começou a me acariciar o peito e meu pau por cima da calça que eu usava. Minha pica estava dura, enorme e doída de tanto tesão. Nesse momento ele tirou toda minha roupa, me deixando completamente nú e mandou que eu me deitasse em cima da mesa de sinuca. Começou a lamber todo meu corpo e a me beijar em todos os lugares que ele podia. Me punhetava devagar e acariciava meu saco e meu ventre. Foi até a mesa e pegou a garrafa de vinho e espalhou em meus pés e foi chupando, dedo por dedo. Depois colocou vinho no meu umbigo e bebeu com uma fúria que me deixou louco de tesão. Jogou vinho na minha pica e chupou. Escorrendo pelas virilhas, até chegar ao meu cu. Começou a lamber o vinho em minha bunda e a enfiar a lingua em meu anel que se contraia a cada linguada compassada daquele garoto. Ele ali vestido... Com um pau enorme aparecendo por sobre a bermuda e eu completamente nú, entregue aos caprichos daquele menino de 20 anos, tendo o rabo sugado e deflorado por aquela língua quente e úmida... O pau massageado por suas duas mãos.

Nesse momento ele foi se despindo e pude novamente contemplar aquele corpo de um homem lindo e uma pica grossa e comprida que já tinha me saciado de porra algumas vezes durante o dia. Veio e se largou em cima de mim, roçando seu peito contra o meu, enquanto eu sentia aquela piroca enorme se esfregando nas minhas coxas e por entra as minhas pernas. Foi descendo, beijando meu pescoço, chupando meus mamilos, mordendo meu ventre, abocanhou meu pau, beijou e bateu com ele em seu rosto, beijou minhas pernas... Descendo, acariciando e beijando minhas nádegas, mordendo as minhas carnes, quando passou a lamber toda a minha bunda, enfiando o dedo no meu cu. Percebi quais eram as intenções dele, naquele momento. Todavia, embora receoso, queria sentir o que nunca tinha sentido se possuído por um macho.

Ele enfiava fundo a língua e o dedo na minha bunda, mordia e lambia todo o meu rego, apertando minhas coxas, punhetando meu pau e acariciando meu saco. Até que pulou para cima da mesa e colocou minhas pernas em seus ombros, permitindo que meu cu ficasse bem na direção daquele mastro enorme e duro. Senti seu pau tocar na minha pele, errando o lugar, mais uma vez me esfregando aquela pica até que a senti na exata direção da entrada do meu cu. Ficou ali parado, somente na entradinha, brincando, dando pequenas estocadas. Vi quando deu uma bela cuspida na mão e lambuzou a cabeça do seu pau e foi enfiando. Difícil pq era minha primeira vez e a pica do menino era enorme. Mas eu relaxei e fiz o que pedia as minhas amantes para fazer quando queria comer um cuzinho... Prendi a respiração e soprei forte, isso relaxou o meu cu e senti a cabeça me penetrando devagar, dilatando minhas carnes e se aprofundando em minhas entranhas. Foi uma sensação de dor, mas ao mesmo tempo de prazer imenso. Ficou ali parado, esperando, só a cabeça daquela pica tinha passado...
E mais uma vez forçou e entrou mais um pouco. Eu queria mais, queria sentir suas bolas encostando na minha bunda, sedenta por levar pica. Forcei as pernas em seus ombros para me jogar de vez naquele cacete que estava me rasgando. Ele, entendendo o que eu queria, se apoio na mesa e entrou de vez. Parecia que estava sentindo o pau dele indo até minha garganta, mas agüentei firme, gemendo e implorando que ele me fodesse. O menino se mostrou um exímio fodedor, pq passou a me bombar de uma forma intensa, saindo quase que por completo do meu cu e enterrando a pica de vez, até o fundo, me dando vontade de chorar e gritar de tanta dor. Rodava o quadril, quando da profunda penetração, o que me dava a sensação de estar massageando circularmente meu cu. Eu comecei a me masturbar sentindo toda pressão daquele pau que me arreganhava e machucava minha bunda quando errava a entrada, na sua ânsia de me cravar aquele mastro.

Ficamos assim por um bom tempo, quando meu menino, expressando em profundo gemido, gozou e eu senti aquela quantidade enorme de néctar quente preencher meu rabo de prazer. Ainda dentro de mim, resolveu me masturbar e gozei em cima de mim mesmo, esporrando até no meu rosto, tamanha a excitação que sentia. Ele tirou o pau do meu cu e lambeu toda a porra que escorria do meu rabo alargado, descendo pelas minhas coxas e sorveu toda a porra que repousava sobre minha barriga e peito, misturando nossos sucos em sua boquinha sedenta, compartilhando comigo num intenso beijo, nossos sabores.

Ficamos ali, agarrados em cima da mesa, nos acariciando e nos beijando. E ele resolveu chupar, mais uma vez, o meu pau, em estado de meia bomba, depois de tanto gozar. Deixei o gatinho fazer isso e o puxei para cima de mim. Permitindo-nos, assim, um delicioso 69. Embora eu tenha 36 anos, meu pau mostrou sinais de vida mais rápidos do que o dele, no entanto fui sentindo aquela pica linda e gostosa crescer e a cabeça tocar a minha garganta. Ele queria foder a minha boca e ficava entrando e saindo, estocando em minha língua e em meus lábios, eu sentido aquele saco liso batendo no meu rosto e o pau do menino se afundando em minha boca.

Nesse instante senti algo penetrar meu cu... Assustei-me... Era mais grosso que um dedo e quando percebi, o putinho estava chupando meu pau e enfiando o taco de sinuca na minha bunda. Senti uma dor enorme e quis sair, mas ele se deitou sobre mim, não permitindo com seu peso. Enfiou o taco e ficou fodendo com aquela vara o meu rabo. Eu me virei e peguei o outro que estava ao lado. Tirei o pau dele da boca, chupei e lambuzei bem o taco e também comecei a enfiá-lo no cuzinho dele. Nessa hora ele mordeu meu pau, tamanha a estocada que eu dei naquele rabinho lisinho e fechadinho. Mas era um cuzinho guloso e aceitou bem a invasão da tora de madeira. Enfiei o mais fundo possível, para não machucar meu garoto, e comecei fodê-lo como eu era fodido e a chupá-lo, como eu era chupado. Nesse ato gozamos ao mesmo tempo e caímos sobre a mesa de sinuca, para nos recuperar de tanta sacanagem.... Eram umas 11 da noite, mas ainda teríamos muita coisa para fazer, já que nosso tesão era demais e queríamos aproveitar todo o tempo que estivéssemos sozinhos... O final de semana estava apenas começando...

