O patrão e o jardineiro em uma tarde de sol forte

Rocky é um garanhão. Desses que come qualquer buraquinho que passa por sua frente. Mas além de "comedor", Rocky é, nas horas vagas, limpador de piscina e jardineiro. Em um fim de semana lindo de sol, o gostosão foi chamado para tratar a piscina de uma bela chácara que fica nos arredores de sua cidade. O dono, seu Sérgio, e Rocky combinaram o preço e lá foi ele.

Rocky usava short jeans bem curto e surrado e camiseta regata branca. Além do forte calor que fazia naquela tarde, o garanhão gostava de vestir roupas curtas e apertadas para exibir seu corpo malhadíssimo, suas pernas fortes. Ele curtia trepar todos os dias, de preferência mais de uma vez. E para atrair alguém, não poupava esforços.


Rocky chegou na chácara no horário combinado. Bateu palmas até que apareceu seu Sérgio. Era um homem grisalho, de seus 50 e poucos anos. Barrigudo e nada, nadinha atraente, pelo menos aos olhos de Rocky. Sérgio convidou nosso garanhão para entrar na chácara. Explicou o serviço e pediu para o trabalho começar nos jardins e que fosse para piscina quando terminasse todos os canteiros. Rocky tirou da mochila suas ferramentas de trabalho e começou a aparar o gramado. O sol era escaldante e ele resolveu tirar a camiseta. Ficou de shorts por uns minutos e, achando que estava sozinho já que Sérgio tinha saído para fazer compras na cidade, tirou também o shorts, ficando só de sunginha. Seu corpo brilhava ao sol e Rocky se excitava cada minuto mais.
Quando descansava em uma sombra, já horas depois, perto do meio-dia, Rocky ouviu barulhos de dentro da casa. Como se alguma porta estivesse sendo aberta. Ele correu para achar e colocar sua roupa, mas não deu tempo. Do alpendre, surge um rapaz forte, moreno de sol, bonito e com um belo sorriso. Ele só usava sunga e fixou rapidamente o olhar no corpão de Rocky.

- Bom dia, senhor.. desc...- Oi, você deve ser o jardineiro que meu pai chamou - disse o rapaz chegando próximo a Rocky com a mão estendida. - Sim, sou eu, pode me chamar de Rocky. Descul....- Prazer, meu nome é Júnior, ou melhor, Sérgio Júnior - disse o rapaz abrindo um belo sorriso sem tirar os olhos do corpo de Rocky.- Estava descansando e resolvi...

Júnior não deixava Rocky terminar nenhuma frase. Parecia em outro planeta. Mas Rocky percebeu que estava tirando aquele rapaz do sério, então tratou de provocar.

- Fiquei de sunga porque estava muito calor e achei que ninguém iria se incomodar - disse Rocky apertando o pau já duro dentro da sunga.

Júnior ficou todo estremecido com aquela pegada, mas se controlou.

- Não há incomodo nenhum. Pode fica a vontade na chácara. Vou para piscina, se precisar de algo, é só chamar. Meu pai deve estar chegando.

Rocky ficou parado com a mão no pau duro enquanto o rapaz caminhava de sunguinha em direção à piscina. Júnior rebolava discretamente, parecendo querer provocar ainda mais o tesão no garanhão. Rocky não colocou ao short, muito menos a camiseta, e foi em direção a piscina.

Com o pau duro como pedra, ele ficou na beira esperando Júnior perceber sua presença.

- Está precisando de algo cara? - Perguntou Júnior.

Rocky, com o pau enchendo a mão, respondeu:

- Não tá afim de dar uma relaxada? Vi como você olhou para o bichão ali atrás...

Júnior ficou pasmo com a resposta atrevida de seu empregado, mas não titubeou.

- Vamos logo então cara, tire esse caralho para fora que eu vou dar um trato nele antes do meu pai chegar.

Antes de terminar a frase Rocky já estava com o pau, escostando no umbigo de tão duro, de fora. Júnior caiu de boca com tesão naquele caralho, deixando Rocky ainda mais louco.

- Que boca é essa!? Você vai tirar o couro do meu pau hoje! - Disse o safado Rocky.
Júnior continuava chupando com sofreguidão.

- Isso, chupa direitinho esse bicho que depois ele vai querer te comer sem dó!

Júnior nada falava, apenas continuava chupando e fazendo Rocky gritar de tanto tesão.

Quase gozando na boquinha de seu novo amigo, Rocky tirou o pau e pediu para conhecer a grutinha de Júnior. O prático Júnior já se posicionou em pé, logo em frente a Rocky que estava sentado, e ofereceu sua bundinha. Rocky meteu a língua naquele buraquinho, explorando, lubrificando. Agora era Júnior que gemia. E cada vez mais alto. A língua de Rocky é daquelas ásperas, grossas, e ele mete ela no cu dos caras como se fosse sua pica, fodendo com a língua mesmo.

Agora Rocky estava pronto para comer aquele apetitosa bundinha. Só precisava lubrificar mais um pouco com sua saliva, colocar a camisinha e meter com aquele jeito que só um comedor tarimbado sabe fazer. Rocky gentilmente puxou um colchãozinho de piscina e colocou Júnior deitado nele de ladinho. Com firmeza, Rocky deitou-se atrás do rapaz e foi introduzindo seu pau aos poucos, para não machucar. Aos pouco o pau de Rocky foi entrando no rapaz que gemia de dor, mas não reclamava e nem mandava parar.

Quando Rocky sentiu que tudo já tinha entrado, ele colocou Júnior de quatro, sem nem tirar de dentro. E começou a meter, inicialmente devagar, dando estocadas curtas.

- Vou acabar com esse cuzinho hoje!Júnior estava entregue e não colocava empecilhos às investidas de Rocky.

Depois de muito calvagar no cacete de Rocky, Júnior lembrou que seu pai poderia chegar a qualquer momento e tratou de apressar aquela foda.

- Vai cara, me come para valer que meu pai pode chegar....

Rocky colocou Júnior sobre a mesa da piscina e deu suas últimas estocadas. - Quero que você goze no meu peito - pediu Júnior. Rocky avisou que estava para gozar, tirou a camisinha e começou a bater uma. Júnior se posicionou com o rosto perto do garanhão e em segundos começou a sentir as esporradas quentes no ombro.

Júnior também gozou sobre a barriga e depois correu para se lavar e colocar a roupa antes que o pai visse aquele sacanagem toda. Publieditoral da Pau Brasil. Script e fotos cedidos pela produtora Ícaro como parte da campanha de divulgação do filme "Mix", que a Ícaro acaba de lançar.