quarta-feira, novembro 01, 2006

O Seminarista

Meu nome é Luis Carlos, tenho 52 anos e sou casado. Minha história refere-se a minha época no seminário, no Rio de Janeiro bairro do Catumbi. Apos ler alguns contos aqui publicados tomei coragem em enviar a minha história que é verídica. A minha família não tinha posses e minha mãe muito religiosa conseguiu com o padre da paróquia que o seminário me aceitasse. Eu tinha na ocasião 14 anos e aceitei bem a idéia, pois quando da minha visita para avaliação, fui muito bem tratado e fiquei bem impressionado.

Foi-me explicado na ocasião que seria uma espécie de colégio interno, com saídas somente aos domingos. Tão logo comecei os estudos comecei a me empenhar muito, pois se não conseguisse média 7 não poderia continuar e perderia todas as regalias, como refeições e estudo totalmente gratuitos. A disciplina era muito rígida, pois havia um dormitório enorme com umas 20 camas dispostas de forma que não pudéssemos ver quem estava ao nosso lado, pois havia uma espécie de biombo dividindo as camas. Não podíamos nem dormir de bruços, para não deixarmos nossos órgãos sexuais segundo os padres em contato com a cama, pois poderíamos cair em perigo. Na hora do banho, todos tinham que usar uma toalha que cobria o corpo do ombro para baixo, e somente podíamos retirá-la dentro do chuveiro.

Tal medida era para que não víssemos o corpo dos outros. Durante uma noite acordei e reparei que o meu pau estava duro, e fiquei alisando-o por um tempo, e não me lembro de quando consegui dormir novamente. No dia seguinte nada comentei, nem durante a confissão. Mas tal fato começou a se repetir eu às vezes mesmo antes de dormir, ficava segurando o meu pau por baixo do pijama, e ficava fazendo um movimento de vai e vem até ele ficar duro e eu ficava olhando para ele sem entender direito o que estava acontecendo. Nuca imaginaria que estava começando a tocar punheta. Uma noite quando estava na minha punhetinha, senti um calor subir pelo meu corpo e o meu pau ficou mais duro que de costume e de repente gozei, e foi uma gozada enorme, molhei todo o pijama e ainda o lençol. Fiquei preocupado imaginando se alguém desconfiaria porém fiquei quieto.

No dia seguinte, após a ultima aula fui chamado à sala do padre Carlos, que era o nosso orientador de educação física e quando lá cheguei, ele me mandou sentar e começou a me fazer perguntas do tipo se eu estava satisfeito com os esportes que praticávamos que era futebol, natação e basquete, e eu disse que sim, então ele começou a me falar uma porção de coisas sobre cada esporte e disse que ele, por exemplo, gostava de praticar exercícios com pesos e levantou-se e fechou a porta e levantou a bata e mostrou-me seu corpo e ele era realmente bem forte, com o peito um pouco cabeludo e eu fiquei sem saber o que dizer por que era a primeira vez que estava vendo um homem seminu na minha frente e de perto.

Então ele disse para eu também tirar a blusa o que fiz de imediato, pois tínhamos muito respeito e medo dos padres. Logo que eu tirei a blusa padre Carlos chegou bem perto de mim e disse no meu ouvido que há muito vinha reparando em mim e que eu estava saindo da adolescência. E enquanto falava colocou as mãos nas minhas costas e me puxou um pouco para perto dele, e aquilo me fez sentir uma sensação estranha, pois o meu coração começou a bater mais forte, e ele continuou falando e disse que faria um programa de exercícios para eu ficar com um corpo bonito e com muita resistência física e enquanto falava ele me puxou para si até se encostar em mim e senti algo bem duro encostando na minha bunda e ele então me pegou pela cintura me puxou de vez e ficou roçando em mim e eu então resolvi dar uma olhada de relance pois éramos proibidos de olhar para traz, e vi um volume enorme sob a batina dele e fiquei quieto até que ele foi afrouxando o aperto e então me disse que era para eu me retirar para meus aposentos que estava na hora dele dar aula e que eu não comentasse nada de nossa conversa.