Como já passava da meia-noite, resolvemos descansar um pouco, combalidos por tamanho esforço. Fui tomar um banho e mostrar o quarto de meu menino. Entramos e mostrei como se ligava o gás do banheiro, já que a casa é antiga e faço questão de procurar manter as formas originais do imóvel. Como não havia mais segredos entre nós, pude ficar ali o vendo tirar a roupa e entrar no box-banheira, existente no banheiro. Ele se despiu e começou a se banhar... Eu não agüentei ver aquela cena sem ter uma participação efetiva e fui dar uma ajuda ao rapaz. Passei sabonete em todo seu corpo, alisando e acariciando cada pedacinho existente. Esfreguei seu tórax, suas costas e ele rindo e gostando da sensação. Ensaboei seu ventre, seu pau e seu saco, passei esponja na sua budinha e nas suas coxas... Lavei até seus pés, dedinho por dedinho.

Saiu do boxe e eu o enxuguei, como se estivesse acarinhando a mais linda das deusas... Ou deuses, no meu imaginário. Eu na verdade estava cansado, exausto de tanto foder naquela noite e quis descansar para aproveitar o máximo os dias que viriam pela frente. Levei-o até a cama e dei-lhe um beijo de boa noite, sendo brindado com um belo afago no meu corpo e no meu pau. Acordamos, tomamos café, como se nada tivesse acontecido e fui levá-lo para conhecer a propriedade. Marta, minha namorada, estava nas nuvens, tinha receio do filho não me aceitar, vez que nunca tinha apresentado nenhum homem a ele, após a separação. Para minha surpresa, e delírio, ela incentivava o nosso passeio, não me exigindo nenhuma atenção especial, principalmente uma boa transa. Pegamos o Jeep, que mantenho no sítio, e fomos até o estábulo onde tenho 2 cavalos para passeios. Encontramos alguns empregados, aos quais apresentei o menino e, como não sou bobo, pedi que fossem retirar alguns legumes e verduras para o almoço e entregassem a Marta que estava na casa. Garantiria assim, total privacidade entre nós. Chegamos ao estábulo e fomos vendo os animais, fui mostrar-lhe a parte de cima, de onde podíamos ver a serra. A manhã estava meio fria, mas agradável. Subi as escadas de madeira e Pablo atrás de mim.

Quando chegamos lá em cima, ficamos observando e nos abraçamos, trocando algumas carícias, até que ele me beijou intensamente na boca. Começou a se esfregar em mim e senti seu pau rígido roçando nas minhas pernas. Fui abaixando e fiquei de joelhos, acariciando aquele imenso instrumento, retirando a pica do garoto para fora e chupando com vontade. Ele acariciava meus cabelos e gemia alto com as sugadas que eu dava em seu saco. Numa forma até agressiva, ele mandou que eu me despisse, tirou as calças e deitou no chão do estábulo... Disse que queria me ver rebolando na sua pica. Eu não resisti e me despi, fiquei totalmente nu e me ajoelhei por cima dele de costas. Fui tentando acertar o pau do garoto na entrada do meu cu até que senti que estava no lugar certo.
Fui deixando o peso do corpo me afundar naquela piroca grossa e enorme, me rasgando as carnes e dilatando meu anel em brasas. Quando percebi já estava totalmente empalado por aquele mastro que latejava dentro do meu cu. Comecei então a subir e a descer, sentindo toda a pressão com que literalmente mastigava o pau de Pablo. Dilatava o cu para descer até suas bolas e apertava quando subia. Queria sim ordenhar aquela pica até tirar o merecido leite de seu prazer. Meu garoto gemia alto com as minhas investidas e pedia mais. Eis segurando as penas dele, descia e subia fazendo com que seu pau saísse quase que por completo de meu cu e voltava a me enterrar nele. Pablo alisava minhas costas e apertava minha bunda, arranhando com as unhas minhas nádegas, até que numa última descida e pelos gemidos cada vez mais altos do menino, percebi que iria gozar e parei, quis sentir a pica dele latejante, crescendo, só fiquei piscando o cu para terminar a foda, quando senti seu calor invadindo meu corpo e seu leite derramado em minhas entranhas... me aquecendo por dentro.

Queria gozar... Tinha dado prazer a ele e queria mais.... Estava com o pau duro, inchado, doído. Meu saco parecia que iria explodir a qualquer momento. O putinho era muito sacana... Levantou-se e eu deitado no chão do estábulo, fiquei estático. De pau duro e com grande quantidade de porra escorrendo pela bunda. O sacaca ficou desfilando na minha frente e se debruçou por sobre o peitoril da janela, me deixando aquele espetáculo de bundinha lisinha e jovem como paisagem...com as pernas um pouco entreabertas e que me dava a visão se seu saco liso e gostoso, sobresaindo entra suas coxas. Levantei-me e me encostei em seu corpo, deixando com que meu pau lhe penetrasse pelas por detrás, entre suas pernas. Ele virou o pescoço e me deu um beijo e, passando as mãos para trás, punhetou ligeiramente minha pica. Alisei seus ombros e mordi sua nuca e o chamei de putinha no ouvido, dando-lhe uma linguada na orelha. Ele se virou e começamos a nos beijar, eu mantendo meu pau no interior das coxas do rapaz.

Ele novamente se virou de deu uma pequena empinadinha na bunda, fazendo com que meu pau se encaixasse em suas nádegas. Ficamos nesse sarro por alguns momentos. Eu mordia seus ombros, apertava seus mamilos e beijava suas costas, fazendo movimentos de vai e vem na bundinha do menino. Mais um empinadinha e senti meu pau encostar na entrada do cuzinho dele. Dessa vez não tive pena, não brinquei, era demais minha excitação e num movimento preciso, encaixei o pau em seu anelzinho, segurei sua cintura e dei uma profunda enfiada em seu cuzinho. Meu pau deslizou direto, estava lubrificado demais com o liquido que tinha se desprendido durante o esfregar em sua bundinha. Fui fundo e encostei meus pentelhos em seu corpo e fiquei ali, quito, sentindo estar todo dentro dele, forcei o máximo que pude e ele empurrou seu corpo contra o meu, enterrando mais minha pica em seu cuzinho. Acariciei mais meu pupilo e ele queria que eu o fodesse com força. Fui retirando a pau devagar, lentamente e quando senti que a cabeça estava novamente na entrada, fiz a mesma coisa, enterrei fundo no rapaz que gemeu alto.Nesse momento, passei a apertar muito seus mamilos com minhas mãos e apertar seu tórax com meus braços.

Ele respirava ofegantemente e eu mordia suas carnes com certa força. Continuei e enterrar meu pau, agora vigorosamente, no rapaz e mantive uma mão apertando um dos mamilos, enquanto a outra passou a bolinar sua pica e seu saco sem nenhum pêlo. Segurei aquele pau que aumentava em minha mão e punhetei forte, mantendo o ritmo das estocadas na cadência da punheta que tocava nele. Fui aumentando a velocidade, até que gozei abundantemente no interior daquele cuzinho que se contraía e recebia, também, a golfada de seu gozo em minha mão. Ainda permaneci algum tempo dentro de seu cuzinho, aproveitando os últimos espasmos de seu gozo, que pressionava o corpo de meu pau. Fui retirando aos poucos e espalhei a minha porra junto com a dele em toda a sua bunda, fazendo uma deliciosa massagem... Vestimos-nos e voltamos para casa, afinal de contas.... Estavam nos esperando....

Passamos um sábado muito bom. Tomamos banho de piscina, fizemos um churrasco, bebemos nossas caipirinhas. Tudo de uma forma de família feliz. Marta, minha namorada, parecia iluminada por aquele final de semana. Estava feliz, ria à toa. Ficamos ali na maior brincadeira, eu contando minhas viagens para o rapaz, comentando sobre minha vida profissional, como conheci a mãe dele. Tudo perfeito. Marta ia e vinha, queria sempre agradar aos dois, certa de que aquela amizade era um sonho. Nunca pensou que seu filho fosse se dar tão bem com um namorado seu. Nesse meio tempo fomos avisados pela empregada que uma amiga de Marta estava chegando, Sílvia. Uma bela mulher, mais nova que Marta, tinha 30 anos, muito gostosa. Morena, sensual, com um corpo invejável, torneado em academias e natação. Me dava tesão aquela gata. Infelizmente, naquele fim de semana, meu interesse era completamente outro e a potranca da Silvia, acabou por me ajudar. Ficamos ali batendo papo, Marta apresentou o filho e percebi que Silvia deu uma olhada bem interessada no garoto. Por um momento me deu uma ponta de ciúmes, mas me toquei e voltei a conversar normalmente. Afinal de contas o menino era realmente bonito.

Lá pelas 5 da tarde, elas resolveram que iriam ao Shopping e nos chamaram. Não é um programa que eu goste e imediatamente disse que preferia ficar em casa. Meu receio era que Pablo quisesse ir para conhecer. Todavia, ele também refugou o convite, dizendo que preferia ficar na piscina aproveitando o fim do Sol. As duas foram para a cidade e ficamos nós dois sozinhos novamente. Conversamos animadamente, eu preparava tira-gosto para gente e ficamos ali até o sol de por. Como estava já esfriando, entramos na casa e fomos tomar um banho. Eu chamei Pablo para tomar banho em meu banheiro. Enchi a banheira com água morna e coloquei um óleo essencial para perfumar o ambiente. Nesse momento, Pablo entra no banheiro e como eu estava agachado mexendo na banheira, me dá uma sarrada e um beijo nas costas. Me virei e sentei na borda, percebendo sua excitação. Tirei a sunga dele e acariciei seu ventre. Era lindo ver aquele pau praticamente apontado para meu rosto. Alisei, apertei seu saco e fiz carinho na sua bundinha. Era uma cena tocante.
Aquele rapaz, no vigor de seus vinte anos, na minha frente. Corpo liso, apenas com poucos pelos claros na base da pica e mínimos pelos nas pernas. Eu segurei seu pau com a duas mãos e puxei para trás, afastando o prepúcio. Me deslumbrei com aquela cabeça de pele sensível e cor arroxeada, que reluzia na minha frente e de onde brotava pequenas gotas de líquido prazeroso que, mais do que depressa, passei a lamber com a ponta da minha língua. Fiquei assim, sentado e passando a língua bem levemente na pontinha da pica do rapaz. Ele gemia e arfava de tesão. Me segurou por baixo dos braços e me fez levantar. Eu já estava doido, novamente, com meu pau duro. Pablo abaixou minha sunga e acariciou meu corpo, fazendo com que nossos paus se tocassem. Ficamos ali, esfregando a cabeça de nossos paus e misturando nossos sucos de uma forma quase que infantil.

Eu passei a perna por cima da borda e entrei na banheira. Pablo me seguiu e nos beijamos, de pé, sentindo a calor da água em nossas pernas. Nessa hora estávamos querendo namorar, nos sentamos e ficamos assim... Agarradinhos, nos acarinhando e nos beijando. Beijei sua boca, seu pescoço, seu peito. Ele, por sua vez, beijava meus ombros e mordia meus braços, afagava meus cabelos e minha nuca. Aquilo me arrepiava. Foi apertando minhas coxas e minha cintura, quando passou a alisar minha bunda. Nesse momento ele ajoelhou e ficou por cima de mim. Eu deitado de costas com o pau para fora da água.
Ele se deitou e chupou meu pau, enterrando até a garganta. Deu umas belas sugadas e quando tirava a boquinha arranhava com os dentes. Era lindo vê-lo se afundar em minha pica. Beijou-me e eu senti o gosto do meu pau em sua boca. Disse meu meu ouvido: fica de quatro na banheira. Eu, mais do que depressa, me virei e levantei minha bunda para ele. Foi quando senti ele ensaboando meu cu, minhas nádegas e meu saco. Achei delicioso, mas não sabia o que vinha por ali. Pablo pegou um barbeador e começou a raspar meus pelos. Aquilo me dava uma sensação maravilhosa. Disse para mim: quero que sua bundinha pareça a bundinha de uma puta e seu saco de um menininho. Tirou todos os pentelhos e deixou tudo bem lisinho. Eu tava doido, quase gozando com os movimentos daquelas lâminas em minhas carnes. Tirou toda a espuma e começou a lamber meu rabo. Lambia meu rego, mordia minha bunda e chupava com volúpia meu saco.
Não tocava no meu pau, que a essa altura estava teso como uma estaca. Queria ter a sensação de comer uma fêmea. Passou a enfiar os dedos em mim, um depois dois... E mordia minha bunda lambendo bem o reguinho agora sem pelos. Quando, de repente, senti uma dor profunda. Ele tinha tirado os dedos e enfiava uma embalagem de desodorante no meu cu.... Dei um pulo, mas ele me segurou. Enfiou aquela coisa grossa na minha bunda e me deu uma tapa na bunda. Aquilo me deixou doido. Me chamou de piranha e de vagabunda e enterrou a embalagem no meu rabo. Meu pau quase estourou em gozo com aquilo. Tava doendo, mas eu tava louco... Pedi que ele me fodesse. Ele tirou a embalagem e enfiou a língua em mim. Senti me penetrar e com a dilatação provocada pelo desodorante, me parecia que estava toda dentro do meu rabo. Ele bailava dentro de min e eu sentia aquela carne meio flácida penetrar meu anelzinho e brincar dentro de meu cu.