Aquilo mexeu comigo, pois durante a noite eu não conseguia parar de pensar no corpo do padre Carlos e no volume sob sua batina e foi pensando assim que quando me dei conta estava novamente tocando uma punheta e desta vez imaginando como devia ser o pau do padre Carlos. Eu não tinha a mínima idéia de sexo muito menos de homossexualidade, pois a palavra sexo era tabu no seminário e alguns padres dizem que sexo era coisa do demônio. Certo dia após um jogo em que eu fui parte importante, pois ganhamos de 3 a 1 e eu fiz os dois gols, fui novamente chamado à sala do padre Carlos após o banho. Quando lá chequei, ele estava de batina e ao me ver, veio ao meu encontro e me abraçou me parabenizando pelo jogo. Logo após eu entrar ele me pediu para trancar a porta, pois não queria ser interrompido no assunto que teríamos. Ele mandou me sentar e veio andando para perto de mim, e foi falando sobre educação física, da importância para o corpo, e veio chegando para perto de mim.

Quando estava a quase um palmo de mim, notei o grande volume sob a batina e ele veio até encostar aquele volume no meu rosto. De repente ele levantando o meu rosto me disse para levantar a batina dele e eu quase sem fôlego o fiz, bem devagar e foi quando vi seu membro, ereto, grosso, enorme. Uma bela piroca!. Fiquei surpreso pois nunca tinha visto nenhum pau ainda mais daquele tamanho, e a um palmo do meu rosto. Então padre Carlos tirou a batina e pude ver que ele era bem forte, e ele era um belo homem, tipo italiano, rosto quadrado e um belo sorriso. Então ele segurou aquele enorme cacete e suavemente começou a passá-lo no meu rosto, até tocar meus lábios e então bem sério ele disse: coloca ele na boca, e eu o fiz, e senti a suavidade da pele da sua cabeça e instintivamente comecei a lambê-lo como sorvete e ele disse mais uma vez sério: chupa! e começou a a fazer um movimento de vai e vem e ficou assim por um bom tempo e foi quando senti a pau dele aumentar ainda mais de tamanho e grossura e então ele segurou a minha cabeça e disse: não para!

E senti na minha boca toda a porra que saia daquele cafetão, e foi tanta que escorreu pelo canto da boca, e eu sem nada entender a engoli toda. Quando eu senti que tinha acabado ele suavemente tirou o pau da minha boca e disse que era hora de eu sentir as boas sensações da vida , que se não fossem para serem sentidas Deus não nos teria dado. E mandou eu me despir e deitar na cama dele. Fui me despindo com o coração disparado e ao ficar totalmente nu deitei-me na cama dele, e ele veio até mim e me tocou, primeiro no rosto depois foi percorrendo meu tórax até chegar nos meus mamilos e então ele se deteve e ficou brincando com eles até que se aproximou e começou a chupá-los, um de cada vez e bem devagar. Ao mesmo tempo em que chupava, senti suas mãos percorrendo o meu ventre até chegar no meu pau, já bem duro, e ele ficou brincando com meus ralos pentelhos e meu pau e então ele se abaixou e colocou o meu pau lentamente na boca e começou a chupá-lo. Eu achei que fosse desmaiar, pois era uma sensação maravilhosa e sento que ia gozar e padre Carlos também pois passou a sugar meu pau como se fosse engoli-lo, e gozei, gozei tão intensamente que fiquei mole, sem palavras.