Ele se levantou e fez o que eu tinha feito com ele. Passou sabonete no pau e enterrou de uma vez só na minha bunda, sem piedade. Ele tinha um pau grosso, comprido e aquilo me fez delirar. A força foi tanta que me empurrou contra a parede do banheiro, mas eu queria... e empurrei com força meu corpo para trás, contra o corpo de Pablo, e senti entrar tudo. Ele, nessa hora parecia, um bicho... urrava e começou um lance que nunca tinha experimentado.Começou a me dar fortes palmadas na bunda. Me mordia com força e me enterrava a pica furiosamente. Só falava coisas obscenas e me chamava de vagabunda, piranha e mandava eu tomar pica. Que iria socar até me arregaçar todo. Eu tava enlouquecido, urrava, gemia, pedia mais e ele bombava forte. Me tava tapas nas costas e nos ombros, me apertava com muita força. Começou a apertar minhas bolas com vigor descomunal e aquilo doía muito, mas eu queria.
Foi quando eu gozei, mesmo sem tocar no meu pau.... eu gozei e apertei a pica de Pablo com a contração do meu gozo. Ele tirou o pau do meu cu, me virou e me deu uma tapa no rosto. Eu vendo aquela pica vermelha de tanta foda apontada para minha cara e ele, transformado, disse que ia me foder ... Enfiou de uma vez só na minha boca. Eu de costas na banheira e ele montado por cima de mim, fodendo minha boca como se fosse uma boceta. Minha cabeça batia na parede, mas ele continuava-me bombava forte, socando a cabeça do pau na minha garganta, eu sentindo aquela pica entrando na minha boca numa ferocidade enorme e me machucando. Foi quando resolvi retribuí. Passei os braços por detrás dele e comecei a apertar com força seu saco, sentindo suas bolas na minha mão, apertando e soltando... Rapidamente. Com vontade mesmo... Até que ele disse que ia esporrar na minha boca e na minha cara, me chamando de vadia, e iria me entalar com sua porra.

Quando senti a primeira golfada invadindo minha garganta mordi o pau dele. Não machuquei, mas mordi com vontade. Ele gritou e derramou sua porra quente e viscosa que encheu completamente a minha boca, terminando numa punheta louca e por esporrando, em jatos fortes, o resto no meu rosto. Engoli aquele leite quentinho e relaxei.... Beijamos-nos, ele lambeu minha cara toda, retirando com linguadinhas o que estava espalhado sobre minha pele. Acabamos de tomar nosso banho juntos e fomos aguardar as mulheres que voltariam do Shopping...

Marta e Silvia chegaram do Shopping às oito horas da noite e eu e Pablo estávamos assistindo um filme na sala. Marta convidou Silvia para ficar e ela de pronto aceito. Vi que aquela gata estava de olho no rapaz. Fui para cozinha arrumar alguma coisa, para o famoso jogo de carta. Pablo veio atrás e quando entramos ele me deu um abraço rápido e apertou minha bunda, indo para geladeira pegar um refrigerante.

Ficamos ali jogando e Silvia derramando seu charme para o rapaz. Falando besteiras, fazendo gracinhas, tentando mostrar seu corpo e viradas e desviradas que só as mulheres sabem fazer. Pablo estava animado com aquela situação e numa das vezes que as mulheres saíram ele me perguntou se eu não toparia uma transa a três. Disse que até topava, mas que Silvia era amiga de Marta e isso daria sérios problemas, mas se ele quisesse transar com ela não teria problema... Mas fiz uma cara de desilusão. Ele, mais do que depressa, apertou minha perna e disse que não. Aquilo me deixou feliz.

Ficamos ali jogando até as 11 da noite, quando Silvia disse que ia embora. Eu, educadamente, insisti para que ela ficasse, mas ele não quis. Me prontifiquei em levá-la até em casa e ela me disse que só faria isso se Pablo fosse junto. Eu, de sacanagem, concordei. Fomos os três. Ela deve ter pensado que rolaria algo, todavia, para seu espanto, apenas a deixamos na porta de casa e voltamos. Liguei para Marta e ela me disse que já estava na cama. Eu falei para ela que eu e Pablo iríamos então num Pub para mostrar ao garoto a cidade, já que nós estávamos sem sono. Ainda brinquei: quem sabe ele não arruma uma gatinha e a gente possa brincar um pouco pela madrugada. Ela riu e me chamou de bobo.

Fomos a Pub, bebemos uns chopes e quando estávamos saindo fomos abordados por uma moreninha linda, de uns 19 anos, chamada Ilana. Disse que estava com problemas no carro e queria ajuda. Fomos até lá, nos apresentamos, disse a ela que Pablo era meu amigo, mas não conseguimos solucionar o defeito. Ela fez beicinho e perguntou para onde nós íamos. A residência dela ficava no caminho. Deixei Pablo dirigir o carro e fomos, dando carona a menina que se mostrava bem simpática. Ao chegarmos ela perguntou se não queríamos entrar, era cedo e ela tava sem sono. Vi que ia rolar sacanagem. Entramos na casa e ela nos serviu dois uísques, ficamos conversando, ela era estudante de odontologia e estava de férias em Petrópolis esperando a família que chegaria durante a semana. Eu só olhando aquela coisinha fofa, seios médios, bundinha arrebitada, pernas grossas torneadas por um par de botas longas, saia mínima, cabelos negros e um rosto lindo.

Eu ali... Pablo também, com uma gata daquela. Pedi um outro uísque e ela veio me servir. Peguei na sua mão e a puxei para mim, ela veio e sentou no meu colo sem reclamar e me deu um beijo na boca. Vi que Pablo ficou surpreso, mas ao mesmo tempo nervoso. Perguntei o que ela queria... ela me responde que queria se fodida como uma putinha... De todas as formas. Retirei o casaquinho dela acariciando seu corpo e colocando a mão por debaixo de sua saia, apertando suas coxas. Retirei a blusa e me deparei com um belo sutiã de renda branco. Beijei seus biquinhos por cima do tecido e ela gemeu e apertou minha cabeça. Pablo continuava sentando nos observando. Eu o chamei e perguntei se ele não queria participar da brincadeira.

Ele se levantou e me ajudou a despir aquela menina gostosa. A calcinha branca estava enterrada naquela bundinha morena. Puxei pelas laterais e a deixei completamente nua. Pude ver seus biquinhos duros, sua barriquinha com fina pelugem e uma bocetinha bem aparadinha e com pelinhos apenas no monte de Vênus. Ela começou a nos beijar e já mostrávamos nossa excitação. Ajoelhou e começou a acariciar nossos paus, por cima da calça. Tirei meu pullover e Pablo o casaco e a camisa. Na verdade tínhamos presa. Arriei minha calça junto com Pablo e deixei que Ilana retirasse o resto. Ela acariciou nossos paus e colocou para fora os dois, beijou, passou a esfregá-los em seu rosto de menina e finalmente nos deixou completamente nus, também.

Lá estávamos os três, naquela sala, nossos corpos completamente desnudados. Deitei a menina no chão e passei a lamber seus seios e morder os biquinhos, acariciando sua bocetinha, fui descendo beijando sua barriguinha e lambendo. Até que me detive nas virilhas daquela gata, dando chupões e linguadinhas. Beijei, cheirei e lambi aquela bucetinha que já estava super melada. Abri os lábios e enterrei minha língua, entrando e saído, enfiando fundo, fazendo a gatinha tremer. Ela gozava e eu sorvia seus sucos que minavam daquela boquinha. Pablo estava ajoelhado e a gatinha chupava seu pau e punhetava devagar, ele acariciando os seios e mordendo os mamilos que estavam pontudos e duros. E eu enterrado mamando literalmente na boceta da gata. Aquela cena me dava mais tesão. Enfiei um dedo na bocetinha dela, enquanto chupava o grelinho.... Ela se contorcia, e gemia abafadamente pq tinha uma pica na boca. Lambia o cuzinho de Ilana que se abria e fechava tamanho o tesão da gata, enquanto fodia sua bucetinha com meus dedos e agitava seu grelinho. Ela gozava sem parar.

Eu tava doido, com o pau duro e não agüentei, me posicionei e comecei a esfregar meu pau no grelinho de Ilana, que gozava e molhava mais ainda aquela bocetinha. Brinquei na entradinha e dei uma enfiada rápida, ele subiu o corpo e gritou... Eu fui enfiando aos poucos, me deliciando com aquela caverna quente. Me deitei por sobre ela e afastei Pablo, queria beijar a boca da putinha. Fiz isso e dei uma bela chupada no pau de Pablo que permanecia ajoelhado na minha frente. Ela gemia e pedia que a fodesse. Parei de estocar e tirei o pau da bocetinha... Mandei que ela levantasse. Coloquei a gatinha de 4 no sofá e mandei que Pablo entrasse por debaixo. Ela ficou arregaçada, com o cuzinho para cima e a bocetinha aberta e melada. Guiei a pica do meu garoto, encaixando naquela bocetinha. Ela gemeu pq era uma bela tora. Mas desceu o corpo e se enterrou no cacete do rapaz. Eu acariciei o saco do Pablo e vi seu grosso pau sumir totalmente dentro dela. Aproveitei e comecei a lamber o cuzinho da gatinha que se contorcia e gritava, piscando o anelzinho a cada linguada. Mas eu tinha pressa. Lambuzei meu pau com saliva e encostei a cabeça naquele cuzinho lindo e fui enfiando. Deu para perceber que a ninfetinha era adepta do sexo anal, pq, entrando a cabeça do pau, aquela bundinha me engoliu de uma vez. Fui fundo e encostei meus pentelhos em sua bundinha moreninha....
E comecei a socar na menina. Ela gritava. Pablo bombava e chupava os peitinhos da menina... E eu fodia o cuzinho dela que apertava meu pau a cada estocada. Ela gritava gozava seguidamente com aquela dupla penetração. Meu corpo e de Pablo se tocavam, nossos sacos se batiam com aquela foda. Sentia meu suor escorrer, pingando nas pernas de Pablo. Nesse momento, parei. Pablo queria comer a bundinha da garota.... Também. Eu me retirei para satisfazer meu menino. Pablo se posicionou atrás de Ilana e começou a estocar no cuzinho da moreninha que urrava e gozava como louca. Vi quando aquela tora invadia o anelzinho de Ilana que pediu para parar, Pablo não escutou, ficou estático. Segurou a gata pelas ancas e puxou. Escutei o urro de dor da menina que enfiou a cara no sofá e recebeu de uma vez aquele pau enorme em seu cuzinho..... eu fiquei observando a cena e não me contive, resolvi socar meu pau no cuzinho de Pablo. Mas queria gozar naquela gatinha...

Pablo metia sem dó no cuzinho de menina quando senti que ele ia gozar. Tirei meu pau e fiquei olhando, vi a expressão do rapaz que se jogou em cima de Ilana e derramou muita porra no cuzinho da gata. Vi aquela bundinha arregaçada e melada e fui chupar, queria beber o leitinho do meu menino que escorria abundantemente pelo cuzinho de Ilana. Lambi, chupei, me deliciei com o gosto do prazer. Pablo veio e chupou meu pau enquanto eu enfiava a língua naquela bocetinha que estava encharcada, lambia de baixo para cima, limpando tudo que saia daquela bundinha. Aproveitei que ela continuava de quatro no sofá, subi por detrás dela e penetrei aquela bocetinha. Ela pedia mais pica e eu enfiava fundo, chupava o pau de Pablo levando o rapaz a nova ereção. Agora ele quis comer meu cu e enfiou forte na minha bunda, estocando como um louco. Gozamos os três juntos. Eu enchendo a boceta da ninfeta de porra e Pablo recheando meu cu também.... Descansamos, os três deitados no tapete da sala, nos acariciando e nos beijando...
Uma sucessão de braços, pernas e mãos. Era muito gostosa e tesuda a ninfetinha. Ela se levantou e ficou nos observando. Nós dois vendo aquela gatinha nua, sensual e muito safada lambendo os lábios e rindo.... Pediu que ficássemos em pé e começou a chupar os nossos paus de joelhos. Colocou os dois na boca e sugou, até que ficamos novamente com as picas em ponto de bala. A gatinha queria que esporrássemos em cima dela... Pegou os dois paus e foi nos masturbando..aquela mãozinha fina...nos punhetando e chupando, lambendo, mordiscando.... Não agüentamos e soltamos nossos jatos de porra quente em cima da ninfetinha. Nos peitinhos, na cara, nos cabelos..ela lambia alternadamente o que escorria de nossos paus....para não desperdiçar nada.