Após alguns minutos padre Carlos levantou-se e ficou me olhando. Eu não sabia o que dizer nem fazer. E ele cochichou no meu ouvido: gosto muito de você! E deu-me um suave beijo na boca.Ele levantou-se e foi ao banheiro e notei que quando voltou trazia algo em sua mão. Era um pote com uma substancia transparente que ele logo me esclareceu dizendo que era vaselina. Então ele ficou em pé ao meu lado e pediu-me para virar de bruços e notei que ele colocou um dedo dentro do pote e começou a me alisar as costas até chegar na minha bunda que ele alisou por um bom tempo e foi quando senti seu dedo circular meu cu e ficou assim até que senti o dedo lentamente entrando até que ficou todo dentro. Ele começou um movimento de vai e vem e notei que o seu pau estava novamente ficando duro, e desta vez achei que estava maior ainda do que antes.e ele ficou colocando o dedo no meu cu e de vez em quando passava mais um pouco de vaselina. Então ele disse para eu ficar bem relaxado e subiu na cama e deitou em cima de mim. Eu sentia aquele pau pulsando entre minhas pernas e senti quando ele começou encostar no meu cu. Senti uma pressão enorme daquele pau tentando entrar no meu cu , e de vez em quando a pressão diminuía para logo aumentar de novo e ficou assim por um bom tempo até que padre Carlos me segurou por debaixo dos braços e senti seu pau pulsando e bem duro e senti na minha bunda um liquido quente e vi que ele tinha gozado.

Ele se levantou e disse no meu ouvido que estava somente me iniciando que outra vez seria melhor, e que era para eu ir pra o alojamento que fariam a chamada em 15 minutos. Na semana seguinte, novamente compareci ao quarto do padre Carlos e ao chegar já o encontrei completamente nu e ao entrar fui recebido com um longo beijo na boca e pude reparar que seu pau estava duríssimo, e pulsava de vez em quando. Reparei com mais calma no tamanho e grossura e eram enormes, uma bela piroca. Ele não perdeu tempo e colocou minha mão no pau dele e me mandou ficar punhetando até que veio um jorro de porra e mais outro, e foram vários até padre Carlos gozar tudo. Então novamente ele me pediu para tirar a roupa e deitar na cama dele de bruços. Assim o fiz e já imaginava o que iria acontecer pois novamente o vi lambuzar o dedo com vaselina e desta vez vi que ele também passava vaselina no pau até que ficou duro e então novamente ele veio por cima de mim e começou a empurrar aquele pau no meu cu e ficou ora colocava ate a cabeça ora só na portinha, e ficou assim até que senti a pica forçando bem o meu cu, então ele tirava, e cada vez eu sentia que entrava um pouco mais, mas o pau dele era enorme e era a minha primeira vez a dar o cu, e por isso demorava tanto , até que senti meu cu ir se abrindo e uma pressão bem grande e senti que a cabeça estava entrando e padre Carlos ficou por um momento parado, dizendo que era para eu me acostumar que logo o cu iria dilatar e de fato, aos poucos fui sentindo aquela piroca me invadindo até que ele disse: estou todo dentro de você!

Está maravilhoso!. E dizendo isso senti que ele estava retirando a pica , mas era para colocar de novo e enquanto ele me enrabava beijava o meu pescoço e meu rosto a sensação estava ótima apesar da enorme pressão no meu cu. De repente ele me pediu para ficar de lado e continuou a me foder, mas agora ele me punhetava e senti que ia gozar e instintivamente apertei cu na hora do gozo e acho que isso fez com que ele também gozasse, pois sentia o pau dele latejando no meu cu e ficamos engatados até o pau dele amolecer. Nos despedimos e quando fui ao banheiro, notei que o meu cu estava bem dilatado, só melhorando umas duas horas depois. Apos esta foda passei constantemente a dar minha bunda para padre Carlos, praticamente toda semana, e às vezes ele me chupava todo, e deixava eu gozar na sua boca, porem nunca o comi. Ficamos nos relacionando por uns dois anos, e não víamos a hora de nos encontrarmos. Dávamos trepadas maravilhosas. Até que padre Carlos foi transferido para São Paulo. Chorei um dia inteiro. Dois anos depois pedi desligamento do seminário, e até hoje agradeço Tê-lo conhecido, pois experimentei prazeres jamais imaginados com tão pouca idade. Nunca mais me relacionei com outro homem, e dou trepadas maravilhosas com minha mulher, mas confesso que já toquei inúmeras punhetas pensando nas enrabadas que padre Carlos me dava.

Sonho um dia encontrá-lo.

2 comentários:

Unknown disse...

adorei a historia me mande fotos suas peladas para luis_cacovgp@hotmail.com

Unknown disse...

adorei a historia me mande fotos suas peladas para luis_cacovgp@hotmail.com