Beijamos a gatinha e recolhemos tudo com muitos chupões naquele corpinho tesudo... Tinha pressa... Ficamos ainda um tempo acariciando nossa putinha, mas tínhamos que ir embora... Nos vestimos e voltamos para casa. Um sábado que teve....

Depois de foder aquela gatinha, chegamos a casa e fomos tomar banho, já passava das 3 e meia da manhã. Fomos nos deitar. Acordamos tarde e Marta quis saber da noitada, disse que ficamos conversando no Pub até as 3 e voltamos. Pablo confirmou, comentou que tinha umas meninas lindas e que de uma próxima vez gostaria de dar uma chegada até lá. Tinha gostado do lugar. Se levantou e disse que iria pegar sol. Marta me agradeceu, disse que estava feliz por seu filho estar se dando bem comigo e me beijou. Eu reclamei que não tínhamos dado nem uma transadinha, mas ela não queria constranger Pablo, vez que iria escutar, com certeza, as nossas doideiras na cama. Os deuses estavam a meu favor!

Tomei um banho, coloquei uma sunga e fui para piscina. Estava um dia lindo. Entretanto estava vendo que seria um dia enfadonho, porque não teríamos como nos encontrar. Sempre aos domingos recebíamos amigos no sítio e a coisa iria complicar para nós. Pablo, bem sacana, tinha colocado uma sunga pequena e mostrava todo o seu dote, que ficava difícil esconder. Eu, na piscina, observava as pernas daquele menino que eram lindas. Não muito grossas, mas bem definidas. Tinha um tórax largo, não avantajado, mas uns peitinhos proeminentes com mamilos pequenos. Ombros retos e uma curvinha no final das costas de onde se pronunciava aquela bundinha redondinha e fofinha. Seu abdome não era malhado, mas demonstrava rigidez e tinha forma. Pablo estava bronzeado e podia-se ver a diferença de cor por causa da diminuta sunga que estava usando. Seus cabelos estavam molhados e seu rosto queimava ao sol. Tinha um olhar que era sedutor. Hoje a barba estava por fazer e estava doido de tesão por aquele macho. Eu ali observando e notando seu pau deitado por dentro da sunga, que devido ao tecido fino, delineava bem as formas de seu sexo... Uma loucura. Já passava das dez e meia e nem um amasso tínhamos dado hoje. Eu estava seco por foda e não sabia como ficar a sós com ele. Tinha que arrumar uma forma porque iríamos embora a noitinha.

Como os Deuses estavam a meu favor, Marta veio com a empregada e disse que iria ao mercado, pois nossos convidados deveriam chegar por volta das duas horas e ela iria providenciar algumas coisas. Calculei que deveria demorar pelo menos umas duas horas, já que é distante e aos domingos fica meio lotado. Ficamos sozinhos, finalmente. Passei por Pablo que estava de olhos fechados e lhe disse que estava um tesão. Ele respondeu que era tudo para mim. Eu adorei. Sentei ao lado da espreguiçadeira e comecei a acarinhá-lo. Ele continuava deitado de olhos fechados. Fui passando minha mão pelo seu corpo, bem de leve, e fui percebendo que o volume do seu pau se agigantava.
É lindo ver uma bela pica potente ir crescendo aos poucos e tomando forma. Vi que estava dura como pedra e começava a manchar o tecido da sunga com aquele mel delicioso que brota com o tesão. Eu por minha vez já estava excitado e com o pau duro também. Fui beijando seu corpo, e ele estático, sem se mexer, mordi seu pau. Arriei parte da sunga e vi aquele mastro em pé, duro, quase que encostando na barriga de Pablo. Puxei a pele para baixo e liberei a cabeça, esfregando na minha cara e beijando. Tirei a sunga dele, que permanecia parado com as mãos sobre a nuca. Tirei a minha... Untei bem o pau dele com saliva. Montei sobre ele e fui me enterrando naquela pica. Ele não se movia. Eu segurava e direcionada ao meu cu que queria ser fodido. Quando percebi que a cabeça tinha começado a entrar, soltei o corpo e recebi aquela tora por inteira dentro do meu rabo.Fui forçando até sentir suas coxas em minha bunda. Fiquei ali quieto, só sentindo o pau no meu cu....não me mexia também. Os dois estáticos. Só queria isso, piscava meu cu em torno da pica do menino. Fui me deitando sobre ele, quando o vi abrir os olhos... Me beijou. Eu fiquei beijando Pablo e comecei a me movimentar e sentir seu pau arregaçar minhas entranhas. Ele disse ao meu ouvido que queria ir foder na minha cama. Eu topei. Levantamos, os dois nus, e fomos para o quarto. Chegamos e fui abraçado e acarinhado pelo meu menino, que me jogou na cama e começou a me lamber o corpo.
Colocou um travesseiro e fiquei com a bunda arrebitada. Abri bem as pernas e ele de deitou e ficou lambendo e chupando meu cu. Brincou, enfiou a língua, os dedos, massageou bastante, mordia minhas nádegas. Eu adorando aquilo. Ele se levantou e saiu... Fiquei esperando sem me mover. Ele veio com pedras de gelo e começou a enfiar no meu cu aqueles pedaços gelados. Uma sensação estanha, mas que depois entendi. Colocou umas 6 pedrinhas e deixou lá dentro, eu sentia aquilo me esfriar as carnes e quis tirar. Ele pediu para esperar enquanto esfregava gelo no pau. Após alguns instantes, o gelo tinha derretido e eu sentia meu cu cheio de água, ele mandou que ficasse de quatro e me penetrou com aquela pica gelada. Meu cu tinha se retraído com o frio, mas por dentro estava preenchido de líquido e aquilo me deu a impressão de que a pica dele era muito maior do que eu já tinha experimentado. Senti aquela coisa gelada enterrando no meu cu e gritei de dor.Ele me deu um tapa na bunda foi até o fundo, devagar, mas enterrando forte.
Começou a me foder, me xingar, voltou a ter aquela atitude de animal, que eu tava adorando. Nesse instante segurava minha cintura e rodava o quadril como que alargando mais meu cu. Mandou eu levantar e ficamos abraçados, eu no meio das suas pernas, Pablo estava de joelhos na cama, com a pica enterrada no cu, e ele totalmente colado no meu corpo, esfregando seu tórax nas minhas costas, e me abraçando forte, lambendo minha nuca e mordendo meu pescoço. Pegou mais gelo e começou a passar no meu pau e no meu saco, me punhetando. Apertava meu pau com força me deixando louco. Não se mexia, apenas mantinha seu cacete enterrado no meu cu e me masturbava com uma das mãos, enquanto a outra ordenhava meu saco com pedras de gelo. Não agüentando mais, esporrei em na sua mão, lançando minha porra em fartos jatos por sobre a cama. Aquele gelo me levou a um êxtase tão forte que perdi a noção de tudo naquele momento. Ele continuava estático, sem se mexer, fazendo pressão no meu cu.
Me empurrou e me colocou de lado, levanto uma das minha pernas e começou a me bombar, sabia que ele queria gozar pq seu pau crescia e latejava em minha bunda. Eu ainda sentindo aquela sensação de frio no cu, tomava com mais intensidade, com o cacete do menino no meu rabo. Apertava meu mamilo com força e mordia demais minhas costas. Pablo gemia e fungava no meu ouvido, falando coisas ininteligíveis, continuou a me chamar de vadia e dizia que ia estourar meu cu. Senti seu corpo tremendo, seu pau parecia que ia explodir de tão grosso... e finalmente ele gozou, me enchendo a bunda de porra. Com aquele gelo, senti a porra do menino como se estivesse fervendo por dentro... Era muito mais quente que o habitual e aquilo me fizeram sentir o calor de seu prazer a me rechear com seu leite viscoso.

Ficamos ali, descansando, recolocamos nossas sungas e voltamos para a piscina. Retirei o lençol da cama e escondi para lavar depois. Marta chegou com as compras e fomos preparar o almoço. Chegaram nossos convidados. Uns 4 casais. Mário, um amigo que conheci a pouco tempo, veio com a mulher e o filho. Um jovem de 19 anos, bonito. Convidamos para se juntar a nós na piscina. O rapaz tirou a bermuda e de sunga pude observar um belo corpo. Diferente de Pablo, pois ele era meio aloirado e tinha um corpo bem definido, mostrando que fazia muita ginástica. Reparei também no volume da sunga que, embora de menos proporção da de Pablo, parecia ser em repouso, um belo exemplar.
Pablo percebeu e veio falar comigo. Imaginei que era ciúmes, mas nada. Ele me disse que tinha gostado do menino também. Pensei: isso é maluquice. Sei que se aproximou de Rafael, esse era o nome do gatinho, e ficou batendo papo por bastante tempo com o menino. Rafael veio me abordar dizendo que Pablo tinha falado existir uma cachoeira perto dali e que ele não sabia onde ficava, mas que eu sim. Comentei que era muito bonito, não muito longe, mas que era um local difícil de se chegar. Perguntou se não poderíamos ir até lá... E eu fiquei meio pensativo. Ele falou alto e Marta me disse para levá-los rápido porque queria almoçar no máximo às 4 e meia da tarde. Isso deveria ser 1 e meia. Convidei Mário para ir, mas meu amigo disse que preferia ficar degustando seu uísque a observar a natureza. Lá fomos nós, de Jeep, até o local.

Era lindo, tinha um lago super interessante e completamente embrenhado na mata. Era na verdade uma queda d'água, mas de uma beleza extasiaste. Chegamos e Pablo, sem mais nem menos, tirou a bermuda e mergulhou nu. Rafael, vendo aquilo, fez a mesma coisa. Eu fiquei na beira olhando os dois nadarem e brincarem como crianças, tinham a mesma idade e estavam se entendendo. Sentei numa pedra e fiquei. Rafael saiu da água e pude reparar naquele menino. Belo corpo, coxas grossas, olhos esverdeados. Um pau lindo, sem prepúcio, com a cabecinha a mostra, em repouso devia ter uns 12 cm, grossinho, mas bem relaxado para meu gosto. Diferente de Pablo tinha muitos pentelhos castanho-claros, que subia e se estendia até o umbigo. Ficou parado vendo Pablo e se virou de costas para mim. Uma bundinha durinha, bem torneada, com ligeiros pelos e um reguinho também cabeludo. Não quis pensar bobagens, mas estava ficando excitado. Pablo o chamou e ele entrou novamente na água, brincaram muito e começaram naquele joguinho de agarrar. Vi então Pablo segurá-los por trás e ficar nessa posição por um bom tempo, Rafael não se mexia e aceitava tal situação.
Ele falou algo no ouvido do rapaz que não escutei e os dois saíram da pequena lagoa. Agora sim, percebia os dois. Corpos diferentes, mas lindos, com duas picas duras e vergadas para cima. O que me deixou doido. Pararam na minha frente e Pablo me disse se eu não queria participara da brincadeira. Eu sorri e me levantei, os dois meninos passaram a me despir e fiquei nu também. Rafael se ajoelhou e foi chupar meu pau, enquanto Pablo me beijava. Me deitei em cima de uma pedra e deixei Rafael me chupar. Embora novo ele sabia mamar um pau como ninguém. Pablo colocou sua pica na minha boca e eu chupei e acariciei seu saco depilado. Até que veio Rafael e eu pude experimentar essa nova pica, que ele prontamente enfiou na minha garganta. Chupei o menino que me dava sensações novas, já que esfregava aqueles pentelhos nos meus lábios e na minha cara, arranhando minha pele. Chupei e passei a massagear por debaixo do saco de Rafael, indo até a entrada do cuzinho... Ele gemia baixinho e arqueava as pernas, Até que gozou na minha boca e eu engoli aquela porra quente do rapaz. Pablo continuava a chupar meu pau....
E pedi a Rafael que se ajoelhasse sobre meu rosto. Fui lamber aquela bundinha que eu tinha gostado de ver. Um cuzinho novo, com pelinhos, eu chupava e enfiava a língua, lambia o saco dele e enfiava meus dedos em seu rabinho. Deixei bastante saliva e pedi que ele ficasse de quatro. Fui enfiando minha pica em Rafael, ele refugou e queria sair, não deixei, Pablo me ajudou a segurá-lo e colocou seu pau na boca do rapaz. Enfiei com dificuldade, mas consegui entrar até a metade. Esperei um pouco... Ele gemia. Quando senti que a pressão tinha dimuído, empurrei e fui deslizando até me encostar meus pentelhos em sua bundinha. Bombei um pouco, ele gritava. Vi que seu pau começou a levantar novamente e a ficar duro. Tirei e mandei que Pablo o enrabasse. Vi aquela tora entrando e Rafael chorando, mas pedindo que o fodesse.

Pablo enfiou tudo no cu de Rafael que agora era arrebentando por aquele pau grosso e comprido. Dei meu pau para Rafael chupar, enquanto tamava uma bela pica cu adentro. Falei que queria ver Pablo ser enrabado também e Rafael se aprontou para tal façanha, lambeu o cuzinho de Pablo, beijou sua bunda e enterrou a lingua em seu rabo. Fiquei olhando e me punhetando com a cena. Dois meninos da mesma idade se fodendo para eu ver. Vi que Rafael colocou a cabeça no cu de Pablo e enfiou o pau na bundinha do rapaz. Pablo gemeu alto e suspirou e o calei colocando meu pau na sua boca para que ele mamasse e comecei a fodê-la como ele tinha feito comigo. Uma cena linda, corpos lindos, meninos tesudos e sarados, saudáveis, trocando prazer. Eu vendo meu menino se arregaçado por outra pica.... Mandei os dois pararem, depois de umas boas socadas em Pablo e gemidos triplos. Fiquei de quatro na beira da lagoa e ordenei aos meninos: me fodam!
Eles vieram. Senti duas línguas me lambendo, vários dedos invadindo no meu cu, quatro mãos me acariciando. Quando percebi, veio a cabeça da pica de Pablo encostar no meu anel e forçar a entrada. Relaxei bem o cu e recebi aquela tora em minhas entranhas. Ele enfiou fundo e deu uma 4 bombadas, tirou e senti outra pica entrar, agora de Rafael, que foi enterrando e pude sentir os pentelhos do rapas arranhando minha bunda. Pablo se abaixou e começou a me punhetar e enfiou, junto com a pica de Rafael, um dedo no meu rabo. Parecia que eles queriam me rasgar. Rafael deu umas 15 bombadas no meu cu e saiu, Pablo voltou e me enrabou de novo, enquanto Rafael me punhetava. Uma saia o outro entrava. Ficamos assim por quase meia hora. Eu completamente entregue aos dois meninos, que revezavam suas picas no meu cu. Adiando o gozo mútuo, pela troca de paus que me fodiam. Eu levando pica de todas as formas e ia sendo socado por aqueles dois belos exemplares de macho. Pablo disse que iria me foder e me encher de porra e foi isso que ele fez.... me fodeu com força e gozou...
Rafael me punhetava e parava para que eu não gozasse. Meu cu tava todo melado, esporrado e recebeu, então, a pica de Rafael. Bem lubrificado, o gatinho foi fundo, me segurou pelas ancas e bombou.... Senti seu pau crescer e latejar forte. Dei um tranco para trás a apertei meu anel em volta da pica do garoto, que suspirou alto e berrou no seu gozo, em minha bunda. Era uma loucura... Estava com um enorme peso do rabo, tamanha quantidade de porra que se acumulava em meu reto. Ele saiu... Pablo estava olhando. Eu queria gozar.... Me deitei e mandei que os dois chupassem meu pau. Foi aquela disputa. Sendo chupado ora por um... Ora por outro... Dizia para eles chuparem a piroca de seu macho.... que eram meus viadinhos e agora eu era o homem da história. Eles alteravam as mamadas, até que gozei e esparramei meu gozo na cara e na boquinha dos dois meninos...

Ficamos ali por um tempo, pegando um sol, deitados sobre as pedras. Tínhamos que nos recuperar. Tempo depois, passei a mão pelo pau de Pablo.... Que embora flácido, ainda se mostrava inchado pela foda que me dera. Fui beijando e abocanhei aquele mastro. E fui sugando, fazendo bastante pressão e sentindo aquela pica ir crescendo aos poucos na minha boca. Mais umas 5 boas sugadas e já estava em riste, com a cabeçona para fora, libertada do prepúcio que a recobria, brilhante e dura. Rafael olhava e fui animá-lo. Fiquei punhetanto a pica de Pablo e fui sugando a de Rafael. Enfiava a cara naqueles pentelhos e vinha puxando com força. A pica do rapaz começou a subir e foi inchando, já estava pronta para outra sacanagem. Mandei os dois ficarem em pé... e agora era minha vez de chupar dois paus. Agora o viadinho sou eu, sou a putinha de vocês, dizia. Chupava um, partia para outro, apertava os dois sacos, um liso, sem pelos; o outro cheio de pentelhos, muito cabeludo. Mamava aquelas bolas e lambia, com linguadas, as bolsas de meus rapazes. Chupei até que levei uma golfada de Rafael que esporrava na minha boca... Segurei firme e ordenhei o pau do menino recebendo ainda uns 3 jatos de porra no rosto e na minha garganta escancarada diante daquela pica. Voltei para o pau de Pablo e mamei... Mamei... Lambi a cabeça do pau dele, lambi a entradinha da uretra,,, dei linguadinhas na parte inferior de glande e enfiei fundo na minha garganta... Chupava e punhetava. Ele gozou e me entalou com seu visgo e eu engoli todo seu fruto de prazer, saciando minha sede de porra.... Estávamos exaustos... Descansamos um pouco e retornamos ao sítio, Eram 10 para quatro da tarde. Almoçamos.... o dia acabou e voltamos para o Rio. Encontramos-nos mais vezes e fizemos umas boas sacanagens, mas isso eu conto depois. Rafael gostava de uma brincadeira e de coisas super diferentes...

Bem amigos... Esse foi o relato de um fim de semana. De lá para cá, eu e Pablo nos tornamos companheiros. Sempre que podemos damos umas voltas pelo Rio de Janeiro e aproveitamos o que de bom existe nessa vida. Continuo namorando Marta e os três estão felizes e satisfeitos.... Com o tempo relatarei algumas outras aventuras minhas desde que iniciei minha vida sexual.

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